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sexta-feira, setembro 04, 2015

A família brasileira na linha de tiro dos partidos de esquerda

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desvio à esquerda
Por João Cruzué

O que a esquerda (PT, PSOL, PCdoB...) brasileira pensa:


A família? Ora, a família... é instituição atrasada e desnecessária. Antigamente, a sociedade aceitava a união de um homem com uma mulher como a base de um lar, Hoje, estamos na pós-modernidade e todas as instituições devem ser desconstruídas para dar lugar a novas formas de relacionamentos. 

A mulher? A mulher deve ser dona do próprio corpo; se decidir abortar outra mulher, é direito dela. 

Os religiosos? No começo é um mal necessário para estabelecer a comunicação com o povo, depois não passam de reacionários. 

Os Pastores? São todos ladrões e exploradores da fé de "coitadinhos" que só procuram a porta da igreja por que estão em situação de fragilidade. 

A virtude? Ora a virtude... É coisa de otários; ela deve ser a máscara dos lobos e dos espertos. 

A corrupção? Viva! a corrupção... se os outros também roubam, porque vamos dar mole...

O poder? Para conquistar e manter o poder, toda forma de ação é aceita. Inaceitável é perder. De nada vale um perdedor honesto.

Os pobres? Nunca deveriam sair da pobreza, porque no dia que saírem vão deixar de votar no nosso partido. Quanto mais bolsas-misérias, melhor. Quanto mais dependentes, melhor. Quanto mais ignorantes, melhor!

Estas são as máximas da dominação esquerdista, das quais eu sou contra.

É inegável os paradoxos do pensamento marxista-leninista: Que se dane a família. Se possível, desde o início da adolescência os filhos devem ficar sob a tutela do estado, para crescerem vazios e sem alma e sem solidariedade.  A semântica da palavra socialismo ou comunismo é como uma flor de uma planta carnívora cuja beleza  externa foi feita para enganar e engodar. 

De onde tem vindo todo tipo de ação e maquinação para desconstruir a família em nosso século? Se você analisar de onde elas partem, vai ver que têm apenas uma origem: os políticos dos partidos populares, que no caso do Brasil são PT e outros mais radicais. 

Vejo com grande desaprovação o séquito de políticos cristãos misturados no meio dessa gente que não tem nenhum compromisso com a instituição familiar. O trigo nada tem a ver com o joio, ainda que cresçam juntos.  De onde vem as pressões "modernas" para homens se casarem com homens e mulheres com mulheres? Quem corre apressuradamente para dar apoio a estas ideias? São os chamados governos populares. Elas, por acaso, são de fato modernas? Mas, nunca! É coisa tão velha, que já existia bem antes de Cristo. A Grécia Antiga, um dos berços do homossexualismo, caiu em pouco tempo.

Estive visitando neste mês de março/13 muitas instituições de caridade, por missão do meu trabalho. Estive em  asilos, e fiquei sensibilizado. Estive em casas que cuidam de pessoas especiais, e fiquei muito sensibilizado. Mas quando estive nos orfanatos, eu fiquei chocado e emocionado com estes depósitos de crianças. De onde veio isso? De encontros sem amor. De famílias desconstruídas. Da miséria econômica. 

Infelizmente o que a sociedade esconde, ou não quer ver,  não não dá ibope na TV. Mas as consequências de uma família frágil é uma triste realidade nas grandes cidades. 

O poder público vem, e por não terem condições as  mínimas condições econômicas, os pais perdem a guarda dos filhos, os Conselhos Tutelares os entregam ao estado, e o estado, que não sabe lidar com isso, lava as mãos amontoando  estes pequenos em Orfanatos, que por muito bem geridos que sejam, não conseguem dar o amor  necessário até apagar a tristeza da face de uma criança. Eu ainda não tinha estado em um orfanato. Crianças de seis/sete anos, jururus, dormindo com a cabeça coberta por cobertores, como se quisessem ter uma vida só em sonhos, para não enxergar uma realidade dura. Vi, e não gostei do que vi: o lugar onde a sociedade da qual faço parte, e não nego, esconde seus piores  problemas debaixo do tapete. Gente sem família. 

Será a Igreja, de fato,  uma instituição, fundamentalista, que só faz atrapalha a modernização da sociedade? Eu penso que não.  Em minhas visitas a trabalho eu a vejo religiosos cuidando da parte que a sociedade não quer ver e o Estado não tem vocação de lidar: orfanatos, creches, asilos, casas de recuperação de dependentes químicos. Se a Igreja diz que a parte mais importante da sociedade é a família e que esta deve ser preservada, fortalecida e respeitada, será mesmo que sua visão é retrógrada, anti-moderna e atrasada?  Não. A Igreja não é o corvo do atraso. Ela é o arauto da vida. Jesus foi o arquiteto da Igreja, e as forças do inferno não podem prevaler contra ela - a menos  que se torne muda diante da oportunidade de falar.

Qual é a bandeira da esquerda brasileira? Respostas: 

  • Aborto
  • Casamento gay
  • Apologia da rapinagem
  • Defesa da impunidade
  • Calar a imprensa livre
  • Amordaçar o Ministério Público
  • Tributar a Igreja Evangélica.

Será incentivando uma mulher a abortar ou criando leis para homens se casarem com homens que o Estado vai resolver os problemas sociais pós-modernos? 
Por acaso os mentores dessas mudanças estão mesmo interessados nos problemas  existenciais dos homossexuais? 
Estariam eles preocupados com a liberdade da mulher quando ela é incentivada a abortar? De jeito nenhum! 

Quando o Estado governado por socialistas apoia  a causa homossexual, na verdade está mais interessado em impostos.  Hoje, se dois homossexuais se separam o  Estado não vê nem a cor do imposto.
Quando as senhoras representantes-político defendem o direito da mulher pobre  abortar, na verdade não estão interessadas na pessoa, da mulher coisa nenhuma,  mas na redução de crianças pobres na sociedade e na redução da dívida social sem desembolsar um tostão. A ideia é  diminuir o número de delinquentes? Elas  associam, sim,  pobreza com delinquência. 
A maioria dos fetos abortados são do sexo feminino. Conversa de que a mulher é quem deve decidir sobre o aborto, uma ova. Se um feto do sexo feminino tivesse a capacidade de se comunicar ele diria  para todo hipócrita ouvir que uma mulher matando outra mulher não é liberdade feminina m. nenhuma. 

Podemos ser até enganados por sofismas, mas somente se não aprendermos a ter um pensamento crítico. E um cristão tem o dever de conhecer as verdades bíblicas. E uma delas é que não devemos nos associar com os ímpios nem comer na cartilha deles. É por isso que Deus cuidou para os homens escolhessem  este assunto para registrá-lo como o primeiro Salmo.

Há uma voz soturna vindo da penumbra do poder dizendo que os pastores são ladrões, charlatães e exploradores  de coitadinhos. Sendo dúvida, há mesmo uma minoria que se presta a este desserviço. Até Jesus Cristo não ficou livre de corruptos. 

Mas não é esta a verdadeira preocupação da esquerda no Brasil. Quando ela repete com insistência uma mentira, ela sabe que  opinião do povo muda.  Muda e começa a descrer de tudo e de todos que apregoam o nome de Deus. 

O que a esquerda mais teme da Igreja é a sua capacidade de desmascarar os sofismas. A esquerda difama os pastores de ladrões e rotula os padres de pedófilos. O povo ouve, e pensa que os pastores são ruins, os padres não prestam  e a esquerda deve ser uma coisa boa. Esta é a velha tática comunista. Criticar, tendo o cuidado de não mostrar a que veio - a dominação do destino de um povo.

O Brasil está à beira de se tornar como uma Venezuela. 

Durante os anos de chumbo, o único  país da América do Sul que nadava na democracia era a Venezuela de Carlos Andrés Perez e outros presidentes. Mas, a roubalheira e corrupção  cresceram tanto que chegou um dia que o povo não aguentou mais. A primeira coisa que apareceu criticando os corruptos ganhou a sua simpatia. Pior do que estava, ficou. E quando isto acontece o povo perde a noção dos paradigmas, o mau se metamorfoseia em bom e os conceitos de bondade, honestidade e moralidade se tornam relativos.

Relativizar a família; 
relativizar a moral; 
relativizar a virtude; 
relativizar a Igreja; 
relativizar a mulher;
relativizar o casamento;
e relativizar a liberdade. 

Esta tem  sido a missão da esquerda brasileira. A desconstruir os marcos referenciais. Se tudo for relativizado, os conceitos do bem e do mal, do honesto e do desonesto, do corrupto e do não corruptível, do certo e do errado vão embotar a mente das pessoas e elas  vão se tornar confusas e  depois fáceis de tanger.

Não existe liberdade em meio à pobreza, mas existe maquiavelismo perpetuá-la. Não existe liberdade em meio à ignorância, pois quem não tem capacidade acadêmica para buscar uma boa fonte de renda sempre vai estar cativo de medos.  e fantasmas.

A melhor estratégia para sair da miséria e fugir da ignorância é aceitar Jesus como Salvador e Senhor. 

Ainda que existam espertalhões e ladrões, o Temor do Senhor Deus ainda é o primeiro passo no caminho da sabedoria, da prosperidade e da liberdade. A única pessoa que pode fazer o milagre desta transformação é o Senhor Jesus Cristo. Não é o comunismo, nem o homossexualismo, nem o socialismo nem outra pessoa a não ser o SENHOR JESUS CRISTO. Quem apregoa esta mensagem é a Igreja  Evangélica.

A Igreja é uma instituição divina. 

Sei que os homens que a governam podem cair da graça de Deus, Sei que quando ela deixa de cumprir  sua função social ela passa a a tirar do povo sem dar nada em troca. Todavia Deus tanto é o criador da Igreja quanto seu corregedor. Ele mesmo disse que as Portas do inferno não prevaleceriam contra ela. 

Diante do inenarrável e do imponderável só a fé pode vencer. A fé que cura, transforma e liberta não pode ser encontrada no comunismo, nem no homossexualismo, nem nos militantes do PT, nem  nas greves, muito menos nos sindicatos. Querendo ou não, quando tudo o mais falha, é na porta de uma Igreja que a esperança pode ser achada, um pecador pode ser perdoado, e um miserável pode encontrar o caminho da prosperidade.  

A Igreja é uma instituição que sempre sustentou os pilares da família tal como foi concebida na Bíblia Sagrada: "E deixará o moço a casa de seu pai e de sua mãe e unir-se-á a sua mulher". A família é a única sociedade do mundo onde pode o amor ser compartilhado e perpetuado  pelo abraço de uma mãe  e a segurança dos braços de um pai. O milagre da concepção só pode acontecer pela existência de homem e mulher. O resto é estéril.

A esquerda em todo mundo luta tenazmente para desestruturar a família. Por que será? Sem o berço familiar homens e mulheres perdem as referências e se tornam como animais sem rumo. Animais podem ser domesticados, homens lives não. Animais podem ser tangidos, maltratados e feridos; homens lutam conservar a liberdade. Com o tempo os animais se afeiçoam a seus algozes e passam a crer que eles são seus donos. Homens com noção de liberdade, nunca vão aceitar o mau. Mas quando um ser nasce e cresce em ambiente familiar cristão, ele será um homem ou uma mulher livre que anda com a cabeça erguida.

A Família e a Igreja são instituições de Deus. 

Quem ninguém se engane. Há muitos ímpios por aí convidando pastores e deputados crente para se reunir na rodas dos escarnecedores.  Se enturmar com esta gente pode trazer um perigo mortal. São eles que buscam a desestruturação familiar, fazendo publicidade de que isto é a modernidade. Diante da plateia procuram distância dos Evangélicos, mas procuram sua companhia quando ninguém está vendo. 

A Bíblia não deixa isso por menos no Salmo Primeiro:

1 BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 

2 Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. 

3 Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. 

4 Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. 

5 Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. 

6 Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. 






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domingo, março 24, 2013

300 mil franceses protestam em Paris contra o casamento gay



PROTESTO EM PARIS CONTRA O CASAMENTO GAY

Yoan Valat/Ef


Pierre Andrieu/AFP


Pierre Andrieu/AFP

Das Agências de Notícias

Uma multidão invadiu as ruas de Paris na tarde deste domingo para protestar contra o casamento entre homossexuais, em uma última mobilização antes da adoção definitiva do projeto de lei que legaliza a união e adoção por casais do mesmo sexo.

Milhares de pessoas, entre as quais muitas famílias, se reuniram em frente ao Arco do Triunfo, ao longo de um trecho de 5 km. Organizadores do ato estimaram cerca de 1,4 milhão de presentes. Já a polícia calculou cerca de 300 mil pessoas.

Em um palanque, o deputado da UMP (União para um Movimento Popular), principal partido de direita, Henri Guaino, que havia convocado os manifestantes a "censurarem" o governo "nas ruas", declarou aos participantes: "Em 13 de janeiro vocês eram um milhão. Vocês são muito mais hoje".

A última manifestação de opositores ao casamento gay reuniu em 13 de janeiro 340.000 pessoas, de acordo com a polícia, e quase um milhão, segundo os organizadores.

A polícia de Paris informou que "os números definitivos serão comunicados no início da semana".

Os organizadores esperam desta vez uma "melhor visibilidade" do "número de participantes" e um "efeito de massa".

A polícia usou gás lacrimogêneo para barrar manifestantes que tentavam invadi o Champs-Elysées em um perímetro interditado aos organizadores da manifestação."Entre 100 e 200 pessoas tentaram forçar uma barreira policial para entrar nos Champs-Elysées", explicou um porta-voz da polícia.

O presidente da UMP, Jean-François Copé, presente na manifestação, pediu que "François Hollande preste contas" após famílias terem sido vítimas de gás lacrimogêneo.

Líderes da Frente Nacional (extrema-direita) também estavam presentes.

Telões foram instalados do Arco da Defesa até o Arco do Triunfo. Faixas foram penduradas nas varandas: "Não toquem em minha filiação", "Queremos emprego, não casamento gay".

VALORES

"Não desistiremos", assegurou Marie, 30 anos. "Viemos defender o fato de que a família composta por um pai e uma mãe é o melhor para as crianças", ressaltou.

Durante uma breve entrevista, Frigide Barjot, uma das principais organizadoras do evento, exortou o presidente Hollande a se concentrar mais nos problemas econômicos do país em vez das famílias: "Queremos que o presidente cuide da economia e deixe a família em paz", declarou.

Os opositores querem pedir a Hollande que retire o texto para ser submetido a um referendo.

Segundo eles, este projeto, que possibilita o casamento e a adoção por casais do mesmo sexo, "perturba totalmente a sociedade, negando o parentesco e a filiação natural" e isso teria "consequências econômicas, sociais e étnicas incalculáveis".


Fonte: FOLHA UOL.COM




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segunda-feira, maio 14, 2012

A Igreja cristã e o casamento homossexual

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Barack Obama e o Pastor Rick Warrem



João Cruzué

Tenho acompanhado a movimentação das peças de xadrez das eleições majoritárias  americanas de novembro próximo. Enquanto no Brasil os evangélicos peitaram as propostas antibíblicas e foram bem-sucedidos com Lula e Dilma, quem está sendo cortejado pelo presidente Obama nos Estados Unidos é o movimento gay. Isto mostra que o deus dos políticos não é YHWH, mas o poder.

A grande Igreja cristã que revolucionou o mundo com a moral bíblica, depois de dois milênios, tem se mostrado débil, perdendo espaço em todo mundo até para o movimento homossexual. O casamento gay é hoje uma realidade em ascensão em todos os países chamados cristãos, e no Brasil, inclusive, é só uma questão de tempo.

Não sou um "cara" pessimista. Lido com  fatos e com a realidade.  Na posse de Obama em 2009, os pastores Rick Warrem e Joseph Lowery foram convidados para celebrar a liturgia religiosa cujo ápice foi a oração da bênção da posse. O sagrado e o político. Quase quatro anos depois, Obama provoca a ira dos cristãos, dizendo-se favorável ao casamento gay para agradar, com base em pesquisas, a 52% dos americanos.
Curiosidades. Enquanto George W. Wood, superintendente das Assembleias de Deus americana, se manifestou publicamente contrário à opinião do presidente através de comunicado formal, Kelly Boggs - um colunista da imprensa Batista americana apenas comentou a contradição entre opinião pública (favorável) e resultados de referenduns populares (desfavoráveis) à união civil de pessoas do mesmo sexo.

Faço a seguinte análise: Será que o presidente não sabia da reação dos líderes das Igrejas cristãs americanas? É claro que sabia, mas algum conselheiro da sua campanha levou em conta que os homossexuais americanos são quase 25% da população. 

A mesma decisão foi feita nas eleições presidenciais de 2008 no Brasil, só que os quase 25%  da população daqui - que decidiriam a vitória de Dilma Roussef - eram os evangélicos.

 A grande nação evangélica americana, infelizmente está caída diante de Deus. 

E na raiz deste fato uma verdade não pode ser negada: Os escândalos de prostituição de pastores e pedofilia de padres foram solapando a cada década o depósito moral da Igreja. Se no Brasil de hoje os evangélicos são a força que decide nas urnas os mandatos de presidentes, governadores e prefeitos, nos Estados Unidos esta força não está na Igreja. E não está por que suas lideranças perderam a força moral tal como Sansão depois que ficou sem os cabelos. Com a perda do respeito diante dos membros por deslizes vários, os cristãos americanos relativizaram as verdades Bíblicas e racionalizaram a constituição de uma família.

A Igreja evangélica brasileira caminha na mesma direção.

Diante dos assuntos que interessam aos crentes, as lideranças das Igrejas estão indiferentes. Vivem em um mundo de faz de contas. Igreja de faz de contas. Seus maiores expoentes: Bispo Macedo, Apóstolo Valdemiro, Estevam Hernandes, Missionário R. R. Soares não dão um pio sobre casamento gay. Minha impressão é que estão encantados pelos feijões milagrosos que os levaram ao palácio do gigante onde há uma gansa que põe ovos de ouro. Diante disso os membros das Igrejas estão ficando decepcionados. Frustrados. 

O que era tão combatido como pecado há décadas, hoje já foi tudo racionalizado - não faz mal! Os pecados bombásticos de prostituição é só uma questão de tempo. A relativização dessas prostituições de líderes entre seus pares também é um fenômeno que vai ser copiado dos pastores americanos. 

Com a credibilidade lá embaixo e os crentes se sentindo como otários, não me admira nem um pouco que o casamento gay é - infelizmente - uma realidade a ser esperada nos próximos anos.  Quando Paulo escreveu a Timóteo: "Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus..." não estava desconsiderando os novos "emergentes" à testa das Igrejas brasileiras, encantados com riquezas e poder político secular.

Se no dia de amanhã o pastor de uma grande denominação for obrigado, por força de  lei, a celebrar um casamento gay dentro da sua  Igreja (e isso já acontece na Suécia e no Canadá) não me venha colocar toda culpa na secularização dos crentes. Uma frase do Pastor Martin Luther King resume bem a omissão destes pastores: "Nossas vidas começam a perder o sentido, no dia em que ficarmos calados diante de coisas que importam".

E como estão ficando  calados perante a  opinião pública (excluindo os de sempre) no tempo emque se deve falar, quando o momento conveniente chegar, os inimigos da família heterossexual não hesitarão nem se manterão indiferentes.  Não é assim que eu desejo, mas os fatos apontam para uma realidade global.  Escrevi esta crítica porque ainda creio em mudanças e no avivamento da Igreja - conforme está escrito em  II Crônicas 7:14.

Samuel diante do Sacerdote Eli























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