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sábado, março 16, 2013

Pr. Silas Malafaia, Marcos Feliciano e a Comissão de Direitos Humanos

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Pastor Silas abre o jogo contra o PT e os ativistas gay


João Cruzué

Pastor Silas Malafaia abre o jogo do PT. Segundo ele, o partido inventou uma cortina de fumaça para desorientar a grande mídia. Enquanto o Pastor Marcos Feliciano está sendo boi de piranha no cenário político nacional, dois deputados do PT - condenados no processo do Mensalão - foram nomeados para a principal Comissão da Câmara Federal - a CCJ - Comissão de Constituição e Justiça.

É sempre assim, desde Fernando Collor de Melo. Nada melhor para desviar a opinião pública de uma armação do que um bode expiatório. Ninguém no meio evangélico morre de amores pelo deputado Feliciano, mas que ele está sendo boi de piranha, está! Esta função, durante muito tempo, foi do Bispo Macedo.

E o Pastor disse mais: os ativistas gay estão com medo de perder as tetas do dinheiro público onde mamam há muito tempo. E este medo aumenta porque o deputado do PSC pode achar na CDH coisas que a opinião pública não sabe. Enquanto isto, os outros líderes de nossas Igrejas, inclusive a Católica, estão de bico calado. Agora não é tempo de ficar calado, quem tiver alguma coisa para falar, que fale.

Contudo, não devemos nos esquecer de uma coisa: um pastor que deixa a frente do próprio rebanho, para ser protagonista de representação política secular, está deixando a ferrugem tomar conta do arado. Deus não terceiriza chamada pastoral.  Daí,  vem a máxima do Senhor Jesus de que não se pode servir a dois senhores ao mesmo tempo. Ou serve a Jesus ou serve a César.




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quinta-feira, maio 13, 2010

Pr. Silas Malafaia debate em audiência pública na CCJ da Câmara Federal


Bispo Rodovalho




ESTATUTO DAS FAMÍLIAS - PL 674/07

Assunto Polêmico em debate na Audiência Pública da

CCJ - Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal

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Agência Câmara de Notícias

"Um debate bastante polarizado dominou o clima da audiência pública sobre o Estatuto das Famílias na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) nesta quarta-feira. O Estatuto engloba diversos projetos de lei (PL 674/07 e 2.285/07, entre outros) e, em alguns deles, existe a regulamentação da união entre pessoas do mesmo sexo e da adoção feita por esses casais.

Críticos e defensores da união civil de homossexuais colocaram seus argumentos diante do plenário lotado, onde evangélicos contrários à união de pessoas do mesmo sexo estavam em maioria.

Para tentar chegar a um acordo, o presidente da CCJ e relator do Estatuto das Famílias, deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS), disse que diante de tantas diferenças e dúvidas, vai tentar encontrar um meio termo.

Direitos civis

Para o presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, não se trata de casamento, mas sim de garantir direitos civis. "Envolve essa questão da herança, de planos de saúde, de adoção. Nós queremos nem menos nem mais, queremos direitos iguais. Nós não queremos é o casamento, nesse momento não é a nossa pretensão. O que nós queremos são os direitos civis".

Ele citou declarações das organizações das Nações Unidas (ONU) e dos Estados Americanos (OEA) para defender o direito ao reconhecimento da união civil e da adoção entre pessoas do mesmo sexo. Ele destacou que o Governo Lula também apoia a reivindicação e mencionou o programa Brasil sem Homofobia, coordenado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. "O Brasil é um Estado laico e queremos o que a Constituição preconiza, direitos civis", argumentou.

Tema eleitoral

O pastor da Assembleia de Deus Silas Malafaia afirmou que conceder os diretos civis é a porta para depois aprovarem o casamento. Ele defendeu que a família é o homem, a mulher e a prole, sendo que a própria Constituição defende esse desenho familiar. Malafaia trouxe o debate para o contexto político das eleições presidenciais.

"Eu ouvi os homossexuais fazerem aqui pronunciamentos dizendo que o presidente os indicou para a ONU, que o presidente os apoia totalmente, então nós evangélicos, que representamos 25% da população, temos que pensar muito bem em quem vamos votar para presidente da República", avisou.

Malafaia questionou se outros comportamentos poderiam, futuramente, virar lei. "Então vamos liberar relações com cachorro, vamos liberar com cadáveres, isso também não é um comportamento?" O pastor foi muito aplaudido durante sua exposição.

Desconstrução da família

Na mesma linha crítica, o pastor da Igreja Assembleia de Deus Abner Ferreira afirmou que o Estatuto das Famílias seria, na verdade, o Estatuto da Desconstrução da Família. Segundo ele, ao admitir a união de pessoas do mesmo sexo, a proposta pretende destruir o padrão da família natural, em vez de protegê-la. Ele disse que todas as outras formas de família são incompletas e que toda manobra contrária à família natural deve ser rejeitada."

Fonte: Texto Integral



Comentário: Ponto para o Pastor Silas. E onde estavam os outros líderes evangélicos brasileiros diante de questão tão importante para a família brasileira? ocupados com coisas mais "importantes"? Será que o assunto Família deixou de ser importante para estes senhores? Uma lástima! (João Cruzué)


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João Cruzué.
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