Jair Bolsonaro e Fernando Hadadd |
Por João Cruzué
Hoje é sábado, 15 de setembro de 2018. Daqui a 22 dias acontecerá o primeiro turno das eleições majoritárias de nosso país.
A nação está inquieta, ansiosa.
As paixões estão efervescendo a sociedade e a razão está sendo menosprezada. Vislumbro que, se nada de diferente ocorrer daqui até lá, na noite de domingo, 7 de outubro de 2018, poderemos ouvir que no segundo turno teremos Jair Bolsonaro e Fernando Haddad. Um militar e um petista. O que me passa pela cabeça: a volta de uma ditadura militar ou a volta do mesmo grupo que tomou de assalto a coisa pública brasileira.
A nação está inquieta, ansiosa.
As paixões estão efervescendo a sociedade e a razão está sendo menosprezada. Vislumbro que, se nada de diferente ocorrer daqui até lá, na noite de domingo, 7 de outubro de 2018, poderemos ouvir que no segundo turno teremos Jair Bolsonaro e Fernando Haddad. Um militar e um petista. O que me passa pela cabeça: a volta de uma ditadura militar ou a volta do mesmo grupo que tomou de assalto a coisa pública brasileira.
Se esta premissa vier a concretizar-se, qualquer que seja o resultado do segundo turno, será muito preocupante.
O profeta Jeremias, certa vez, mandou orar pela paz da cidade. Sem paz a fome aumenta, a miséria e a violência crescem - não há como prosperar.
O profeta Jeremias, certa vez, mandou orar pela paz da cidade. Sem paz a fome aumenta, a miséria e a violência crescem - não há como prosperar.
Nossa nação não pode ficar sem paz.
Se já estivermos orando, agora também será preciso jejum, pois o país está diante de uma encruzilhada.
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