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CHUTANDO O PAU DA BARRACA 2
sob uma perspectiva cristã
Por João Cruzué
De acordo com reportagem da estudante de jornalismo, Caroline Garcia, publicada no site da Universidade Metodista, em 03 setembro de 2010, os impostos da cesta básica podem chegar a 35% na Região do Grande ABC, baseada na pesquisa da CRAISA (Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André) publicada no começo do mesmo mês.
Tomei mais de uma hora pesquisando na Internet atrás de uma lista de alimentos com seus impostos, e apenas vi publicação de dados antigos. Parece que este tipo de assunto "queima" consciências e não fica disponível para leigos. Tenho interesse em publicar uma, e preciso de ajuda de mestres no assunto. cruzue@gmail.com
Um fato é inegável: se uma cesta básica de R$ 333,92, no Grande ABC, em setembro de 2010, trazia embutidos cerca de R$ 116,88 de impostos, os pobres e miseráveis da região, em lugar de beneficiários, passaram a ser contribuintes das burras do governo. Passaram, não! sempre foram. Se acontece na "terra" do ex-presidente Lula, também ocorre no país inteiro.
Isso é uma pouca vergonha. O governo dá com u'a mão, gasta milhões em publicidade com tais bolsas-esmola, mas toma tudo de volta. Esta é uma das maiores injustiças que vem sendo praticada. Uma das causas da recorrente má distribuição da renda nacional. Tomar dos pobres e mendigos para manter o "superavit primário", os juros dos "coitadinhos" dos barões da especulação internacional.
Enquanto isso, aquele tal projeto de lei que retira os impostos dos itens da cesta básica continua empoeirando na gaveta de algum burocrata de Brasília. Sabe quando ele vai ser convertido em lei? no dia de "São Nunca!"
Conclusão: Se uma família, que não ganha o suficiente nem para comer, chega pagar até 35% de impostos sobre uma cesta básica, se até quem se beneficia do bolsa- família e outras esmolas, quando utiliza este dinheiro, também está pagando os mesmos impostos, eu não tenho outras palavras para definir o papel do Governo a não ser a de EXPLORADOR de pobres e mendigos.
SP- 26.03.2011.
Nota: Tenho interesse em publicar uma tabela com o correto valor dos impostos sobre os alimentos comercializados no país. Você pode ajudar, extraindo estes dados dos tíkets do supermercado. (João Cruzué)
Tomei mais de uma hora pesquisando na Internet atrás de uma lista de alimentos com seus impostos, e apenas vi publicação de dados antigos. Parece que este tipo de assunto "queima" consciências e não fica disponível para leigos. Tenho interesse em publicar uma, e preciso de ajuda de mestres no assunto. cruzue@gmail.com
Um fato é inegável: se uma cesta básica de R$ 333,92, no Grande ABC, em setembro de 2010, trazia embutidos cerca de R$ 116,88 de impostos, os pobres e miseráveis da região, em lugar de beneficiários, passaram a ser contribuintes das burras do governo. Passaram, não! sempre foram. Se acontece na "terra" do ex-presidente Lula, também ocorre no país inteiro.
Isso é uma pouca vergonha. O governo dá com u'a mão, gasta milhões em publicidade com tais bolsas-esmola, mas toma tudo de volta. Esta é uma das maiores injustiças que vem sendo praticada. Uma das causas da recorrente má distribuição da renda nacional. Tomar dos pobres e mendigos para manter o "superavit primário", os juros dos "coitadinhos" dos barões da especulação internacional.
Enquanto isso, aquele tal projeto de lei que retira os impostos dos itens da cesta básica continua empoeirando na gaveta de algum burocrata de Brasília. Sabe quando ele vai ser convertido em lei? no dia de "São Nunca!"
Conclusão: Se uma família, que não ganha o suficiente nem para comer, chega pagar até 35% de impostos sobre uma cesta básica, se até quem se beneficia do bolsa- família e outras esmolas, quando utiliza este dinheiro, também está pagando os mesmos impostos, eu não tenho outras palavras para definir o papel do Governo a não ser a de EXPLORADOR de pobres e mendigos.
SP- 26.03.2011.
Nota: Tenho interesse em publicar uma tabela com o correto valor dos impostos sobre os alimentos comercializados no país. Você pode ajudar, extraindo estes dados dos tíkets do supermercado. (João Cruzué)
Um comentário:
o pior no Brasil é que tanto imposto não retorna como benefício à sociedade. Isso piora a sensação de exploração. Nós pagamos caro por tudo, mas precisamos pagar a escola, o hospital, os pedágios, o carro, a segurança, tudo particular. Ou seja, pagamos em dobro!
Na forma como a arrecadação é fundamentada aqui, os impostos são progressivos e assim o CONSUMO e o INVESTIMENTO são taxados excessivamente. Legal que essas 2 palavras movem qualquer economia, e deviam ser estimuladas, não inibidas.
Nos países decentes, mesmo naqueles com mais impostos que nós, a fonte de renda é o imposto sobre a RENDA. Ele é proporcional aos ganhos... se vc ganha pouco, paga pouco, e o contrário tbm vale. Isso é justo.
Agora, imposto que vem embutido no produto não distingue sua renda. Rico ou pobre, pagam a mesma quantidade. E usando matemática de 5ª série é fácil deduzir que o pobre paga proporcionalmente mais do que o rico.
Ex.:
Num produto A, que custa 1000 reais, 200 são impostos embutidos. Uma pessoa que ganha 10 mil por mês paga de impostos, no produto A, 2% da sua renda (200/10000).
Já uma pessoa que ganha 1000 reais, paga 20% (200/1000). Quem ganha 500 reais, paga 40%. Estranho né?
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quando o modelo tributário mudar E o governo se empenhar em reinvestir esse dinheiro na sociedade, a coisa vai andar.
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