Tradução: João Cruzué
ORISSA - 08 de novembro de 2010. O Dr. Krishan Kunar, coletor do distrito (município) de Kandhamal, onde se deu o "epicentro" da grande perseguição de 2008, onde 100 cristãos indianos foram barbaramente assassinados, 5.600 casas incendiadas e 56.000 pessoas expulsas de seus lares, está sob suspeita de liderar um bem orquestrado boicote social e econômico contra cristãos em minoria na comunidade local.
Confrontado com crua realidade o sr. Kunar voltou a culpar as lideranças da Igreja de serem um estorvo para a paz distrital, provavelmente porque estas lideranças fizeram um requerimento à Suprema Corte da Índia sobre questões de (in)justiça na região.
O boicote econômico contra os cristãos das tribos Panos e Kondh em Kandhamal, que primeiro veio à luz no Tribunal Nacional do Povo, dirigido pelo ex-Shah de Nova Dheli, em agosto deste ano, continua sendo uma fonte de aborrecimento para a comunidade cristã em Kandhamal, Estado de Orissa.
Um grupo de sindicância de quatro bem conhecidos ativistas liderados pelo advogado, Dr. Nicholas Barla - um líder ativista tribal, foi constituído para investigar as denúncias. São seus membros: o Irmão Marcos - assistente social, por Jugal Kishore Ranjit, ativista Dalit pelos direitos humanos e Ajay Kumar Singh outro ativista de direitos humanos.
Eles visitaram o distrito de Kandhamal em 05 de novembro passado (2010) para verificar as alegações de boicote social e econômico contra os cristãos. O grupo esteve em quatro vilas de quatro distritos policiais dos três bairros dos mais violentos do distrito.
Eles fizeram o seguinte relatório:
1 - A despeito das autoridades locais afirmarem que a situação estava dentro da normalidade, o relatório do grupo de investigação apontou um estado de ilegalidade, medo geral e um sentimento de insegurança entre os cristãos perseguidos.
2 - A equipe visitou primeiro a aldeia Gadaguda sob G. Os Udayagiri Distrito Policial, em Tikabali que testemunhou a violência de 30 de outubro de 2008, quase dois meses depois que estourou uma grande violência contra os cristãos. Um casal de idosos com mais de 70 anos foi morto à machadadas e queimado em seguida. Grande número de pessoas foram feridas.
3 -Um deles, um soldado do exército, tinha marcas de balas nas mãos e nas coxas. Alguns ainda estão em barracas. A equipe interagiu com pessoas da aldeia de Dakanaju e vilarejos próximos. Eles incluíram o carteiro Sarapanch e um grupo de cristãos afetados. Eles disseram que os cristãos de Dakanaju foram proibidos de tirar água do poço cavado pelo governo.
4 - A equipe então encontrou Gadaguda Sarapanch, Sachindra Pradhan e perguntou se eles estavam cientes de tal fato. O Sr. Pradhan disse que não sabia, mas que iria investigar o assunto o mais rápido possível.
5- O grupo dentão se dirigiu para a Aldeia de Bodimunda, sob o Distrito Policial Tikabali. Estacionaram o veículo na beira da estrada e se dirigiram em direção aos prédios residências danificados, com sinais evidentes do ódio e violência anti-cristãos. Depois de chegar à aldeia, os membros do grupo se dirigiram até a casa do pastor, e não havia ninguém na rua em meio as ruínas.
6 - O pastor Binod Pradhan (nome trocado) recebeu a equipe em sua casa e havia uma grande ansiedade estampada em seu rosto. Sua casa estava intacta, mas o pastor disse que fora forçado a se reconverter ao Hinduísmo, para salvar sua velha mãe que não teria como escapar da violência, pois não andava mais.
7 - Dentro de poucos minutos da chegada do grupo, uma pessoa - mais tarde identificado como um militante da RSS (Rashtriya Swayamsevak Sangh) veio obter informações sobre o grupo. O Pastor "Binod" disse que eram funcionários do Banco, junto com um parente seu que trabalhava no banco. Isto foi um sinal para que o grupo de sindicância deixasse logo sua casa.
8 - Entretanto, o grupo foi informado do boicote social e econômico imposto sobre os cristãos pela ala direitista da RSS, grupo fundador do Partido Janata Bharatiya, e que haveria multa para qualquer veículo que transportasse cristãos - doentes com com saúde, ou seus pertences, para fora ou para dentro da aldeia.
9 - A equipe quis verificar tais alegações e foi até a casa de um certo Bamadev Pradhan, um cristão tribal. Bamadev estava deitado em um chão e lama e não podia se levantar porque tinha sido acometido de paralisia. Os membros da família disseram ao grupo de investigação que o paralítico estava com muita febre, e eles procuraram um carro de aluguel para levá-lo até um hospital próximo em Tikabali, a 8 km de distância da aldeia.
10 - Ninguém se disponibilizou para transportá-lo; finalmente um cristão que possuía um autorriquishá foi quase forçado a levar o paralítico. Quando ele emprestou seu auto, dali a pouco foi parado e o veículo levado embora por elementos da RSS. O proprietário do autorriquishá recebeu um auto de multa para liberar seu carro no valor de Rs 1,051 ( mil e cinquenta e uma rúpias) sob a condição de não transportar mais nenhum cristão da aldeia
11 - O grupo começou a interagir com os membros da família do paralítico por uns cinco minutos, quando um cristão, morador da aldeia, Jesaya Nayak entrou na casa e aconselhou ao grupo que somente saíssem da casa assim que a situação fosse segura.
12 - O grupo foi até outra casa. Um grupo de cristãos amedrontados tinha se reunido lá para conversar com eles. Eles disseram: Nós estamos em estado de choque. Os que possuíam alguma coisa se mudaram da aldeia e nós os pobres fomos deixados para trás.
13 - O que nos magoa e entristece é administração pública - o BDO e a polícia, que são cupinchas da RSS. Em vez de se tornar sensíveis à nossa situação, esta administração ainda deseja nos privar de nossas amenidades básicas. Eles baniram os autorriquishás locais, o único meio de transporte nesta área para levar os passageiros cristãos.
14 - Nós não temos permissão para trazer suprimentos, nem comida, nem remédios além de sermos proibidos de comprar qualquer coisa nas lojas locais. Não podemos comprar nada para nós. Aqui nós estamos lutando para sobreviver com seres humanos, disseram as vítimas.
15 - O grupo inquiriu se eles tinha ido fazer queixa na polícia, e os cristãos responderam que positivamente eles forram até o Inspetor encarregado da IIC de Tikabali, que lhes disse: "Sendo cristãos, vocês têm mesmo é que sofrer e não existe outra opção".
16 - O grupo quis se encontrar com o proprietário do autorriquishá e outros que tinham sido multados. Um aldeão local juntou-se ao grupo para encontrar com o dono do veículo, que tinha sido multado por transportar o paralítico ao hospital. O dono do autorriquishá, um pastor, disse ao grupo que ele teve que pagar a multa de Rs 1,051 rúpias, a despeito de ter feito queixa na polícia.
17 - O grupo depois se encontrou com Birendra Nayak (nome trocado), que informou aos membros da investigação que tinha pagado Rs 5,000 rúpias para liberar seu trator, por ter transportado material para a construção da casa de um soldado das forças de segurança local, que tinha sido destruída durante a violência contra os cristãos de 2008.
18 - Birendara Nayak prosseguiu e disse "Foi porque a polícia local toma um percentagem (propina) e protege os elementos sociais que governam região. Eu informe a polícia loca, mas nada aconteceu.
19 - Pushpanjali Nayak, a mãe do soldado disse que poderia ser contatada por telefone, disse ao grupo: "Este incidente surpreendeu seu filho que é do exército, que ficou mal e deixou a aldeia desgostoso. Nós estamos vivendo debaixo de barracas de lona de polietileno, como em um curral sem teto e assoalho ou paredes, com pouco dinheiro que temos ou ganhamos, nós não podemos reconstruir nossas casas.
20 - Nós compramos areia, mas a RSS levou embora. Nossa vida aqui é um inferno. Ela continuou soluçando enquanto narrava. O ex-pastor, que disse que abertamente voltaria a praticar sua fé, se a situação voltasse ao normal afirmou "que a areia que o trator trouxe foi levada embora pela RSS para construir o templo (hindu) da aldeia.
21 - Incidentalmente, havia um grupo de 16 policiais estacionados na aldeia e eles foram expectadores mudos desses incidentes. Então o grupo se dirigiu para a aldeia Keredi, no bloco Phulbani até a casa de um cristão. O grupo encontrou uma foto enorme de Krishna (Deus hindu).
22 - Naresh Digal, um ex militar (nome trocado) explicou que ele tinha que viver como um Hindu, pois tinha quatro casas na localidade. O ambiente é completamente hostil e não há apoio da administração pública. Ele continuou e disse que seu vizinho, também um ex-soldado do exército também sofreu um ataque de membros da RSS e sua casa foi destruída.
23 - Ele preencheu uma ocorrência e depois de 8 dias a polícia chegou para averiguar, deixando o local sem nem mesmo ter entrada na casa destruída. As economias deoseu vizinho se foram. O que ele vai ter para investir no futuro da sua família? Qual será o nosso futuro neste lugar se não houver apoio de nenhum lugar? A mulher, que compartilhava sua casa com sua prima se tornou uma freira, disse: " Nós esperamos pelo dia em que poderemos ser livres para praticar a religião de nossa escolha. Não somente antes da alvorada.
24 - O grupo então foi até a aldeia de Gandapadar em Minia Gran Panchayat no bloco Phiringia. Bem no interior. Não era difícil identificar as casas dos cristãos. Uma dona de casa nos deu as boas vindas dentro da casa reformada. O grupo viu uma enorme moldura de "Lord Shiva" pendurada na parede. Quando perguntada sobre a foto, ela mudou seu semblante e tentou explicar que a "RSS tinha nos dado a foto e um Tulsi para o altar de adoração.
25 - Nós os mantemos frequentemente, quando eles voltar para verificar se nós nos reconvertemos do cristianismo. Nós sabemos que nunca podemos deixar nossa fé. Os aldeões também afirmaram que quase todos as casas da aldeia têm duas fotos, uma de Jesus e outra de Shiva. Tarabati Digal explicou que há 10 famílias morando [no mato] fora da aldeia.
* AICC - All India Christian Council
Fonte da Matéria em inglês: AICC
Confrontado com crua realidade o sr. Kunar voltou a culpar as lideranças da Igreja de serem um estorvo para a paz distrital, provavelmente porque estas lideranças fizeram um requerimento à Suprema Corte da Índia sobre questões de (in)justiça na região.
O boicote econômico contra os cristãos das tribos Panos e Kondh em Kandhamal, que primeiro veio à luz no Tribunal Nacional do Povo, dirigido pelo ex-Shah de Nova Dheli, em agosto deste ano, continua sendo uma fonte de aborrecimento para a comunidade cristã em Kandhamal, Estado de Orissa.
Um grupo de sindicância de quatro bem conhecidos ativistas liderados pelo advogado, Dr. Nicholas Barla - um líder ativista tribal, foi constituído para investigar as denúncias. São seus membros: o Irmão Marcos - assistente social, por Jugal Kishore Ranjit, ativista Dalit pelos direitos humanos e Ajay Kumar Singh outro ativista de direitos humanos.
Eles visitaram o distrito de Kandhamal em 05 de novembro passado (2010) para verificar as alegações de boicote social e econômico contra os cristãos. O grupo esteve em quatro vilas de quatro distritos policiais dos três bairros dos mais violentos do distrito.
Eles fizeram o seguinte relatório:
1 - A despeito das autoridades locais afirmarem que a situação estava dentro da normalidade, o relatório do grupo de investigação apontou um estado de ilegalidade, medo geral e um sentimento de insegurança entre os cristãos perseguidos.
2 - A equipe visitou primeiro a aldeia Gadaguda sob G. Os Udayagiri Distrito Policial, em Tikabali que testemunhou a violência de 30 de outubro de 2008, quase dois meses depois que estourou uma grande violência contra os cristãos. Um casal de idosos com mais de 70 anos foi morto à machadadas e queimado em seguida. Grande número de pessoas foram feridas.
3 -Um deles, um soldado do exército, tinha marcas de balas nas mãos e nas coxas. Alguns ainda estão em barracas. A equipe interagiu com pessoas da aldeia de Dakanaju e vilarejos próximos. Eles incluíram o carteiro Sarapanch e um grupo de cristãos afetados. Eles disseram que os cristãos de Dakanaju foram proibidos de tirar água do poço cavado pelo governo.
4 - A equipe então encontrou Gadaguda Sarapanch, Sachindra Pradhan e perguntou se eles estavam cientes de tal fato. O Sr. Pradhan disse que não sabia, mas que iria investigar o assunto o mais rápido possível.
5- O grupo dentão se dirigiu para a Aldeia de Bodimunda, sob o Distrito Policial Tikabali. Estacionaram o veículo na beira da estrada e se dirigiram em direção aos prédios residências danificados, com sinais evidentes do ódio e violência anti-cristãos. Depois de chegar à aldeia, os membros do grupo se dirigiram até a casa do pastor, e não havia ninguém na rua em meio as ruínas.
6 - O pastor Binod Pradhan (nome trocado) recebeu a equipe em sua casa e havia uma grande ansiedade estampada em seu rosto. Sua casa estava intacta, mas o pastor disse que fora forçado a se reconverter ao Hinduísmo, para salvar sua velha mãe que não teria como escapar da violência, pois não andava mais.
7 - Dentro de poucos minutos da chegada do grupo, uma pessoa - mais tarde identificado como um militante da RSS (Rashtriya Swayamsevak Sangh) veio obter informações sobre o grupo. O Pastor "Binod" disse que eram funcionários do Banco, junto com um parente seu que trabalhava no banco. Isto foi um sinal para que o grupo de sindicância deixasse logo sua casa.
8 - Entretanto, o grupo foi informado do boicote social e econômico imposto sobre os cristãos pela ala direitista da RSS, grupo fundador do Partido Janata Bharatiya, e que haveria multa para qualquer veículo que transportasse cristãos - doentes com com saúde, ou seus pertences, para fora ou para dentro da aldeia.
9 - A equipe quis verificar tais alegações e foi até a casa de um certo Bamadev Pradhan, um cristão tribal. Bamadev estava deitado em um chão e lama e não podia se levantar porque tinha sido acometido de paralisia. Os membros da família disseram ao grupo de investigação que o paralítico estava com muita febre, e eles procuraram um carro de aluguel para levá-lo até um hospital próximo em Tikabali, a 8 km de distância da aldeia.
10 - Ninguém se disponibilizou para transportá-lo; finalmente um cristão que possuía um autorriquishá foi quase forçado a levar o paralítico. Quando ele emprestou seu auto, dali a pouco foi parado e o veículo levado embora por elementos da RSS. O proprietário do autorriquishá recebeu um auto de multa para liberar seu carro no valor de Rs 1,051 ( mil e cinquenta e uma rúpias) sob a condição de não transportar mais nenhum cristão da aldeia
11 - O grupo começou a interagir com os membros da família do paralítico por uns cinco minutos, quando um cristão, morador da aldeia, Jesaya Nayak entrou na casa e aconselhou ao grupo que somente saíssem da casa assim que a situação fosse segura.
12 - O grupo foi até outra casa. Um grupo de cristãos amedrontados tinha se reunido lá para conversar com eles. Eles disseram: Nós estamos em estado de choque. Os que possuíam alguma coisa se mudaram da aldeia e nós os pobres fomos deixados para trás.
13 - O que nos magoa e entristece é administração pública - o BDO e a polícia, que são cupinchas da RSS. Em vez de se tornar sensíveis à nossa situação, esta administração ainda deseja nos privar de nossas amenidades básicas. Eles baniram os autorriquishás locais, o único meio de transporte nesta área para levar os passageiros cristãos.
14 - Nós não temos permissão para trazer suprimentos, nem comida, nem remédios além de sermos proibidos de comprar qualquer coisa nas lojas locais. Não podemos comprar nada para nós. Aqui nós estamos lutando para sobreviver com seres humanos, disseram as vítimas.
15 - O grupo inquiriu se eles tinha ido fazer queixa na polícia, e os cristãos responderam que positivamente eles forram até o Inspetor encarregado da IIC de Tikabali, que lhes disse: "Sendo cristãos, vocês têm mesmo é que sofrer e não existe outra opção".
16 - O grupo quis se encontrar com o proprietário do autorriquishá e outros que tinham sido multados. Um aldeão local juntou-se ao grupo para encontrar com o dono do veículo, que tinha sido multado por transportar o paralítico ao hospital. O dono do autorriquishá, um pastor, disse ao grupo que ele teve que pagar a multa de Rs 1,051 rúpias, a despeito de ter feito queixa na polícia.
17 - O grupo depois se encontrou com Birendra Nayak (nome trocado), que informou aos membros da investigação que tinha pagado Rs 5,000 rúpias para liberar seu trator, por ter transportado material para a construção da casa de um soldado das forças de segurança local, que tinha sido destruída durante a violência contra os cristãos de 2008.
18 - Birendara Nayak prosseguiu e disse "Foi porque a polícia local toma um percentagem (propina) e protege os elementos sociais que governam região. Eu informe a polícia loca, mas nada aconteceu.
19 - Pushpanjali Nayak, a mãe do soldado disse que poderia ser contatada por telefone, disse ao grupo: "Este incidente surpreendeu seu filho que é do exército, que ficou mal e deixou a aldeia desgostoso. Nós estamos vivendo debaixo de barracas de lona de polietileno, como em um curral sem teto e assoalho ou paredes, com pouco dinheiro que temos ou ganhamos, nós não podemos reconstruir nossas casas.
20 - Nós compramos areia, mas a RSS levou embora. Nossa vida aqui é um inferno. Ela continuou soluçando enquanto narrava. O ex-pastor, que disse que abertamente voltaria a praticar sua fé, se a situação voltasse ao normal afirmou "que a areia que o trator trouxe foi levada embora pela RSS para construir o templo (hindu) da aldeia.
21 - Incidentalmente, havia um grupo de 16 policiais estacionados na aldeia e eles foram expectadores mudos desses incidentes. Então o grupo se dirigiu para a aldeia Keredi, no bloco Phulbani até a casa de um cristão. O grupo encontrou uma foto enorme de Krishna (Deus hindu).
22 - Naresh Digal, um ex militar (nome trocado) explicou que ele tinha que viver como um Hindu, pois tinha quatro casas na localidade. O ambiente é completamente hostil e não há apoio da administração pública. Ele continuou e disse que seu vizinho, também um ex-soldado do exército também sofreu um ataque de membros da RSS e sua casa foi destruída.
23 - Ele preencheu uma ocorrência e depois de 8 dias a polícia chegou para averiguar, deixando o local sem nem mesmo ter entrada na casa destruída. As economias deoseu vizinho se foram. O que ele vai ter para investir no futuro da sua família? Qual será o nosso futuro neste lugar se não houver apoio de nenhum lugar? A mulher, que compartilhava sua casa com sua prima se tornou uma freira, disse: " Nós esperamos pelo dia em que poderemos ser livres para praticar a religião de nossa escolha. Não somente antes da alvorada.
24 - O grupo então foi até a aldeia de Gandapadar em Minia Gran Panchayat no bloco Phiringia. Bem no interior. Não era difícil identificar as casas dos cristãos. Uma dona de casa nos deu as boas vindas dentro da casa reformada. O grupo viu uma enorme moldura de "Lord Shiva" pendurada na parede. Quando perguntada sobre a foto, ela mudou seu semblante e tentou explicar que a "RSS tinha nos dado a foto e um Tulsi para o altar de adoração.
25 - Nós os mantemos frequentemente, quando eles voltar para verificar se nós nos reconvertemos do cristianismo. Nós sabemos que nunca podemos deixar nossa fé. Os aldeões também afirmaram que quase todos as casas da aldeia têm duas fotos, uma de Jesus e outra de Shiva. Tarabati Digal explicou que há 10 famílias morando [no mato] fora da aldeia.
* AICC - All India Christian Council
Fonte da Matéria em inglês: AICC
5 comentários:
Parabéns, irmão João Cruzué, por mais este traalho elucitadivo. estarei colocando em meu blog: www.holofote.net
Que Deus continue a abençoá-lo.
Oremos por nossa família perseguida em outras partes do planeta.
Pb. Paulo Teixeira
Pastor João, ainda reclamamos do nosso Brasil. Imagina esta perseguição aqui em Curitiba! pelo menos deixariam de brincar de crentes e aceitariam a verdade nua e crua.
Disse Jesus:
"No mundo terei aflições, mas tende bom animo, Eu venci o mundo"
Em Cristo,
Cleverson
Prezado João, me solidarizo com as dificuldades de Orissa e acompanhei as notícias sobre os ataques. O mais chocante é que o hinduismo é enxergado como uma religião de paz e contemplação, o que difere de quem decide ser cristão na Índia.
Daladier Lima
Meu amado irmão João Cruzue,
gostaria muito de poder dar a minha vida em favor da Índia, pois tenho um desejo enorme por pregar o evangelho lá, mas minha idade já é avançada e tenho tbm de cuidar de minha mãe que esta com 90 anos. Mas sempre estou em oração pela Índia e pela cidade Santa Jerusalém...
Graça e paz!
Vou ler e parabéns pela iniciativa!
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