e espancamento de mulheres e crianças
Jornal O Globo
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Como diria Boris Casoy: "isto é uma vergonha!"
Quanto tempo mais vamos ter que ouvir sobre mortes, espancamentos, acidentes de trânsito, tendo o álcool como componente dessas desgraças? Será que vai ser preciso acontecer alguma tragédia com o filho de algum político importante para que o foco se volte para essa grave omissão do poder público?
Essa associação de belas mulheres, artistas e modelos, com propaganda de cerveja produz um efeito perverso na mente de milhões de crianças, adolescentes e jovens. Mente vazia, já disseram, é oficina do diabo. Enquanto a mídia se enche de dinheiro as custas da indústria de bebidas alcoólicas, nã é ela que paga a conta dos hospitais públicos que gastam milhões de impostos dos contribuintes para tratar ferimentos de vítimas do álcool, como o que aconteceu com a doméstica Sirlei Dias de Carvalho Pinho.
Cada dia aparece uma propaganda de cerveja mais rídicula que a outra. A cerveja fulana era a número "um". Sim a número um em produzir acidentes de trânsitos, socos e pontapés em esposas e filhos. Tem uma outra cerveja cuja alcunha é "boa". Sim, boa para atropelar pessoas nas calçadas das ruas, no estômago de motoristas embriagados. Tem outra que é a cerveja dos "amigos". Dos amigos da "onça", dos amigos caídos pelas calçadas das ruas.
Bom seria que as pessoas que ainda não bebem - e mesmo as que já o fazem, comprassem uma bíblia, e procurassem uma Igreja para receber oração e aceitar Jesus como libertador, Senhor e Salvador e assim abandonar esse maldito vício. Eu tenho certeza que Jesus liberta do vício do álcool.
Lembro-me de meu já falecido avô, um homem de bem e bom pai de família até o dia que bebeu um copo de vinho, e não sabia que era um alcoólatra em potencial. Foi assim que ele passou muitos anos trazendo infelicidade para si e infernizando a vida da família. Cada adulto é livre para escolher se deve ou não beber. Mas, a sociedad não pode aceitar que eles sejam induzidos por propagandas enganosas. Enganosas sim, pois não mostram o lado perverso.
Abaixo a propaganda de bebidas alcoólicas, um sofisma que vende "alegria" para tolos enquanto provoca acidentes, mortes, atropelamentos, espancamentos, destruição de famílias enquanto onera pesadamente o orçamento da saúde pública. Dinheiro que poderia ser aplicado, por exemplo em saneamento básico e educação.
Quanto tempo mais vamos ter que ouvir sobre mortes, espancamentos, acidentes de trânsito, tendo o álcool como componente dessas desgraças? Será que vai ser preciso acontecer alguma tragédia com o filho de algum político importante para que o foco se volte para essa grave omissão do poder público?
Essa associação de belas mulheres, artistas e modelos, com propaganda de cerveja produz um efeito perverso na mente de milhões de crianças, adolescentes e jovens. Mente vazia, já disseram, é oficina do diabo. Enquanto a mídia se enche de dinheiro as custas da indústria de bebidas alcoólicas, nã é ela que paga a conta dos hospitais públicos que gastam milhões de impostos dos contribuintes para tratar ferimentos de vítimas do álcool, como o que aconteceu com a doméstica Sirlei Dias de Carvalho Pinho.
Cada dia aparece uma propaganda de cerveja mais rídicula que a outra. A cerveja fulana era a número "um". Sim a número um em produzir acidentes de trânsitos, socos e pontapés em esposas e filhos. Tem uma outra cerveja cuja alcunha é "boa". Sim, boa para atropelar pessoas nas calçadas das ruas, no estômago de motoristas embriagados. Tem outra que é a cerveja dos "amigos". Dos amigos da "onça", dos amigos caídos pelas calçadas das ruas.
Bom seria que as pessoas que ainda não bebem - e mesmo as que já o fazem, comprassem uma bíblia, e procurassem uma Igreja para receber oração e aceitar Jesus como libertador, Senhor e Salvador e assim abandonar esse maldito vício. Eu tenho certeza que Jesus liberta do vício do álcool.
Lembro-me de meu já falecido avô, um homem de bem e bom pai de família até o dia que bebeu um copo de vinho, e não sabia que era um alcoólatra em potencial. Foi assim que ele passou muitos anos trazendo infelicidade para si e infernizando a vida da família. Cada adulto é livre para escolher se deve ou não beber. Mas, a sociedad não pode aceitar que eles sejam induzidos por propagandas enganosas. Enganosas sim, pois não mostram o lado perverso.
Abaixo a propaganda de bebidas alcoólicas, um sofisma que vende "alegria" para tolos enquanto provoca acidentes, mortes, atropelamentos, espancamentos, destruição de famílias enquanto onera pesadamente o orçamento da saúde pública. Dinheiro que poderia ser aplicado, por exemplo em saneamento básico e educação.
autor dos comentários: João Cruzué.
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4 comentários:
Parabéns pela postagem,Irmão!
Concordo com você. Essas campanhas publicitárias vendem uma falsa imagem de benefícios, quando, na verdade, o álcool só provoca destruição! As crianças desde cedo têm contato com esse tipo de propaganda e crescem vendo o álcool como algo natural. Na defesa dessas campanhas surgem os movimentos de auto-regulação. Mas sabemos bem que uma simples mensagem que diga " produto destinado a maiores de 18 anos" não será devidamente respeitada... Para piorar a situação os jovens e até mesmo crianças têm iniciado o consumo dessas bebidas cada vez mais cedo!
Nós, evangélicos, somos considerados caretas por não consumir esse tipo de produto. Mas, na verdade, nós é que somos livres, pois somos capazes de nos divertirmos sem nos intoxicar para isso!
Sendo bastante realista, sei que dificilmente essas campanhas serão proibidas, pois movimentam muito dinheiro e interesses. No entanto, se são campanhas destinadas à adultos, que sejam transmitidas apenas nos horários destinados a esses! Caso contrário o consumo de álcool será sempre considerado "normal". Não consigo entender com jovens perdendo suas vidas no trânsito,famílias sendo destruídas e pessoas destruindo a si mesmas possam ser coisas "normais". Por tudo isso sou a favor da proibição!
Paz Irmão João,
Parabéns, bem direta sua postagem infelizmente a mídia esconde as desgraças que o alcool pode fazer na vida do ser humano.
Deveriam ter leis mais rígidas na propaganda de bebidas alcólicas este é o meu pensamento sobre isto.
Uilson Camilo
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Obrigado pelos comentários à Meire; obrigado Uilson.
Algumas vezes por ano eu mantenho esta campanha, marcando o assunto na Internet.
É importante martelar.
Como funcionário da área da saúde, sei que os gastos públicos para atender acidentes e doenças é muito maior que os impostos arrecadados com bebibas.
Portanto, assim com a propaganda do cigarro, a publicidade de bebidas alcoólicas precisa sair da mídia, para não cooptar adolescentes e crianças.
Irmão Cruzoé, parabéns pelo texto. Infelizmente os anuncios publicitários de bebidas alcoólicas tem alcançado grande parte dos jovens. E como vc mesmo diz em seu texto: a mídia não mostra os efeitos nocivos q o alcool provaca na vida das pessoas. Eles até dizem: beba com moderação, mas depois de um primeiro copo de cerveja acho q fica difícil moderar.
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