segunda-feira, junho 29, 2015

A influência da pós-modernidade na Igreja Evangélica

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"metamorfose ambulante"
AUTOR:  JOÃO CRUZUÉ
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Este post foi inspirado em um sermão pregado pelo pastor Américo, no dia 21 de junho 2015. Vou desenvolver o assunto a (má) influência do pós-modernismo na Igreja Evangélica de nossa época a partir dos três aspectos citados pelo pastor: Pluralismo (de verdades) Relativismo (tanto faz) e Antropocentrismo (teologia da prosperidade). Vou utilizar alguns conceitos simples de uma fonte de pesquisa não científica - a Wikipedia). E para  fazer isso um pouco mais denso, fui buscar subsídio no portal da Social Science Research Network (SSRN),  minha fonte internacional de artigos para pesquisa científica.  De forma bem simples: vou escrever sobre a influência negativa da cultura e dos valores mundanos dentro da nossa Igreja Evangélica.

Podemos começar falando sobre o Iluminismo. Segundo Immanuel Kant, 

"O iluminismo representa a saída dos seres humanos de uma tutelagem que estes mesmos se impuseram a si. Tutelados são aqueles que se encontram incapazes de fazer uso da própria razão independentemente da direção de outrem. É-se culpado da própria tutelagem quando esta resulta não de uma deficiência do entendimento, mas da falta de resolução [atitude] e coragem para se fazer uso do entendimento, independentemente da direção de outrem. Sapere aude! Ter coragem para fazer uso da tua própria razão! - esse é o lema do iluminismo."

O iluminismo é uma atitude geral de pensamento e de ação. Os iluministas admitiam que os seres humanos têm condições de tornar este mundo um lugar melhor. O que pode ser feito pela introspecção, livre arbítrio, espírito voluntário e engajamento político-social. Isto pode ser exemplificado da seguinte forma: de acordo com a pesquisa de SOARES, Evanna  (2011):

"O iluminismo forneceu inspiração teórica para a condenação da escravidão adotada pelo antigo regime, mas não se mostrou forte o suficiente no Brasil para apressar o fim da exploração da mão de obra servil. Os ideais de igualdade e liberdade que ecoaram da Revolução Francesa penetraram na intelectualidade brasileira de forma lenta e com pouca intensidade, a ponto de tolerar a ambiguidade de apregoar o discurso liberal, mas praticar e apoiar-se no trabalho escravo."


Isto quer dizer que na Europa de Spinoza, Locke e Isaac Newton e, depois, Diderot, Voltaire e Motesquieu o Iluminismo trouxe um pensamento novo para a sociedade. No que tange à escravidão, foi através da força dele que os grilhões foram quebrados. Pessoas lutando para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.

Depois do Iluminismo veio o Positivismo.

Positivismo parte do princípio de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. O culto à ciência; desconsideram-se todas as outras formas do conhecimento humano que não possam ser comprovadas cientificamente. O que não puder ser provado pelo método científico são considerados crendice e vãs superstições, área de domínio teológico-metafísico.

Para os positivistas, o progresso da humanidade depende única e exclusivamente dos avanços a ciência, o único caminho capaz de transformar a sociedade e o planeta Terra no paraíso que as gerações anteriores pensavam existir na vida depois da morte.

A pá de cal sobre o positivismo veio recentemente no projeto de sequenciamento do do DNA humano, através do Projeto Genoma. Explicando: o que era para ser o eureka do código d humano acabou trazendo mais dúvidas. A frustração da sociedade veio da convicção de que a  tal Ciência, a partir do final do século XX não tem as repostas para todas as perguntas. Se no período do obscurantismo, o conhecimento científico foi censurado, tolhido e ameaçado pela religião católica, agora, tendo conquistado sua liberdade, a Ciência percebeu que é ignorante em muitas áreas, principalmente na Biologia e na Medicina. Assim, o deus-ciência perdeu um pouco da sua arrogância.

Segundo a pesquisa de CARDONA e CRUZ (REVISTA INTERNACIONAL ADMINISTRACION , 2014):

O contexto histórico atual corresponde ao pós-modernismo (início depois da segunda metade do século XX), que tem sua origem na Europa, se fortalece nos Estados Unidos e atinge a América Latina pelo contágio ou reflexo devido à globalização e relação econômica, política e cultural americana. A pós-modernidade surge com a perda da confiança em projetos de transformação das sociedades, onde o futuro é sacrificado por um presente livre de compromissos, despreocupado e relativista (tudo depende e tudo vale)

A pós-modernidade se caracteriza por uma rejeição às ideias de grandes proporções, a aversão a comprometer-se com um sentido único da vida, pela subordinação do comum ao individual, proclama o predomínio do sentimento sobre a razão. Não se apega a nada nem sequer a seus próprios critérios, apud SEVERIANO (2005, p. 13)

O consumismo conserva uma estreita relação com o hedonismo, comportando-se este último como facilitador para os produtores. O consumo pós-moderno  é uma atividade que transcende o uso ou a compra de produtos e serviços, é mais que um intercâmbio de valor comercial. É um atividade individual e social, que permite ao indivíduo o desfrutar de coisas para satisfazer suas necessidades, seus desejos, mas também lhe traz o sentido de pertencimento a um grupo determinado, ou ao menos pretendê-lo. 

Por isso, o indivíduo entra em uma compulsão de ter, comprar, renovar modelos e aparelhos para continuar sendo reconhecido e apreciado pelos amigos e por si mesmo.


O pós-modernismo trouxe a ideia de um pluralismo de verdades. Já no capítulo 18, v.38 do Evangelho segundo São João, Pilatos desdenha da afirmação de Jesus, respondendo: "O que é a verdade?" e nem esperou pela resposta. Jesus tinha dito: "Todo aquele que é da verdade, ouve a minha voz". Ao considerar a existência de múltiplas verdades, a verdade primeira foi relativizada pelo pensamento pós-modernista. E o que é a verdade absoluta: Está em João 14.6 : "Disse Jesus: Eu sou o caminho, a VERDADE e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim". Ou seja, o único Deus existe, e para haver uma reconciliação individual com Ele, o caminho é Jesus, e o como fazer é ouvir o que diz a Palavra de Deus.

O que há por trás desta ideia falsa de pluralismo de verdades? Meu sentir é que o pós-modernismo quer dizer isto: Todos os deuses de qualquer religião são caminhos possíveis e verdades relativas para o homem. Dessa forma, fica excluída a existência de um Deus único.

Quanto à relatividade, conta-se que Einstein certa vez procurou explicar a Lei da Relatividade mais ou menos da seguinte forma: Fique uma hora com a pessoa amada e vai parecer que ficou só um minuto; coloque a mão no fogo por um minuto e vai parecer que ela ficou uma eternidade. O pensamento da relatividade das coisas vai de encontro ao princípio mais elementar defendido sem concessões pelos Apóstolos Paulo, Pedro e João.

Estamos falando do erro doutrinário. O combate às novidades heréticas que tentavam desconstruir a fé dos novos convertidos era a segunda prioridade de Paulo. A primeira era pregar o Evangelho e a segunda, a defesa da fé. Os três apóstolos sabiam que o fermento, mesmo em pequena quantidade, com o tempo iria apodrecer toda a massa. Quando a Igreja da nossa época permite a pregação de várias heresias em seus púlpitos, por exemplo, o uso da teologia da "prosperidade", ou seja, aquela palavra que dá comichão nos ouvidos dos crentes, está implicitamente considerando que o Evangelho é uma verdade relativa ou uma pluralidade de verdades. Desta forma, a vontade de Deus é encoberta aos olhos e ouvidos dos fiéis. 

Depois do pluralismo, do relativismo, a terceira onde de ataque à Igreja Evangélica é feita pelo antropocentrismo. Uma igreja-de-faz-de-contas para uma congregação inclinada a ouvir aquilo que lhe agrada aos ouvidos. Isto é o que a teologia da prosperidade faz: a relativização do Evangelho. Um evangelho falsificado que produz um pseudo-crente que não tem nem mesmo certeza da salvação, mas, que por outro lado, economicamente é um grande negócio. A mensagem da prosperidade coloca no centro as necessidades do homem e o Evangelho cede lugar aos textos e personagens do Velho Testamento. A palavra mais citada é "vitória".

Por trás deste evangelho da prosperidade há um jesus cristo falso, um gênio, que ao esfregar da lâmpada, está pronto para atender aos desejos de carros, casas, negócios e empresas.

O pluralismo, o relativismo e o antropocentrismo são as cunhas do pós-modernismo para rachar a comunhão da Igreja com o Cristo. Estas três armas trabalham como a ação de um veneno, lenta e gradualmente, causando a inversão de valores morais.

Nicodemos foi de noite até Jesus e, surpreso, perguntou: Como pode o homem nascer de novo, sendo já velho? Ou como pode tornar ao ventre da sua mãe, para tornar a nascer? Nicodemos fazia parte do Sinédrio, o Conselho político-religioso da sua época. Ele estava tão associado a pessoas ímpias e incrédulas que não tinha a menor noção do que seja a regeneração, a obra do Espírito Santo feita no coração de quem aceita o senhorio de Cristo.

Em Mateus 7.14 está escrito: E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. A porta é Jesus. A porta estreita é o novo nascimento, a regeneração. O caminho para a salvação é Jesus. O caminho apertado é a santificação. Sem regeneração e sem santificação ninguém receberá a vida eterna. Uma pessoa regenerada não estará pensando em carros e mansões, mas em aprender a palavra para conhecer o propósito de Deus para sua existência. Uma pessoa que procura andar no caminho da santificação (jejum, oração, sinceridade, retidão e distância do mal) procura chegar mais perto do Senhor Jesus, a fim de prestar um serviço perfeito na obra de Deus.

Quando as portas da Igreja se abrem para a cultura do pós-modernismo, a regeneração é  algo incompreensível, o caminho estreito é substituído por um atalho "intermediário" e os costumes dos adolescentes e jovens da Igreja passam a incorporar, naturalmente, a forma mundana de namoro. O prazer vai na frente e a santificação na berlinda. Os pastores não se importam em combater os evangelhos falsos, passando até a pagar altas quantias para ter os maiores pregadores de prosperidade nos eventos principais da Igreja. 

Sem sal e sem luz, a sociedade ficará exposta aos ventos da pós-modernidade que a cada estação trazem novidades chocantes. Por exemplo, hoje, a consagração mundial do casamento homossexual. Amanhã, conforme previsto no livro "Os quarenta anos finais da terra" o casamento entre pais e filhos. O que de  mais podre houver no coração do diabo, é isto que ele vai revelar às mentes desviadas.

Que Deus tenha misericórdia de nós.





1. SOARES, Evanna. Abolição da escravatura e princípio da igualdade: reflexos na legislação do trabalho domésticoRevista Jus Navigandi, Teresina, ano 16n. 28356 abr. 2011. Disponível em: . Acesso em: 26 jun. 2015.

Evanna Soares: Procuradora Regional do Ministério Público do Trabalho na 7ª Região (CE). Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais (UMSA, Buenos Aires). Mestra em Direito Constitucional (Unifor, Fortaleza). Pós-graduada (Especialização) em Direito Processual (UFPI, Teresina).
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2 EL CONSUMO EN LA POSTMODERNIDAD
Madeline Melchor Cardona, Universidad Autónoma de Occidente
Carmen Elisa Lerma Cruz, Universidad Autónoma de Occidente
REVISTA INTERNACIONAL ADMINISTRACION & FINANZAS ♦ VOLUMEN 7 ♦ NUMERO 1 ♦ 2014
http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2327901






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sexta-feira, junho 26, 2015

Pastor Silas x Ricardo Boechat sobre o caso da pedrada na garota do candomblé


Opinião do Pastor Silas Malafaia




Opinião do Jornalista Ricardo Boechat




Opinião do Blogueiro:

JOÃO CRUZUÉ

Quando eu tinha meus vinte e poucos anos, congreguei na Igreja Assembleia de Deus do Jardim Duprat, em São Paulo. Por mais de uma vez, durante o culto das sete da noite, pessoas vizinhas atiravam pedras enormes no telhado da Igreja.  Minha mãe conta que nos anos 40, na cidade de Guiricema, as pessoas batiam na cara de crentes no meio da rua em eventos ao ar-livre da Igreja Evangélica. Por muito tempo a sociedade brasileira - leia-se fiéis católicos, desceram literalmente a madeira em crentes. Pelo que eu saiba, nunca vi nenhum jornalista tomando as dores dos crentes.

Agora, neste mês de junho, a imprensa falada e escrita noticiou que dois caras com bíblias na mão" atiraram uma pedra na direção de uma garota na saída de uma seção de Candomblé. A leitura que faço desta notícia é a seguinte: pode ser que estes dois caras sejam de alguma Igreja Pentecostal. Ponto. Pode ser que estes dois caras não sejam de Igreja nenhuma e que o caso seja uma armação para  cima dos evangélicos, do mesmo jeito que a Globo explorou no passado o assunto do chute na santa. Estas duas interpretações são possíveis.

Agora uma coisa tem que ser dita: há muitos fulanos pregando qualquer coisa no meio da rua, inclusive, usando uma bíblia que não congregam em lugar nenhum. Outros são tão fanáticos que não aceitam ser submissos a  nenhuma autoridade religiosa. Eles andam por suas próprias cabeças. Um exemplo disso pode ser visto no Centro de São Paulo, no alto da Rua General Carneiro na Praça Padre Manoel de Nóbrega. Neste lugar tem um sujeito com uma barba de meio metro dando tapas fortes em uma Bíblia. Ele tem uns dois ou três seguidores que, na sua ausência, imitam o sujeito da barba grande. Não pregam evangelho coisa nenhuma, inclusive, xingam moças e mulheres que passam. São tão loucos, que ainda não sei como não agrediram alguma pessoa por ali.

A Igreja Evangélica Tradicional e a Igreja Evangélica Pentecostal ou Neo Pentecostal não tem nada a ver com estes doidos que ficam esmurrando Bíblias no meio da rua nem jogando pedra nos outros. Nestes 40 anos de fé, nunca vi um pastor ensinando fanatismo nem agressão a ninguém, principalmente, contra espíritas e gente do Candomblé. Nossas diferenças estão na maneira de cultuar e no Deus que adoramos. Cristo nunca mandou atirar pedra em ninguém, pelo contrário, evitou que uma mulher morresse apedrejada.

As posições do Pastor Silas são bem conhecidas. As Posições do jornalista Ricardo Boechat também são, e eu não gosto delas, porque são claramente preconceituosos  e não vêm deste episódio, vem de tempos pretéritos. Sua reação feita no ar, pela Rádio Band News, mostrou que não tem autocontrole além de sua postura ser expressa e declaradamente a favor da causa gay. Não é só contra o Pastor Silas Malafaia que ele soltou as palavras que lhe soam naturais quando fala - ele tem ojeriza a qualquer pastor. Usou um comentário de um Pastor da Igreja Batista como um anteparo, para justificar suas ideias de que toda vez que alguém levar uma pedrada no meio da rua, 50 milhões de evangélicos ou 500 mil pastores são obrigados a fazer mea culpa. Quando o Sr. Levi Fidelix expressou sua opinião sobre a antinaturalidade de uma família de gays, o mesmo sr. Boechat, depois que o Sr. Levi foi processado por ativistas gays, cansou de agredi-lo gratuitamente na Bandnews, chamando o ex-candidato de  Levi "fudelix".

Concluo, apoiando a opinião do Pastor Silas Malafaia: Que a polícia encontre estes dois fanáticos apedrejadores de fiéis do candomblé, os prenda e leve até diante de um juri popular - sejam evangélicos ou não. Com a recusa ao debate, o sr. Boechat mostrou que a postura que tem: um cara autoritário e grosseiro e sua arrogância pode até mesmo ser vista nas entrelinhas de sua fala com os colegas da Bandnews: Eduardo Barão e Tatiana Vasconcelos. Como ele é muito grosseiro, deixei de ouvi-lo por algo melhor: o programa "Os pingos nos is" de Reinaldo Azevedo - também já criticado , gratuitamente, pelo Sr. Boechat neste mês de junho. Assim, da mesma forma que uns caras usaram um pedra para atacar um adolescente adpeta do Candomblé, o sr. Boechat também é especialista em "pedradas" raivosas em cima de pessoas que tem uma opinião diferente às dele.

Sobre a possibilidade deste caso ser uma armação, quero também dizer o seguinte: Nesta mesma época, também os judeus estão sendo alvo de perseguição no Brasil. É uma coincidência incrível, ainda mais pela grande publicidade nacional em torno do caso da pedrada. Pode ser armação política de quem não gosta de religião nem de religiosos.

As autoridades do Rio de Janeiro precisa, urgente, de ir atrás destes apedrejadores para que se tire a limpo este precedente perigoso. Se forem fanáticos religiosos: Cadeia neles. Se for armação política, que o caso venha à luz do dia. #pontofalei.

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Agora quer ver a reação de quem tem preconceito contra evangélicos? Dá uma olhada neste recorte:











quarta-feira, junho 24, 2015

Jesus e o milagre da ressurreição de Lázaro

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PARA DEUS, NÃO HÁ NADA IMPOSSÍVEL


Autor: João Cruzué
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"Tendo Maria sabido que Jesus já tinha chegado, foi até ele e lançou-se a seus pés, dizendo: SENHOR, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. E Jesus quando a viu chorar, e com ela chorando também muitos judeus, emocionou-se e moveu-se muito em espírito." João 11.

Lázaro já estava morto há quatro dias. Jesus, o Senhor dos milagres chegara atrasado - pelo menos era assim que pensava a família do morto.

Mas para aqueles que esperam e dependem do SENHOR, ele nunca vai chegar atrasado.

Seu filho caiu no laço das drogas? Fique aos pés de Jesus.

Suas dívidas estão tão grandes e tem feito você pensar em suicídio? Procure uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus, Batista, Presbiteriana, Metodista, Igreja da Graça, etc) e aceite Jesus como SENHOR da sua vida, e aprenda orar para buscar a porta de escape.

Seu casamento está indo pelo ralo? Resista e Ooe. Jesus também ressuscita defuntos.

Há uma doença gravíssima destruindo a saúde de um querido seu? Busca a presença do SENHOR em oração. Quem sabe falta só a sua oração para trazer saúde ao doente?

Jesus orou e mandou Lázaro vir para fora, porque a família de Lázaro buscou no passado a amizade com o Mestre. Quando ia para Jerusalém, Jesus sempre pousava na casa dos três irmãos: Marta, Maria e Lázaro.

Quando a morte entrou naquela casa, as duas irmãs foram buscar uma resposta do Senhor: Por que chegou atrasado?

E o Senhor disse: Se creres, verás a glória de Deus. E em seguida mandou tirar a pedra do sepulcro. O morto não podia fazer nada, mas Jesus e os vizinhos fizeram cada um a sua parte.

E o Senhor também vai entrar com providência para sua causa, se você buscar a presença e a amizade dele nos dias de alegria, para encontrar seu socorro nos dias de dificuldade.

Aceite Jesus como Senhor da sua vida e salvador da sua alma, se ainda não é crente.

Confie nele, ore e continue batendo, sem desanimar, mesmo que a decisão desfavorável já esteja defunta há quatro dias, um ano ou 40 anos.

Quando o SENHOR decide dar uma resposta de oração, não importa a situação. Ele é Deus e SENHOR e até a morte, o maior dos inimigos, lhe obedece.



Aqui:Primeiros Ensinos Cristãos




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