quinta-feira, março 20, 2014

Frases para meditação cristã



Frases

"O começo é a parte mais importante do trabalho."
- Platão

"Há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam."
- Henry Ford

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
-Jesus Cristo

"A esperança é o sonho do homem acordado."
- Aristóteles

"Se você pode sonhar, você pode fazer."
- Walt Disney

"Saúda aquela criança que passa, será, talvez, um homem; saúda-a duas vezes, será, talvez, um grande homem."
- Confúcio

"Para se fazer grande coisas, não basta sonhar, mas sonhar e acreditar."
- Anatole France

"Grandes almas sempre encontraram forte oposição de mentes medíocres."
- Albert Einstein

"Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
-Jesus Cristo

"Se você não puder alimentar cem pessoas, alimente pelo menos uma."
- Madre Teresa

"Me levou 15 anos para descobrir que eu não tinha talento para escrever, mas daí eu não podia mais desistir. Já tinha me tornado famoso demais."
- Peter Benchley

"Quando em dúvida, fale a verdade."
- Mark Twain

"A alma é renovada ao estarmos com crianças."
- Fyodor Dostoiévski

"Há grandes homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas o verdadeiro grande homem é aquele que faz com que todos se sintam grandes."
- Charles Dickens

"O nascimento é Deus dizendo que você é importante."
- Rabi Menachem Mendel Schneerson

"A chave do sucesso da Sony e para tudo nos negócios é...não seguir os outros."
- Masura Ibuki, fundador da Sony

"Não são os grandes planos que dão certo; são os pequenos detalhes."
- Stephen Kanitz

"Um grama de ação vale mais do que uma tonelada de teoria."
- Friedrich Engels

"Os fatos são coisas teimosas."
- John Adams

"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
- Napoleão Bonaparte

"Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais".
-Jesus Cristo

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Compilação por: João Cruzué

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Como o Cristianismo chegou ao Japão

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BRASIL JAPÃO
JOÃO CRUZUÉ

O cristianismo chegou ao Japão em 1542, impulsionado pelo vento nas caravelas portuguesas. Comerciantes e jesuítas aportaram na Ilha de Kyushu, levando duas coisas bem diferentes: armas de fogo e a religião cristã.  Até o final do século, o sucesso do cristianismo também foi sua desgraça. A desconfiança cedeu lugar à perseguição, banimento e massacre. Na metade do século XVII  o cristianismo foi considerado extinto no Japão. Venha conhecer os detalhes desta história.

O Shogum,
 (sho = comandante, general, + gun= exército, tropas, militar) o senhor feudal japonês, deu as boas-vindas ao comércio exterior e aceitou os missionários católicos, fascinado apenas pelas armas. Diante das demonstração do fogo das armas municiadas à pólvora, eles concluíram que o dai-shô (a katana e a wakizashi), o conjunto de espadas longa e curta dos samurais, precisava da companhia de uma arma de longo alcance.


Os jesuítas liderados por São Francisco Xavier chegaram a converter e batizar a muitos, incluindo tanto camponeses quanto pessoas da classe dominante, próximas ao shogun. Xavier orientou seus companheiros para aprender o Kanji, e daí surgiu o "romanji" - um mistura de latin com a língua nativa para uso no catecismo e na celebração das missas. 

Duas missões foram construídas, sendo uma delas no ano de 1550 na capital imperial - Kyoto. Havia interesse indireto do shogunato em permitir a introdução de uma nova religião em seus domínios, pois planejavam com isso quebrar a força dos monges budistas e do shintô. 

Por volta do
 fim do século XVI, uma ideia sombria pairava sobre o sucesso da primeira missão, no Oeste do Japão. O shogunato passou a suspeitar de que os comerciantes e jesuítas eram na verdade infiltrados de táticas de conquista das potências ocidentais. A isso também foi levado em conta a forma grosseira com que alguns comerciantes tratavam os nativos. Já não eram mais vistos com bons olhos. 

Por isso, em 1587,
 o xogum Toyotomi Hideyoshi proclamou um edito expulsando os missionários cristãos da Ilha de Kyushu. Nenhum franciscano ou jesuíta poderia mais desembarcar ali, a partir de 1593. Mesmo assim os jesuítas continuaram ativos no país. Então Hideyoshi intensificou a perseguição. Em 1597 ele proclamou um novo edito de banimento e como aviso executou ao fio da espada 26 missionários franciscanos em Nagasaki. 

Depois dele 
outro xogum, Tokugawa Ieyasu, e seus descendentes continuaram a perseguir os camponeses cristãos nativos através de vários editos. Em 1637 houve uma revolta conhecida como a rebelião de Shimabara, onde 30.000 camponeses cristãos enfrentaram o exército de 100.000 guerreiros samurais do Castelo de Edo, da família Tokugawa. A rebelião foi esmagada com um alto custo para o exército do Shogum. No ano seguinte - 1638 - o cristianismo estava oficialmente extinto no Japão. 

Em 1853, o Japão
 saiu do isolamento e reabriu as portas para uma nova interação comercial com o Ocidente. Missionários de todas as religiões: católicos, protestantes e ortodoxos foram enviados para lá, apesar da proibição. Em 1871, depois da restauração Meiji, a liberdade religiosa foi introduzida definitivamente pela Constituição Meiji, dando as comunidades cristãs existentes os direitos de existência legal e da livre pregação do evangelho.


A Restauração Meiji foi uma sucessão de fatos que levaram o Japão a deixar o obsoleto sistema feudal, para se tornar uma potência mundial décadas mais tarde. 

Um desses acontecimentos foi a quebra da tradição com a mudança empreendida pelo Imperador Meiji, de Kyoto, a Capital imperial, para o Castelo de Edo - a sede do shogunato da poderosa família Tokugawa. 

O Castelo de Edo e seus arredores vieram a se transformar em Tokyo (Capital do Leste), a grande metrópole japonesa. Com a mudança do imperador e a reabertura dos portos para o comércio exterior a era dos samurais e do feudalismo no Japão chegou ao fim.

A liberdade religiosa não foi o bastante para fazer do cristianismo uma religião popular no Japão. Ele tem crescido a taxas minúsculas. Os cristãos representam apenas de 1 a 1,5% de uma população de 127 milhões de pessoas.

Os símbolos cristãos
 têm sido mal compreendidos no Japão porque a forma de transmitir a mensagem do evangelho talvez não esteja adequada à compreensão nativa. A cultura japonesa tem olhos diferentes para pesar o valor das coisas. Para um japonês é incomum e até mesmo considerado de péssimo gosto, por exemplo, a construção de um templo em uma rua ou avenida movimentada, afirmam alguns analistas cristãos.

Por outro lado
 há coisas que os atraem no cristianismo, como por exemplo, a celebração da Santa Ceia. Eles entendem bem a mensagem de um memorial de Cristo cujo corpo é o pão que é partido por nós. Eles são simpáticos a oportunidade que existe no final do culto, principalmente de celebração da eucaristia/ceia, para por em dia o relacionamento social, reportou um padre católico.


FONTE: DIVERSAS NA INTERNET
João Cruzué
Para o Blog Olhar Cristão
cruzue@gmail.com






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