segunda-feira, junho 03, 2013

Daniela Mercury x Pastor Marcos Feliciano


João Cruzué

Como andava caindo pelas tabelas em termos de mídia nacional e sucesso, a cantora Daniela Mercury decidiu  usar da opção sexual para tentar voltar à lembrança do público brasileiro. E como de praxe, o Pastor Marcos Feliciano foi o alvo da sua aparente indignação. 

Sei que a maioria dos artistas, por questões de patrulhamento ideológico, sismaram que o Pastor Marcos Feliciano é o grande inimigo que se apossou da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal,  e que não tem perfil para a função.

Digo que tem. 

E por que tem?

Porque todos estes políticos e artistas (sem exceção) que estão impacientes com sua presença naquela posição são abortistas de carteirinha. E ele não é.

Então, quem é que não tem postura e bagagem para ocupar aquele cargo?  Se o elementar direito à vida de um bebê no útero da mãe não é defesa de direitos humanos, que "raios" de "direitos" humanos eles querem defender? 

Posso imaginar que seja outra coisa: a verba dos R$11 milhões que deixou de irrigar as contas bancárias do movimento  gay no Brasil com a chegada de Feliciano. Direitos humanos, uma ova!






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PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO X PROJETO POLÍTICO



Blog do Reinaldo de Azevedo

Excerto

Evangélicos
"No dia 25 do mês passado, aconteceu no Rio a “Marcha para Jesus”, promovida por denominações evangélicas. Reuniu, segundo estimativas da própria polícia, 500 mil pessoas. Digamos que tenha sido a metade. É muita gente mesmo assim. O evento foi solenemente ignorado pela antiga grande imprensa. Era como se aquilo não tivesse acontecido. As marchas da maconha em São Paulo ou no Rio, que juntam entre 1 mil e 1,5 mil manifestantes, sempre mereceram cobertura mais ampla e mais entusiasmada — e invariavelmente a favor. No dia 5, na quarta-feira, denominação cristãs — e os católicos também estão sendo convidados — realizarão em Brasília, a partir das 15 h, outra manifestação, desta feita em defesa da liberdade de expressão, da liberdade religiosa, da família tradicional e da vida — leia-se: contra o aborto. Também será ignorada? Vamos ver."

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Meu comentário: creio que o preconceito existe, é escandaloso, mas hoje isso não produz os mesmos resultados de 10, 20 anos atrás, porque o seguimento social que mais avançou em comunicação na mídia, é justamente o evangélico. Graças aos blogs, sites evangélicos, periódicos, rádio e TV - evangélicos - as notícias do nosso meio já chegam ao seguimento evangélico.  

Se os Jornais "O Globo" e "O Estadão" insistem em menosprezar os crentes, azar o deles. A consciência evangélica está crescendo, a economia evangélica está crescendo, a taxa de crescimento dos evangélicos  há muitas décadas está  por volta  dos 4 - 5%. Querendo ou não,  menosprezando ou não, em 20 anos a cultura evangélica (tradições, valores, música, comportamento, moda, literatura) vai estar por cima - sim!  Se eles querem continuar manipulando as notícias e desmerecendo o povo evangélico em detrimento quem quer que seja, isso é problema deles. Vão perder negócios, clientes, anunciantes. Digo por mim, que não gosto de ler, nem o Globo nem o Estadão. Há coisas bem melhores na mídia. É direito deles fazerem o que quiserem. Nós, evangélicos não devemos ficar lamentando isso; temos que continuar crescendo.

Para isto, nossos pastores e bispos precisam manter uma hierarquia correta de prioridades:  o projeto de Evangelização na frente dos projetos políticos. Os bois na frente do carro. Fazendo assim, dentro de 20 anos, nada vai ser feito no Brasil sem passar pelo crivo evangélico. (João  Cruzué)





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