terça-feira, agosto 04, 2009

Ministério Público pede retirada de símbolos religiosos em São Paulo

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Folha Uol
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O Ministério Público Federal em São Paulo pediu que a Justiça obrigue a União a retirar todos os símbolos religiosos fixados em locais de grande visibilidade e atendimento ao público em órgãos públicos federais no Estado.

No pedido, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão pede também a aplicação de multa diária simbólica de R$ 1 em caso de descumprimento. A multa deverá servir como um contador do desrespeito à determinação judicial. O prazo proposto pelo Ministério Público para a retirada dos símbolos é de até 120 dias após a decisão.

Segundo o Ministério Público, a ostentação de símbolos religiosos seria uma ofensa à liberdade de crença dos cidadãos. Além disso, o órgão argumenta que a Constituição Federal determina que o Brasil é um Estado laico, ou seja, onde não há vinculação entre o poder público e a religião.

Para o procurador regional dos Direitos do Cidadão e autor da ação, Jefferson Aparecido Dias, cabe ao Estado proteger todas as manifestações religiosas sem tomar partido de alguma.
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"Quando o Estado ostenta um símbolo religioso de uma determinada religião em uma repartição pública está discriminado todas as demais ou mesmo quem não tem religião afrontando o que diz a Constituição", defendeu.


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segunda-feira, agosto 03, 2009

Assembleias de Deus - Nota de Repúdio a assuntos ministeriais na Internet

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Anônimo
Morei com a família do missionário N. Lawrence Olson no Rio de Janeiro, na década de 70, quando estudante de Teologia. Para mim, um exemplo de missionário, pai, professor, pastor e líder. Certa ocasião, ele pregou uma mensagem no programa “A Voz das Assembléias de Deus”, intitulada: “Quando os líderes erram o caminho”. Registro minha pergunta: O que está acontecendo com a cúpula das ADs no Brasil? Por que estão levando assuntos desta ordem para a Rede Mundial de Computadores - a Internet?
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Sem dúvida, isso é uma afronta para o Evangelho! A quem interessa esse assunto? Só a satanás. De tabela, para desmoralizar a Igreja, o trabalho que os pioneiros realizaram; que milhares de pastores estão realizando neste país.

Tanto o pastor José Wellington quanto o pastor Samuel Câmara são grandes líderes, merecem respeito e não podem permitir que assuntos desta natureza venham para a internet. Estes líderes e seus pastores estão acima destas questões. Podem, inclusive, resolvê-las na justiça comum, onde haverá princípios penais a serem seguidos, como o devido processo legal, a ampla defesa, o contraditório, o princípio da inocência, evitando assim que muitos pastores, irmãos e partidários até cometam delitos penais, como crimes contra a honra e falsidade de declarações (quem fala/escreve/denuncia precisa provar), conforme pode ser observado nos comentários relativos à matéria.

E assim, se evite expor à Igreja do Senhor ao sarcasmo de muitos, preocupados mais com o reino dos homens do que o Reino de Deus. A justiça dos homens existe para resolver questões dessa ordem. Por tudo isso, a Igreja do Senhor Jesus é, sem dúvida, a mais prejudicada. Isso é pisar o sangue de Jesus Cristo emanado da Cruz do Calvário.

Meu respeito ao pastor José Wellington, por sua liderança, por seu trabalho, por contribuir com o progresso do Evangelho.

Meu respeito ao pastor Samuel Câmara, por suas conquistas, por seu desejo de renovação, por sua liderança jovem, por estar dedicando sua inteligência, seu trabalho empresarial à causa do Senhor.

Que ambos possam estar unidos, de mãos dadas e no espírito de grandeza com que Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a este país e, juntamente com as suas lideranças, contribuam para a defesa do Evangelho, libertando o nosso Brasil da miséria, da fome, da idolatria, da feitiçaria, da má administração pública e da cegueira espiritual.


“E eis que cedo que venho, e o meu galardão está comigo,
para dar a cada um segundo a sua obra”,
Ap 22.12.


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