sexta-feira, maio 01, 2020

Como eu via a situação do Brasil em maio de 2018


"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra." II Crônica 7:14.

Foto: João Cruzué
Ipê Amarelo
João Cruzué


Hoje é 1º de maio de 2020. O texto a seguir foi escrito em 28 de abril de 2018.  É interessante ver esta retrospectiva para ver como era e como é a situação atual do Brasil. Venha comigo para ver o que mudou.


"Daqui a dois dias vamos comemorar o Dia do Trabalho, em 01 de maio de 2018.  Olhando rapidamente o site do IBGE, pude conferir  que estamos chegando a 208.950.000 brasileiros e que estamos em compasso de espera para conhecer qual será o homem, ou mulher, que  conduzirá os destino desta grande nação por mais pelos próximos quatro anos, a partir de 2019, no meio das águas turbulentas de um processo de limpeza da corrupção no meio político - desejado pelo povo e encabeçado pela Operação Lava Jato. Neste momento, gostaria muito poder cruzar os próximos seis meses, para chegar em novembro e saber quem será o homem que Deus vai permitir liderar o Brasil.

Se você teve  oportunidade de ler a última edição da Revista Veja, sabe que o entrevistado das amarelas disse o seguinte: a Operação Mani Pulite limpou a geração de políticos corruptos da época, mas não acabou com a corrupção. O Brasil está passando pelo mesmo processo. É muito provável que o Ministério Público consiga levar para atrás das grades mais de uma centena de políticos corruptos. Porém, a corrupção no Brasil tem 518 anos de experiência.

Das mesmas famílias que governam nosso povo, enquanto os mais velhos vão para a cadeia, os mais novos vão tomar seus lugares. A corrução, coisa do diabo, não vai acabar porque o diabo está aí desde o começo da humanidade. Todavia, é possível conseguir grandes milagres com a oração.

O anjo falou para a virgem Maria: Porque para Deus nada é impossível. Da mesma forma, uma oração perseverante pelo Brasil nunca será desprezada pelo SENHOR. A vontade de Deus SEMPRE foi que nos esforcemos e tenhamos bom ânimo. O diabo é experiente em corromper o coração dos homens, os homens têm uma natureza que tende à hipocrisia, mas o Espírito do Senhor ainda está conosco, e Jesus prometeu estaria conosco todos os dias até a consumação dos séculos.

Os tempos são difíceis, os corruptos vão continuar a nascer e a crescer, mas assim como Deus levantava e enviava profetas em Israel, o TODO PODEROSO também vai continuar levantando homens especiais, como os que você e eu temos visto, ouvido, lido e assistido, para mostrar uma coisa para todos nós: que um homem levantado por Deus para descer o tacape nas obras dos corruptos vale mais que 10 mil corruptos. Sérgio Moro não é Deus, mas tem sido um instrumento nas mãos dele, assim como Joaquim Barbosa foi um instrumento de Deus nos anos do "mensalão".

Assim, em meio a toda esta tempestade,  eu posso sentir o mover da mão de Deus funcionando para a Glória do SENHOR JESUS.  E a mão de Deus opera por meio da oração dos justos. Enquanto houver um justo orando, há esperança para o Brasil. Não sei quem será o próximo Presidente. Sei que 2019 será muito difícil, porque Deus está revolvendo a lama do fundo deste rio. Minha visão é que a esperança do povo brasileiro não deve ser depositada em Marina Silva, Joaquim Barbosa, Ciro Gomes, Geraldo Alckmin, Jair Bolsonaro, ou qualquer outro, porque nenhum deles é como o nosso Deus Todo Poderoso, o Altíssimo Deus.

Os Presidentes passam, mas o SENHOR é o mesmo ontem, hoje e eternamente.


Texto original aqui: https://olharcristao.blogspot.com


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 a situação 

quinta-feira, abril 30, 2020

Em 2014 a população evangélica do Brasil chegava a 25%

João Cruzué

DADOS COM BASE NO IBGE
De acordo com as séries históricas e a estimativa do IBGE para a população do Brasil em 2013, fizemos uma análise estatística dos aumentos por estado. A taxa média de crescimento de cada estado de 2011 a 2013, foi usada por nós na projeção da população brasileira para 2014. 

Em 2010 a população evangélica do Brasil era de 22,16% e 42.275.437 crentes.  

Metodologia: Embora a média aritmética da taxa de crescimento anual de 1960 a 2010 seja de 5,75% para a projeção de 2014, utilizamos a mesma taxa anual (4,91%) do último Censo IBGE 2001-2010 para os cálculos.

Assim sendo, a população do Brasil projetada para o final de 2014 será de 204.578.931 habitantes. A população evangélica atinge 25,03% e será de 51.210.103 crentes, representando 1/4 da população Brasileira.

Pop_Evangelicos photo Pop_2014.png


Atenção: fiz a atualização do quadro um ano depois, quando o IBGE divulgou os dados oficiais.
Nota: veja este quadro atualizado no meu artigo mais recente para ver como ficou:
Depois que tiver lido todo o artigo, volte aqui veja o link abaixo



 AS PESQUISAS DO  INSTITUTO DATAFOLHA


Os católicos, segundo o Datafolha,  representavam 75% da população brasileira em 1994.  Em 2007 eram 64%. No Censo IBGE de 2010 eram 62%. Em julho de 2013, época em que o Papa Francisco veio ao Brasil, uma pesquisa divulgada pelo  Datafolha revelava que a  população de católicos no brasil tinha caído para 57%. Analisando apenas a estatística dos números, podemos inferir que em 20 anos (1994-2014) a Igreja Católica deve perder cerca de 20 pontos percentuais, indicando uma queda de 26,67% no período.

Considerando que os dados do IBGE não são provenientes de contagens físicas de evangélicos, casa por casa, mas amostrados e projetados estatisticamente a nível estadual, podemos também compará-los com os de outro Instituto.  Segundo o Datafolha, em 1994 a porcentagem de evangélicos no Brasil era de 14% (10 + 4). Em 2007  era de 22% (17 + 5). E em julho de 2013, para 28% (19 + 9). Dessa forma, podemos observar que os dados do Datafolha são de 3 a 4 pontos porcentuais maiores que os números do IBGE.

Comparando: Ano de 1994: os católicos eram 75% e evangélicos 14%. Em 2007: católicos 64% e evangélicos 22%. Em julho de 2013, os católicos eram 57% e os evangélicos, 28%. Ou seja, em 18 anos, enquanto o número de católicos cai  24%, os evangélicos crescem  100%.

Minha última análise dos dados do período de 18 anos medidos pelo Datafolha. Enquanto a Igreja Evangélica cresce 5% a cada ano, os católicos diminuem em 1,2% no mesmo período. Em decorrência disso, e mantidas as mesmas taxas até 2025, católicos e evangélicos terão a mesma participação na população brasileira em termos de QUANTIDADE. Quanto à QUALIDADE do fiel tanto de uma igreja quanto de outra, aí são outros quinhentos, para uma abordagem em outra matéria.

Considerações finais. Nossa pesquisa é conservadora, baseada em dados de Institutos certificados. Não trabalhamos com chutômetro. Se você gostou, ou queira discutir algum ponto, por favor, escreva para mim: cruzue@gmail.com