sábado, fevereiro 09, 2013

A inevitável expansão da cracolândia


Photo: Daylife

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A luz da queima do crack


JOÃO CRUZUÉ

Reportagem/Olhar/ 28.08.2010.


SÃO PAULO - Até o final dos anos 80s, a região próxima à Estação da Luz, compreendida pelo polígono das Avenidas Duque de Caxias, Barão do Rio Branco, Ipiranga e Rua Mauá, formava a zona de meretrício conhecida como "boca do lixo". De uns 20 anos para cá aquele lugar se tornou o berço da cracolândia, um portal do inferno de onde saíram  os demônios para desgraçar milhares de vidas, não importa em que berço nasceram.

Com a perda gradual do fluxo de viajantes que antes desciam na Rodoviária velha, Estações Júlio Prestes e Luz, a "boca do lixo" minguou. O "mercado" do meretrício foi sendo substituído a partir dos anos 90s, pela "boca de fumo" do crack - uma nova e devastadora droga feita com restos de cocaína e bicarbonato. No plano espiritual, um velho processo demoníaco de destruição foi substituído por outro muito mais destrutivo, que reage contra os poderes público e religioso que não sabem como, nem encontram as armas para enfrentá-lo. A cracolândia está saindo da "boca do lixo" para se tornar hoje um fenômeno nacional - de São Paulo para todas as grandes, médias cidades brasileiras.

Em 1978, Caetano Veloso escreveu os versos de SAMPA. "Alguma coisa acontece no meu coração/que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João"... Ele também disse: "da feia fumaça que sobe apagando as estrelas". Se ele voltasse ao mesmo local em 2010, não iria mais encontrar a "deselegância discreta das tuas meninas", mas grupos de "noias" maltrapilhos perambulando pela noite à volta daquela esquina. Também iria ter uma grande surpresa sobre a "fumaça que encobria as estrelas". Hoje as "estrelas" brilham no chão da cracolândia pela luz dos isqueirinhos baratos acendendo o crack.

Em 2005, o prefeito da cidade de São Paulo, Sr. Gilberto Kassab, anunciou um plano novo de revitalização para o entorno da Estação da Luz. E para construir um factóide publicitário, mandou demolir um prédio velho, que ele considerava  o símbolo da cracolândia. Assim o prefeito "decretou" o fim da cracolândia.

Mas a cracolândia transcende o plano físico tendo suas raízes no mundo espiritual. É mais forte que a organização do poder público. Ela não foi destruída; nem se tornou uma "página virada" como afirmou Kassab de volta ao local em 2007. Ao contrário, a publicidade produziu sua expansão. Sua globalização. A cracolândia paulistana agora é conhecida da imprensa mundial e as fotos dos viciados e os uploads no YouTube de "noias" acendendo o crack em seus cachimbos correm o mundo.

Se antes a presença dos "noias" (como são chamados os usuários de crack) era restrita ao endereço antigo, hoje eles podem ser vistos, em bandos ou em pequenos grupos, à noite, por todo o Centro de São Paulo. Eles estão na Rua 7 de Abril; na Av. São Joao em frente ao Edifício Andraus - sede da Secretaria de Finanças da Prefeitura de São Paulo; na Av.São João - em frete à sede mundial da Igreja Internacional da Graça de Deus; no Largo São Francisco - à frente da maior Faculdade de Direito do país; no Pátio do Colégio - onde se iniciou a grande Metróle, na Praça da Sé - sede do poder religioso romano, na Rua José Bonifácio, nas ruas próximas ao Parque Dom Pedro, debaixo dos viadutos, no começo da Avenida 9 de Julho, ao lado da Casa do Pequeno Trabalhador. Até na porta da loja do Pastor Silas, no Prédio do Tribunal de Alçada Civil, na Praça Padre Manoel da Nóbrega, tenho visto viciados dormindo. Na praça Princesa Isabel, debaixo das marquises da Primeira Igreja Batista de São Paulo - também!

Poucos podem estar apercebidos, mas o que Deus está falando com a sociedade através da presença destas infelizes criaturas deitados à porta destas instituições?

Ao ser fustigada pelo poder municipal, ela foi buscar novas áreas. Como um bolo do centro para às bordas, a Cracolândia está "povoando" todas as ruas e avenidas do Centro de São Paulo. Ano passado, ao atravessar a Praça da República pelo meio do parque, em frente a uma escola pública, passei junto a uma "nuvem" de adolescentes em completo frenesi; à luz do meio-dia, porque o crack acabara de chegar. Foi uma visão de algo indescritível. Quem vê, mesmo que não queira, vai me dar razão, quando eu digo que o efeito pré e pós crack é um quadro vivo do inferno. Um processo demoníaco de destruição humana.

A cracolândia é um processo demoníaco porque o poder público é impotente para tratar o viciado. Primeiro porque as leis não permitem que uma pessoa possa ser tratada sem sua aquiescência. Segundo porque ela nunca vai querer sair deste processo cego. Está sendo destruída em vida, mas seus sentidos físicos lhe enganam. Ela se sente no céu, queimando viva no inferno. A publicidade o poder público paulistano lhe deu tem dois efeitos: horror e curiosidade. O "anzol" do crack sempre fisga na primeira "beliscada" diferentemente das outras drogas, onde a dependência é tardia.

Tratar viciados em crack não dá ibope para Igrejas Evangélicas do Centro de São Paulo. Elas criam projetos para a Cracolândia, mas não há investimentos e talvez não funcione, porque depende da vontade do viciado querer ou não, se tratar. Por enquanto ainda não surgiu nenhum "David Wilkerson" para enfrentar Cracolândia de dentro para fora, a partir do reino espiritual. Minha formação pentecostal me diz que este processo demoníaco é organizado e mantém um projeto de alcance nacional. Uma cracolândia em cada grande cidade deste país.

Esta a minha percepção. Trabalhei no Centro de São Paulo na década de 70, 80 e voltei a trabalhar ali nesses últimos dois anos.

Se não houver alguma mudança nas leis deste país que possibilite a internação compulsória de usuários de crack, o poder público vai continuar de mãos atadas. Se as Igrejas deixarem um pouco de lado a política e voltarem a praticar a solidariedade e o amor quem sabe teremos a solução para estas mazelas?

A cracolândia está em franca expansão. Ela é uma resposta ao materialismo social, à insensibilidade das Igrejas, à corrupção e fisiologismo dos políticos e  ao esquecimento dos valores cristãos.

Recentemente (final de 2012) o Governador Alckmin concebeu um projeto para internar compulsoriamente e tratar dos noias que perderam o controle de suas vidas. A procura foi tanta e o que o governo tinha a oferecer era tão pouco, que a boa notícia se converteu em uma grande frustração, tanto para viciados que procuraram por ajuda, quanto por familiares que buscavam tratamento para seus entes.

Diga-me com sinceridade, diante da ação da sociedade e dos poderes constituídos, inclusive o religioso, você vê alguma perspectiva promissora de combate e vitória sobre as cracolândias que estão brotando neste momento pelo Brasil? 

Na minha opinião, todos nós precisamos fazer uma releitura daquele famoso sermão do Pr. Martin Luther King, chamado Redescobrindo os Valores Perdidos .



* Noia é nome do usuário de crack
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Missões na Índia, na visão de um cristão indiano


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Clique na figura para estudar os 28 estados e 07 territórios da Índia.

João Cruzué

Recebi dois longos e maravilhosos emails de um Irmão indiano em Cristo, amigo nosso, chamado Aby Mammen do Estado de Kerala, Sul da Índia. Nós temos trocado informações há pelo menos uns quatro anos. Neste emails ele conta sobre o costumes das denominações cristãs indianas, perseguições políticas, a perda do desejo de evangelizar pelos mais novos e a importância de evangelizar com literatura. Boa leitura!

Desde o tempo que ele era solteiro e eu brincava, dizendo que Jesus já tinha providenciado sua noiva. Ele achava um pouco difícil, porque em seu país, na verdade, as famílias é que acabam se "casando". E do jeito que falei, acabou acontecendo. Ele me enviou seu convite de casamento há uns dois anos. Também quero contar a "vergonha" que passei, quando um dia ele me falou que iria fazer um "House warming". Eu fiquei surpreso, pois achava que a Índia era muito quente para fazer alguma coisa ligada a aquecimento. "Irmão João", ele me falou "House Warming" é um culto de agradecimento e consagração que fazemos quando nos mudamos para um casa recém-construída..." Foi aí quer me dei conta da minha ignorância. Com vocês, então, um fonte de informação precisosa. O que os olhos de um jovem pentecostal indiano viu, também nós podemos ver. Obrigado pela leitura.


De Aby Mammen

Amado irmão,

(Tradução de João Cruzué)

"Estou feliz com sua preocupação com os missionários indianos. Primeiro, deixe me tentar responder suas questões. Bem, o nome do Irmão cujo texto transcrevi para lhe enviar, é Philip P. Eapen. Ele é meu primo segundo, da família de minha mãe, além de um abençoado escritor. Você pode ter acesso ao site dele, através deste endereço: www.philipeapen.com.

I - Sobre a necessidade de uma tradução atualizada da Bíblia para a língua malayalam [falada no estado de Kerala]. A tradução popular em malayalam usada pelos cristãos protestantes do Estado de kerala tem cerca de 170 anos. Alguns vocábulos dessa tradução não são compreensíveis ou têm erro de tradução. Assim, tendem a usar a Bíblia inglesa para conseguir aclarar a interpretação dos versículos.

Em 1997, uma nova versão da bíblia foi publicada, mas ela não se tornou popular. O povo tem uma mentalidade tradicional e se adaptam aos novos métodos muito vagarosamente. Também, estas duas, são as únicas versões disponíveis. Além disso, seria muito bom que tivesse uma Bíblia de crianças em malayalam.

II. Sobre a perseguição no estado de Orissa. As notícias que vocês encontram sobre a perseguição em Orissa são apenas a versão divulgada pela mídia. Ela não mostra o quadro inteiro. A razão por trás do porquê os cristãos estão sendo alvo de perseguições na Índia está no aumento da taxa de crescimento das conversões ao cristianismo. Seria bom que você soubesse como o missionário australiano Graham Staines e seus dois filhos foram queimados vivos por extremistas Hindus. Ontem, eu soube de notícias de que dois pastores foram atacados em Bihar. Perseguições muito similares estão acontecendo com o povo nativo. Mas estes fatos não se tornam conhecidos a nível internacional, provavelmente, porque os povos afetado são minorias e pelo medo que existe em muitas mentes. Além disso, por seguir princípios cristãos, as pessoas não procuram tomar medidas legais contra seus perseguidores.

III - Quanto ao assunto da intimidação e isolamento do novo convertido e "house church."

Para compreender isso, você precisaria ler o texto integral e conhecer o contexto cultural daqui. Com relação ao "não envolvimento" é o costume geral de hoje nas igrejas. Em lugar de ser um lugar amigável, as igrejas intimidam e isolam o novos crentes. Em lugar de ter um culto relevante e atrativo, elas frequentemente usam de formas arcaicas de adoração, locais de acomodação, arquitetura, etc. Mas não pense que os crentes mais velhos tentam atormentar os novos convertidos na Igreja.

Para entender a respeito das formas não atrativas de louvor, eu vou lhe explicar mais. Primeiro, na Índia, as Igrejas pentecostais não têm bancos dentro da Igreja para o conforto das pessoas. Isto se deve principalmente por duas razões: Desde que o movimento Pentecostal se tornou proeminente neste país, as pessoas costumavam se assentar sobre esteiras no chão, principalmente porque nós considerávamos isto como a melhor postura para adorar a Deus sobre nossos joelhos do que se nos assentássemos confortavelmente nos bancos. Havia também o problema de disponibilidade de instrumentos musicais, que eram não muito bons como os de hoje. Eram tambores e clangores, as pessoas batem palmas quando cantam e não há coral nas pequenas Igrejas. Mesmo hoje, há muitas igrejas que não consideram que os instrumentos musicais não são efetivamente adequados para adorar!

Segundo, muitas igrejas são pobres e têm um número reduzido de pessoas. Em uma cidade haverá muitas igrejas - poucas igrejas grandes e a grande maioria de igrejas pequenas. Então, as pequenas igrejas não têm templos próprios. Construir uma igreja aqui, precisa de dinheiro e as despesas de construção não podem ser arcadas por poucos membros. Assim eles se reúnem na casa do Pastor ou alugam um salão para cultuar. É por isso que vem o nome "Igreja nas Casas." Mas, interessantemente, é isto que vemos no livro de Atos dos Apóstolos. Na maior parte das vilas, as igrejas são pobres e estão nas casas.

Mesmo se uma igreja tiver muitos membros, e conseguir levantar recursos para construir um templo, eles geralmente não procuram embelezar o ambiente ou tornar confortável seu interior com bancos e galerias decoradas... ou ter boa música para adorar. É assim porque a mentalidade das pessoas está satisfeita com o estilo tradicional de louvor. Eu também frequento uma Igreja no lar, mas nós temos um órgão elétrico para acompanhar o louvor.

Assim, quando uma visita não cristã chega na igreja ela não encontra um lugar confortável para se assentar, pois os crentes se assenta no assoalho, ouve hinos cantados sem música, escuta sermões muito demorados... isto faz da igreja um lugar pouco atrativo para os não crentes.

Um outro aspecto: usar jóias é considerado pecado pelos pentecostais daqui. Geralmente, em nosso país se dá muita importância a joalheria, especialmente as mulheres. Você pode ver que uma noiva estará adornada com muitos ornamentos em seu casamento. Os pioneiros pentecostais de nossas igrejas tiveram o cuidado de ensinar um estilo de vida simples. Eles decidiram pelo não uso de roupas caras, construção de grandes casas, e não querem o uso de jóias. Mas a medida que o tempo passa o não uso de jóias se torna um código normal de conduta na igreja. O povo passa a considerar isto como uma doutrina. Então, quando as pessoas não crentes vêm a igreja, elas são olhadas pelos crentes que não usam jóias e se sentem deslocadas. Costumeiramente, apenas as viúvas não usam jóias em nossa terra. Algumas igrejas não permitiram receber o batismo nem participar da ceia do Senhor se a pessoa usasse ornamentos, porque eles ficam temerosos de ir contra a tradição. Então, isto é um aborrecimento e uma intimidação para recém convertidos. Você encontra isso, porque as pessoas estão seguindo cegamente a tradição.

IV. Resumindo o meu primeiro email, para que você entenda melhor:

1 - O evangelismo aqui é feito por pouquíssimas pessoas/organizações. Os crentes em geral não consideram que eles foram chamados para evangelizar. Mas não era assim antigamente.

2. As Igrejas não são um lugar amistoso/alegre para os recém-chegados, como eu já expliquei acima.

3. Missões não estão acontecendo nas áreas ainda não alcançadas porque mesmo as organizações missionárias receiam ataques de não cristãos, pela falta de recursos financeiros, falta de bom relacionamento com pessoas de outros credos e pela inabilidade de convivência com povos em seu contexto cultural.

4 - O método de evangelismo pessoal tem sido bem sucedido. As pessoas trazem seus amigos mais íntimos ou parentes para Cristo, depois de insistentemente ministrar-lhes a um nível pessoal. Isto é o que chamamos evangelismo de amizade ou evangelismo nas casas. Evangelismo em massa, como uma convenção apenas ajudará ao criar um clima nas mentes das pessoas, que depois poderia ser feito um acompanhamento daqueles que mostram interesse em conhecer mais de Jesus.

5 - Igrejas baseadas em células: uma grande igreja pode querer pequenos grupos chamados de igrejas as quais podem ser suas reuniões de oração e esforços evangelísticos. Isto se torna muito eficaz.

6 - Muitas igrejas que são boas em evangelização não conseguem ser tão boas no ensino da Palavra. Assim, o discipulado não é bem feito, o que resulta em um grupo de crentes mal fundamentados na fé.

7 - Há igrejas que muita visão de engajamento em evangelismo transcultural, mas não tem recursos financeiros. Enquanto outras têm dinheiro de sobra mas falta o desejo de sair para evangelizar.

Um movimento de rápido de crescimento em Uttar Pradesh (o mais populoso e também o mais pobre estado da Índia) é protagonizado por uma igreja que opera com bem estar social. As pessoas evangelizam seus membros familiares. Ninguém de fora é envolvido. Os convertidos não atiram fora as práticas tradicionais que não vão de encontro à Palavra. Eles não praticam adoração de ídolos, mas seus casamentos, festivais, etc, ainda são celebrados em seus próprios costumes culturais. Daí, o seu rápido crescimento nos últimos 15 anos.

9 - Evangelizar com literatura é muito necessário agora. Também, tendo hinos, livros, material de treinamento, filmes em língua nativa.

5. How you can help missions :

To see the zeal and the burden you have in the progress of the gospel has encouraged us greatly, dear Brother. May God greatly bless you.

V - Como você pode ajudar a obra missionária na Índia.
Ao ver o zelo e o fardo que você tem em mente sobre o evangelho, tem grandemente nos encorajado, amado irmão. Que o Senhor possa abençoá-lo grandemente.

Eu posso ajudá-lo a conectar com missionários que realmente necessitam, por fazer missões em lugares muito difíceis. Eu tenho contatos com organizações missionárias que encontra muitas dificuldades em operar devido a falta de recursos. Por estes tempos, muitos hospitais dirigidos por missões estão fechando as portas ou se transformando em hospitais particulares, devido a falta de médicos cristãos comprometidos que estejam prontos para servir com baixos salários.

Ocasionalmente eu ajuda financeiramente um hospital missionário tribal, que ministra para um tribo chamada Attapadi - Tribal Mission in India . Há também outra organização missionária chamada Missão Evangélica Indiana que está batalhando para pagar seus missionários. Eu tenho um amigo chamado Luke Titus que está trabalhando em missões em um lugar chamado Lahaul & Spiti localizado na cordilheira do Himalaia, um difícil trabalho de missões transculturais da minha terra junto a Himachal Pradesh.

Outra organização missionária é a Jesus mission in India.org. Saju Mathew da Missão Jesus, também é outro líder missionário que eu admiro. Ele tem campo de missões em Orissa onde as perseguições aconteceram. Também, Deus está usando-o em Moçambique, na África. Existem outros pobres missionários pioneiros que eu contato através de líderes missionários acreditados.
há Organizações missionárias com trabalho de assistência social acreditadas, através das quais elas podem receber dinheiro.

Se você me disser como deseja contribuir se de uma vez só, ou continuadamente, eu posso lhe dizer qual é a melhor forma para enviar os recursos. Também, você poderia transferir os fundos para as organizações missionárias ou diretamente para os missionários.

Meu email ficou bastante longo. Eu espero que tenha explicado claramente suas dúvidas. Por favor me diga de você precisa de mais informações. Eu estou certo disso, que aquele que iniciou um boa obra em ti, a aperfeiçoará até o dia da vinda de Cristo Jesus.(Filipenses 1:6)"


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cruzue@gmail.com