quarta-feira, setembro 14, 2011

Seis dicas para melhorar um blog cristão

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Por João Cruzué


1 - PLANEJE O TÍTULO DE SUAS POSTAGENS.


Títulos curtos com substância. Por exemplo, no título desta postagem há quatro tags: Blog, dicas, melhorar e cristão. Considerando que os robôs dos buscadores armazenam praticamente todos os textos publicados na Internet, e que a maioria das pesquisas são realizadas na barra de buscas do Google, à medida que seu blog for publicando mais coisas, seu trabalho vai aparecer nas primeiras páginas de busca.

Exemplo de título .que ..não é eficiente: Aqui estão algumas dicas para melhoria de suas .postagens. Crítica: .basicamente a .única palavra importante neste título é "postagens" porque é um verbete que ......está associado a .blogs. E restante das palavras é puro .enchimento de linguiça. A palavra ..dicas, sozinha, não tem .nenhuma referência objetiva com.blogs.


2 -TAGS MAIS ADEQUADAS A TÍTULOS DE POSTAGENS CRISTÃS

Sugestões para um blog com mensagens bíblicas ou assuntos evangélicos: Salmo (Salmo tal); Escola Dominical; Culto de Doutrina, Socorro de Deus, Igreja Evangélica, Nomes de Pastores, Amor de Deus, Salvação, Nomes de personagens Bíblicos: Profeta Isaías, Livro de Jó, Deuteronômio, Nome de Igrejas, Homofobia, Bispo fulano, Manifestação, Olhar Cristão, Cura da depressão. Considere estes títulos como pontos de partida.


3 - PESQUISE OPÇÕES DE TÍTULOS ANTES DE POSTAR

Use sempre a busca do Google para pesquisar frases. Faça uma simulação do título e efetue a mensagem, que palavras usaria para encontrá-la. Entretanto não coloque um título que não resuma o texto que escreveu, pois o leitor há de ler o ínicio e se não satisfizer, ele vai procurar em outro lugar.


4 - POR QUE BUSCAR A EFICIÊNCIA E O AUMENTO NAS VISITAS

Você deve usar de todos os meios lícitos (como disse Paulo) para chegar aos seus objetivos. Não se trata buscar uma forma desesperada de obter visitas a qualquer custo, mas de conscientemente e de forma planejada, você prover um crescimento constante para seu trabalho. Crescer a cada dia escrevendo, ilustrando, divulgando, melhorando no português...


5 - PROCURE DAR UM CONTEÚDO E MOLHO AO MESMO TEMPO.

Inclui de propósito a palavra "molho" para associar um blog a um prato especial no almoço de domingo. Se você escrever apenas mensagens, vai ficar maçante. A idéia é um Blog-revista, em que, digamos, 05 em cada 10 postagens sejam mensagens de sua autoria e de algum colega, e o restante sobre atualidades, frases especiais, assuntos em maior destaque, temas nacionais importantes. Como a mistura ou o molho de um prato especial, a variedade selecionada tem como função atrair mais leitores para aquilo que você de fato tenha interesse. Se por umas duas ou três vezes um leitor gostar de seu estilo e conteúdo, diante de uma página com resultados de buscas, se o seu blog estiver lá, ele voltará a ler as suas coisas por fidelidade.


6 - DIVULGUE LINKS DE SEUS TEXTOS EM COMUNIDADES DO TIPO.

Sites de relacionamento social como o Facebook e Orkut; o microblog Twitter, são endereços para divulgação de postagens.





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Conceito de discriminação

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WALTER E. WILLIANS

Passamos nossas vidas numa seqüência de discriminação a favor e contra uma coisa ou outra. Em outras palavras, escolha exige discriminação. Quando modificamos o alvo da discriminação para raça, sexo, altura, peso ou idade, nós meramente especificamos o critério de escolha.

Imagine quão estúpida - sem falar de sua impossibilidade - seria a vida, se a discriminação fosse ilegal. Imagine se envolver em qualquer atividade onde não pudéssemos discriminar raça, sexo, altura, peso, idade, comportamento, universidade de origem, aparência ou habilidade. Seria um carnaval.

Há tanta confusão e comoção quando se fala de discriminação que pensei em me arriscar a uma análise desapaixonada do problema. Discriminação é simplesmente o ato da escolha. Quando escolhemos um vinho Bordeaux, nós discriminamos o vinho Burgundy. Quando eu casei como a Sra. Williams, eu discriminei todas as outras mulheres. (...) A Sra. Williams exige uma permanente discriminação.

Você diz: "Williams, tal discriminação não faz mal a ninguém". Você está errado. A discriminação a favor do vinho Bordeaux reduz o valor dos recursos de produção do vinho Burgundy. Discriminação a favor da Sra. Williams afeta outras mulheres, reduzindo suas oportunidades, supondo que sou um homem com quem outras mulheres gostariam de casar.

Tenho, algumas vezes, perguntado a estudantes se eles acreditam em oportunidades iguais de emprego. Invariavelmente, eles respondem que sim. Então eu pergunto se quando se graduarem planejam dar a cada empregador igual oportunidade de os contratar. Muitos freqüentemente respondem que não; eles planejam discriminar certos empregadores. Então eu lhes pergunto: se eles não vão dar a cada empregador a mesma oportunidade de contratá-los, onde está a justiça ao se exigir que cada empregador lhes dê a mesma oportunidade de ser contratado?

E algumas vezes os estudantes argumentam que certas formas de discriminação são aceitáveis, mas que a discriminação racial é realmente ofensiva. Este é o momento que confesso minha própria história de discriminação racial. No final dos anos 1950, quando da escolha da minha companheira para a vida inteira, mesmo que a escolha de uma mulher branca, mexicana, indiana, chinesa ou japonesa fosse possível, eu não lhes dei nenhuma chance. Parece que a maioria dos americanos age da mesma forma, por discriminação racial, em seus contratos de casamento. De acordo com o Censo de 1992, somente 2,2% dos americanos são casados com pessoas de raças diferentes das suas próprias.

Você diz: "Tudo bem, Williams, discriminação no casamento não tem o impacto social que as outras formas de discriminação". Você está equivocado de novo. Quando há uma escolha não aleatória de parceiro, ela eleva qualquer diferença de grupo existente na população. Por exemplo: indivíduos com altos QI´s tendem a escolher parceiros com altos QI´s. Pessoas de alta renda tendem a escolher parceiros com alta renda.

Acontece o mesmo com a educação. Na medida que há uma correlação racial entre essas características, a discriminação racial na escolha do parceiro exacerba as diferenças sociais de inteligência e distribuição de renda. Haveria mais igualdade se não houvesse esse tipo de discriminação na escolha do parceiro.

Em outras palavras, se pessoas com alto QI fossem forçadas a selecionar parceiros de baixo QI, pessoas de alta renda fossem forçadas a selecionar parceiros de baixa renda e pessoas instruídas fossem forçadas a selecionar parceiros com pouca instrução, haveria mais igualdade social. Haveria mais igualdade social mas a taxa de divórcio dispararia, pois desigualdades tão grandes levariam a muitos conflitos.

O bom senso sugere que nem todas as discriminações deveriam ser eliminadas, então a questão é: qual tipo de discriminação deveria ser permitido? Suspeito que a resposta dependa dos valores que cada um tem a respeito da liberdade de associação, lembrando que liberdade de associação implica liberdade de não associação."


Fonte: www.causaliberal.com.br - original do texto de Walter E Willians