sábado, julho 16, 2011

Reserva Raposa Serra do Sol e o alerta dos Villas-Boas

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O alerta nunca esteve tão atual.

EVb




PAULO CELSO VILLAS-BÔAS


1 - O Alerta de Orlando Villas-Bôas

"Os americanos levaram para os EUA 15 chefes ianomâmis, tanto brasileiros como venezuelanos, para lá aprenderem o inglês e serem treinados "politicamente", para que ao retornarem criem um contencioso internacional com o objetivo de fazer com que a "comunidade internacional" declare a criação de um Estado "Índio", tutelado pelos EUA, cujo território seria delimitado pelas áreas das atuais reservas ianomâmis no Brasil e na Venezuela. Vocês pensam que eles fazem isto por amor aos ianomâmis? Não, e porque em Roraima estão as maiores reservas de urânio do mundo. Eu provavelmente não viverei para ver isto, mas vocês com certeza testemunharão. ORLANDO VILLAS BOAS. Reapresentação: 15/06/ 2003, TV Cultura.

2 - Soberania Nacional

"Outro tópico que nos preocupa e precisamos é de associações e ong’s nacionais que dêem assistências verdadeiras humanísticas, que enfrentem os problemas graves existentes nas comunidades indígenas, responsabilidade que é do governo e que ele não dá conta do recado. Mas cuidado com as ong’s estrangeiras ditas amigas dos índios. Que de amigos não tem nada.

Não cansarei de alertar todos os brasileiros sobre as violências que assistimos nos noticiários das televisões brasileiras, jornais e comentários nos noticiários das rádios. Notícias que exigem reflexão e conhecimento mais apurado da verdade e dos interesses que envolvem os indígenas no Brasil e na América do Sul. Volto a afirmar: cuidado com as ong’s estrangeiras ditas amigas dos índios. Que de amigos não tem nada.

3 - Analisem que interesses há por trás de quem diz que defende a Amazônia.

Em reunião realizada em Genebra na Suíça em 1.981 instituíram para nós verdadeiros donos da floresta amazônica (até quando?) as condições citadas abaixo. Textos traduzidos por Walter H. R. Frank (tradutor público):

L. = É nosso dever garantir a preservação de território da Amazônia e de seus habitantes aborígines, para seu desfruto pelas grandes civilizações européias. Cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite critico.

L. Alínea “C” = Enfatizar o lado humano, sensível das comunicações, permitindo que o objetivo básico permaneça embutido no bojo da comunicação, evitando discussões em torno do tema. No caso dos países abrangidos por estas diretrizes, é preciso levar em consideração a pouca cultura de seus povos, a pouca perspicácia de seus políticos ávidos por votos que a Igreja prometera e abundancia.

L. Alínea “E” = Educar e ensinar a ler os povos indígenas, em suas línguas maternas, incutindo-lhes coragem, determinação, audácia, valentia e até um pouco de espírito agressivo, para que aprendam a defender os seus direitos. É preciso levar em consideração que os índios destes países são apáticos, subnutridos e preguiçosos. É preciso que eles vejam o homem branco como um inimigo permanente.

L. Alínea “F” = É preciso infiltrar missionários e contratados, inclusive não religiosos, em todas as nações indígenas. Aplicar o plano de base das missões que se coaduna com a presente diretriz, dentro do mesmo, a posição dos homens todos os setores da atividade publicas, é muito importante para viabilizar estas diretrizes.

L. Alínea “G” = É preciso reunir as associações de antropólogos, sociologia e outras em torno do problema, que tal maneira que sempre necessitemos de assessoria tenhamos estas associações do nosso lado.

L. Alínea “I” = É preciso confeccionar mapas, para delinear as nações dos indígenas, sempre maximizando as áreas, sempre pedindo três ou quatro vezes mais, sempre reivindicando a devolução da terra do índio, pois tudo pertencia a ele.

(Esta matéria esta registrada no Diário do Congresso Nacional (Seção 1) do dia 17/02/1.989 (Sexta Feira) pronunciamento proferido pela Deputada Federal Sra. Raquel Candido (PDT-RO) na época líder do partido. O presidente do congresso deputado Sr. Inocêncio Oliveira). A tradução esta registrada sob o número 4.039 – Livro XVI – fl. 1 em 22.07.1.987)

4 - Conclusão

E então? Não há como negar que existe não apenas um plano, mas um plano com estratégias e em andamento com interesses não humanísticos e não ambientais em relação à Amazônia e que, conforme o plano prevê e realiza, usa dos próprios índios para alcançar interesses ocultos.

Tenho convicção que os índios são orientados por estas ong’s e missões como está bem explícito no Simpósio de Genebra em 1.981 tudo arquitetado e cada dia mais condicionando simpatizantes aos seus objetivos a colocarem em situações de riscos ou de criticas absurdas a machucar profissionais como o engenheiro Paulo Fernando Rezende, funcionário da Eletrobrás. Será que realmente as ong’s ou missões explicaram o porquê da construção da hidroelétrica de Belo Monte para as comunidades indígenas como parte de possíveis soluções para os mesmos ou que riqueza ficará inundada. Você tem dúvida? Sabemos que toda alteração efetuada pelo homem tem danos irreversíveis para natureza. Por que eles, os “protetores dos índios” não pegam o microfone e protestam contra estes projetos? Por que eles deixam os índios pagar este mico? E a sociedade branca? Simpatiza e ajuda estes povos que a milhares de anos sobreviveram e agora tentam sobreviver a duras penas onde o governo não dá condições a tantos os problemas que os índios sofrem?

Por que estas Ong’s ao invés de ajudar as comunidades indígenas com os problemas de subsistência alimentar, educação e saúde, apenas lutam por agressividade e aumento de áreas já demarcadas ou a demarcar?

Que sejam demarcadas todas as áreas indígenas nós também queremos e que os governos definitivamente olhem com mais atenção todas as comunidades que ainda sonham com seus espaços antes que a fome no mundo mude as posições de direito e depois teremos mais conflitos. É isto que nos preocupa e sonhamos com a sustentabilidade econômica ambiental.

Para mim os índios não foram por conta própria adentrar “nas terras do fazendeiro” que teve uma reação grotesca e abominável. Um erro não justifica outro.

Na questão de Altamira no Estado do Pará, os organizadores do Encontro Xingu Vivo para Sempre, não deveriam permitir que os índios entrassem munidos de facões, ou com qual seja a arma de suas tradições. A intenção do evento foi dizer para o governo e sociedade que não querem a hidroelétrica, e não intimidar quem que seja com hostilidades e agressividades. Os organizadores foram muitos ingênuos ou a alínea “E” do simpósio de Genebra foi cumprida a risca. Quero deixar claro, os índios é o que tem menos culpa neste episódio, por mais hostis que sejam, (não queremos tirar o mérito da legislação brasileira) eles índios recebem orientações para serem brandos ou para mostrar suas indignação por algo que não é correto para seu povo ou meio que ele vive. Nós brasileiros temos sim que ajudá-los a viver com dignidade como um verdadeiro ser humano, pois eles são muito mais brasileiros do que nós.

Minha convicção é de ser um humanista como Orlando VILLAS-BÔAS foi. Pacificador, lutou pelos índios, lutou pelas suas tradições, lutou para que a sua cultura fosse preservada para as futuras tradições, não como animal dito no passado, mas como ser humano. O que somos se não respeitamos os índios como irmãos?

Roraima, profecia de Orlando Villas Boas

Veja o que o meu guru, ele, Orlando VILLAS-BÔAS disse há muitos anos:

"Os americanos levaram para os EUA 15 chefes ianomâmis, tanto brasileiros como venezuelanos, para lá aprenderem o inglês e serem treinados "politicamente", para que ao retornarem criem um contencioso internacional com o objetivo de fazer com que a "comunidade internacional" declare a criação de um Estado "Índio", tutelado pelos EUA, cujo território seria delimitado pelas áreas das atuais reservas ianomâmis no Brasil e na Venezuela. Vocês pensam que eles fazem isto por amor aos ianomâmis? Não, e porque em Roraima estão as maiores reservas de urânio do mundo. Eu provavelmente não viverei para ver isto, mas vocês com certeza testemunharão. ORLANDO VILLAS BOAS. Reapresentação em 15/06/ 2003, TV Cultura

O programa "Expedições" o qual re-apresentou parte de uma entrevista feita com o grande brasileiro, sertanista e patriota Orlando Villas Boas, falecido em dezembro de 2002.

Governo, acorda! Acorda, governo!"

Fonte: Site Expedição Villas-Bôas

Sete Promessas do Salmo 23

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Águas tranqüilas

Por João Cruzué

O Salmo 23 é uma das leituras mais conhecidas da Bíblia Sagrada. Posso ver nele lindas promessas que se cumpriram no passado, continuam cumprindo-se no presente e se cumprirão também no futuro, na vida daqueles que se aproximam para buscar a presença de Deus. Entre tantas coisas belas que posso ver nele, existem sete promessas para o nosso dia a dia.

O autor dessas promessas é o Senhor Jeová.

Quando você aceita Jesus como Salvador da sua alma e Senhor de sua vida, você muda de senhorio e de posição diante de Deus. Assim como no Brasil, para ter uma existência civil é necessário o Registro de Nascimento, na Bíblia também ensina, no primeiro capítulo do Evangelho escrito por João que a todos que receberam Jesus em seus corações pela fé, foi lhes dado o direito, de ser registrados como filhos de Deus, no Livro da Vida. A esses, o Salmo 23 declara a primeira promessa de que o Senhor é o Pastor pessoal, atendo a suas necessidades. O Senhor Jesus, o nosso Pastor, sabe o que está passando com você e comigo.

Quando Faltavam poucos dias para encerrar o longo período de desemprego por que passei, de 1992-2003, pude experimentar isso bem de perto. Eu estava passando por um mar revolto e o Senhor entrou no barco e levou-me às águas tranqüilas. Em março de 2003, estava no sítio da família concluindo o plantio de 160 covas de bananeiras, a maioria delas da variedade maçã. Março, na Região do Vale do Rio Doce, significa o fim das chuvas de verão. E, ao terminar o plantio, um irmão da Igreja Presbiteriana e eu oramos agradecendo a Deus, como é de nosso costume.

Então uma chuva caiu moderadamente sobre a superfície da terra seca. Contudo não a molhou completamente. Vi naquela chuva, justamente no final daquele trabalho o cuidado de Deus. À noite, quando fui deitar-me, lá pelas 8:00h, assim que pus os joelhos no chão, caiu outra chuva, exatamente quando comecei orar. Entendendo eu que o Senhor estava querendo provocar em min uma oração mais ousada, com muito bom humor orei assim:

--Senhor, hoje por duas vezes já choveu moderadamente. Eu poderia, amanhã, gastar metade do dia regando cova por cova daquelas 160 bananeiras. Mas, já que o Senhor insisti, vou orar com mais ousadia: Se queres mesmo molhar aquela terra, então envia uma chuva de verdade, 10 vezes mas forte que estas, e molha tudo de uma vez!

Foi aí que, em meio à madrugada, acordei com um barulho forte de chuva no telhado da cobertura da fazenda. Grandes goteiras caiam dos beirais do sobrado lá embaixo na calçada. No outro dia, havia sinais de enxurrada por todos os lados. O Senhor molhou mesmo! Ele poderia ter feito tudo na primeira chuva, mas isso passaria despercebido. Ao estimular minha oração queria revelar seu cuidado por mim.

Na terceira chuva entendi o significado do cuidado, do amor, que Deus tem por nós. Se Ele insistiu em mostrar-me que se preocupava com simples bananeiras, naturalmente desejava que eu entendesse que Ele me amava e que estava cuidando de mim e da minha familia, durante aquele 11º (e último) ano de desemprego.

Presença, cuidado, paz, segurança, vitória, compromisso e bondade. Sete bênçãos. Todas essas elas estão se cumprindo em minha vida.

Vim de uma família que não tinha paz. Meus velhos, embora católicos, honestos, trabalhadores, eram bem materialistas e me xingavam muito. Um dia comecei a ter ataques epilépticos. Mãe ficou horrorizada, pois toda família de meu pai tinha a mesma doença. Assim que entreguei minha vida para Jesus, na Igreja dos Crentes, eu fui curado dessa doença horrível. Eu tinha 19 anos.

Quando permiti que Jesus entrasse de verdade em minha vida, a paz que eu não tinha veio completamente. Quando descia a antiga Rua 10, do Jardim São Luiz - em 1975 - seguindo para o trabalho onde hoje fica o Extra da Ponte da João Dias, Descia alegre, feliz, como se flutuasse sobre a rua. A família estava endoidecida porque me tornara crente, mas eu não ligava muito para a raiva deles.

Uma parte importante desse Salmo, o quinto versículo, ainda está por se cumprir na minha vida. Aquela que diz que o Senhor prepara uma mesa diante dos inimigos. Na verdade, posso dizer que não possuo inimigos na expressão literal dessa palavra. Mas, entendo que ao me tornar um cristão, deixei de perseguir os degraus da segurança financeira, da riqueza que a família de minha origem sempre priorizou. Para eles, ao me tornar crente, preocupei-me em demasia com o espiritual e deixei de correr atrás do que de fato a sociedade valoriza: a fama e a riqueza.

Eu Aprendi algo importante ao observar um atributo marcante na vida de Davi: antes de tomar qualquer decisão, ele orava e buscava a presença do Senhor para orientar-se. Eu não preciso de riquezas para conquistar paz, alegria, gozo, uma família firme na casa do Senhor - pois tudo isso já tenho. Mas por outro lado sei que Ele vai colocar-me atrás de uma mesa, e diante dela todos os difamadores, murmuradores, incrédulos, para mostrar a todos eles, não que o joão é alguma coisa, mas que o Deus do João é.

Assim como o João, você também está prestes a receber de Deus o que tem buscado. O mesmo Senhor que mostrou-me o cuidado para com simples bananeiras vai enviar no tempo apropriado (breve) aquilo que tanto lhe faz falta. Creia nisso. Ele não descançará enquanto não lhe abençoar com todas as bênçãos prometidas, e seus difamadores ainda vão ter que dizer: como é maravilhoso o Senhor Jesus! Se ainda não é crente, aceite Jesus para as bênçãos do Salmo 23 se cumpram literalmente em sua vida. Se já é cristão e elas ainda não vieram, insista com Deus e não fique com os braços cruzados. Eu sei que o amor de Deus não consiste de palavras, mas de bênçãos.

autor: João Cruzué


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