sexta-feira, maio 14, 2010

SAMU - repasse de informação importante

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O QUE O MINISTÉRIO DA SAÚDE TEM A DIZER SOBRE ESTE BANNER:

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Ministério da Saúde

Prezado blogueiro,

"Não há nenhuma orientação por parte do Ministério da Saúde sobre esse informativo que circula na internet e e-mails orientando as pessoas a colocar em seus celulares contatos de parentes que devam ser localizados em caso de emergência.

O SAMU atende os casos cardio-respiratórios, trabalhos de parto, crises hipertensivas, acidentes quando houver vítimas e transferência de doentes de uma unidade hospitalar para outra.

A ligação é atendida por técnicos na Central de Regulação Médica que identificam a urgência e, imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o primeiro diagnóstico da situação iniciando o atendimento com orientações sobre as primeiras ações ao paciente, ou à pessoa que realizou a chamada.

Ao mesmo tempo, o médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o paciente: orienta a pessoa a procurar um serviço de saúde adequado à solicitação; designa uma ambulância de suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e socorrista para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma ambulância com médico e enfermeiro, equipada com todo suporte de atendimento intensivo.

O SAMU 192 – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência funciona 24 horas por dia. Basta ligar para 192 e a ligação é gratuita".

Atenciosamente,


Para mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br

Ministério da Saúde




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quinta-feira, maio 13, 2010

Pr. Silas Malafaia debate Estatuto da Família na CCJ da Câmara Federal


Bispo Rodovalho




ESTATUTO DAS FAMÍLIAS - PL 674/07

Assunto Polêmico em debate na Audiência Pública da

CCJ - Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal

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Agência Câmara de Notícias

"Um debate bastante polarizado dominou o clima da audiência pública sobre o Estatuto das Famílias na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) nesta quarta-feira. O Estatuto engloba diversos projetos de lei (PL 674/07 e 2.285/07, entre outros) e, em alguns deles, existe a regulamentação da união entre pessoas do mesmo sexo e da adoção feita por esses casais.

Críticos e defensores da união civil de homossexuais colocaram seus argumentos diante do plenário lotado, onde evangélicos contrários à união de pessoas do mesmo sexo estavam em maioria.

Para tentar chegar a um acordo, o presidente da CCJ e relator do Estatuto das Famílias, deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS), disse que diante de tantas diferenças e dúvidas, vai tentar encontrar um meio termo.

Direitos civis

Para o presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, não se trata de casamento, mas sim de garantir direitos civis. "Envolve essa questão da herança, de planos de saúde, de adoção. Nós queremos nem menos nem mais, queremos direitos iguais. Nós não queremos é o casamento, nesse momento não é a nossa pretensão. O que nós queremos são os direitos civis".

Ele citou declarações das organizações das Nações Unidas (ONU) e dos Estados Americanos (OEA) para defender o direito ao reconhecimento da união civil e da adoção entre pessoas do mesmo sexo. Ele destacou que o Governo Lula também apoia a reivindicação e mencionou o programa Brasil sem Homofobia, coordenado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. "O Brasil é um Estado laico e queremos o que a Constituição preconiza, direitos civis", argumentou.

Tema eleitoral

O pastor da Assembleia de Deus Silas Malafaia afirmou que conceder os diretos civis é a porta para depois aprovarem o casamento. Ele defendeu que a família é o homem, a mulher e a prole, sendo que a própria Constituição defende esse desenho familiar. Malafaia trouxe o debate para o contexto político das eleições presidenciais.

"Eu ouvi os homossexuais fazerem aqui pronunciamentos dizendo que o presidente os indicou para a ONU, que o presidente os apoia totalmente, então nós evangélicos, que representamos 25% da população, temos que pensar muito bem em quem vamos votar para presidente da República", avisou.

Malafaia questionou se outros comportamentos poderiam, futuramente, virar lei. "Então vamos liberar relações com cachorro, vamos liberar com cadáveres, isso também não é um comportamento?" O pastor foi muito aplaudido durante sua exposição.

Desconstrução da família

Na mesma linha crítica, o pastor da Igreja Assembleia de Deus Abner Ferreira afirmou que o Estatuto das Famílias seria, na verdade, o Estatuto da Desconstrução da Família. Segundo ele, ao admitir a união de pessoas do mesmo sexo, a proposta pretende destruir o padrão da família natural, em vez de protegê-la. Ele disse que todas as outras formas de família são incompletas e que toda manobra contrária à família natural deve ser rejeitada."

Fonte: Texto Integral



Comentário: Ponto para o Pastor Silas. E onde estavam os outros líderes evangélicos brasileiros diante de questão tão importante para a família brasileira? ocupados com coisas mais "importantes"? Será que o assunto Família deixou de ser importante para estes senhores? Uma lástima! (João Cruzué)


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João Cruzué.
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