sábado, janeiro 23, 2010

Fotos da Igreja Evangélica do Nepal


Celebrações do Natal de 2009

Boletim recebido do Pastor Madan Shah,
Igreja Evangélica em Tikapur - Oeste do Nepal


Photo: Madan Shah/Nepal
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Tradução: João Cruzué
Caros Irmão & Irmã

Saudações do longínquo Oeste do Nepal, pela graça de Deus nós estamos bem, e esperamos que vocês também tiveram um Natal e Ano Novo abençoados. Estamos bastante sentidos pelo atraso de nossa "Newsletter" de Natal porque assim que passou o Natal nós tivemos que ir até Katmandu para fazer nosso check-up. Nós tivemos um maravilho culto do Nascimento de Jesus em nossa Igreja e escolas.

Photo: Madan Shah/Nepal

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Photo: Madan Shah/Nepal

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CULTO DE NATAL NA IGREJA

Pela manhã no Dia de Natal, nós tivemos uma maravilhosa confraternização em nossa Igreja. Havia mais de 500 pessoas reunidas para adorar, e nós convidamos nossos parentes e vizinhos. Durante a celebração nós compartilhamos com eles sobre nosso Senhor e Salvador e tivemos um "comes-e-bebes" delicioso e muita alegria. Nós demos a eles folhetos e Bíblias dos "Gideões" como presentes de amor.

Photo: Madan Shah/Nepal
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ENCONTRO DA MOCIDADE NO NATAL

Na tade do Dia de Natal, nós tivemos um encontro para estudantes universitários. Cada Mocidade de nossas Igrejas fizeram um convite para três amigos não crentes. Foi um verdadeiro milagre quando vimos mais de 200 pessoas não cristãs no evento. Foi além de nossas expectativas. Nós não imaginávamos chegar a este número de convidados.

Iniciei o evento dirigindo uma oração e, com o devido respeito por nossa Nação, cantamos o Hino Nacional. Todos os convidados se puseram de pé e se juntaram a nós. Assim que cantamos, eles nos saudaram e se uniram conosco para continuar cantando. Aquilo foi algo maravilhoso em ver não crentes cantando um Hino Cristão. Nós nos alegramos com hinos e danças.

Photo: Madan Shah/Nepal
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Eu contei meu testemunho de salvação e muitos jovens foram tocados por ele. Nosso pregador convidado entregou uma poderosa mensagem sobre o nascimento de Jesus Cristo. Nós entregamos a cada convidado uma Bíblia dos "Gideões" e um cartão de Natal. Eles comeram lanches e tomaram chá, que nós tínhamos preparado para eles. Alguns desses jovens continuam visitando nossa Igreja todo sábado. Nós rogamos suas orações por eles.

Photo: Madan Shah/Nepal
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CELEBRAÇÃO DO NATAL EM NOSSAS ESCOLAS

Nós tivemos uma maravilhosa Celebração de Natal em nossas escolas. Nós distribuímos presentes e livros com o Evangelho para mais de 350 crianças e seus pais. O Natal é uma data muito especial para nós, quando temos oportunidade para falar de Jesus para crianças e papais. Eu creio que neste Natal Jesus tocou o coração de muitos deles.

Como vocês sabem, Deus nos deu uma visão e paixão para um ministério holístico. Nós estamos sempre procurando por uma oportunidade para mostrar o amor de Deus para nossa comunidade. Agora já temos quatro escolas em diferentes comunidades. Nós estamos orando por um ministério de semadura de escolas no qual nós querermos fundar mais escolas para pessoas extremamente pobres na área rural, onde queremos proporcional uma educação cristão pura e espalhar o evangelho dentro da comunidade. Ore conosco por isto.


Photo: Madan Shah/Nepal
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Photo: Madan Shah/Nepal
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Não podemos nos esquecer dos queridos amigos que oram em favof de nosso projeto e nos ajudam de muitas maneiras. Que o Senhor Deus os abençoe ricamente.

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Madan Shah Co-Pastor da Igreja Evangélica emTikapur,


Obrigado,

Madan (Pastor), Sophie Ranie (esposa) & Yehshurunn (filho de dois anos)

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terça-feira, janeiro 19, 2010

A realidade pode ser dura

João Cruzué

Passando hoje pela Praça da Sé em direção ao almoço assisti uma cena hilária. O sucesso ao lado do fracasso; o novo vencendo o antigo. Istof oi o bastante para trazer-me à memória três fatos.

O primeiro aconteceu, mesmo, na hora do almoço. Um grupo de músicos peruanos (ou bolivianos) paramentado de índios (Sioux?) tocavm música andina na Praça. Hoje, todavia ninguém eles ficaram sem plateia e sem "din din". Ninguém parou para ouvir suas flautas.

Mas bem ao lado, a cinco metros de distância, outro grupo de artista de rua tocavam e cantavam música sertaneja. Foi um massacre. Umas 200 pessoas fizeram a roda para ouvir o grupo. E os bêbados atraídos pelo barulho ofereciam outro espetáculo à parte. Não foi o dia dos flautistas de música andina.

O segundo exemplo eu já venho observando com frequência. A caminho de casa passo à frente de duas Igrejas. Uma ao lado da Outra. Igreja Mundial do Bispo Valdemiro e Igreja Deus é Amor do Miss. David Miranda. Apesar da chuva que caía forte, uma estava tão lotada que sobrava gente na chuva do lado de fora. A outra não tinha 20 pessoas. A proporção sem exagerar é de 100 para um. Há uns dois meses vem acontecendo um "massacre".

Aí você pode começar a pensar: o povo tem gosto duvidoso. Curiosamente, tanto o grupo de música andina quanto a Igreja do missionário Miranda também já estiveram apinhados de ouvintes. Será que povo mudou de gostou ou o que era novo envelheceu-se?

Bem, agora vou apresentar o terceiro fator. No começo da era cristã Jesus atraía multidões e deixava os mestres fariseus e saduceus (apologetas) do Sinédrio e do Templo irritados. Para eles, curar no sábado era a mais pura heresia. Nesse caso específico o povo não estava enganado. Eles perceberam que a mensagem de Jesus tinha poder, graça e autoridade. Os cegos viam, os coxos andavam, os leprosos eram limpos e os mortos ressuscitavam.

O povo gosta de novidades. Isso nos traz ao cotidiano. Uma Igreja séria não pode mudar sua liturgia e mensagem a nova estação do ano. Mas se ficar presa ao passado vai morrer, pois a palavra Evangelho é paradoxal e significa Boas Novas!

O apóstolo Paulo já sabia disso há 2.000 anos. Ele não confiava na força da homilética, mas na presença de Deus para operar sinais e maravilhas. Entre o formalismo e o poder de Deus, até o mais simples dos homens sabe o que é melhor para atender às suas necessidades.

E por que é tão difícil enxergar a realidade? Porque os líderes da Igreja quando se tornam sábios e entendidos já não se deixam mais orientarem pela oração nem pelo Espírito Santo. Eles não têm mais tempo para ouvir a Deus.