sexta-feira, junho 19, 2009

Votação PL 122 adiada no Senado Federal



ATUALIZAÇÃO
em 14.05.2011


BRAS

Histórico PL 122 até- 14.05.2011 Tramitação


Pastor Silas no Programa do Ratinho



Veja aqui todos os 07 vídeos gravados no Programa do Ratinho
e publicados no YouTube por Alcibiades232



Editorial

Pastor Silas Malafaia rasgou o verbo no programa das 09:00 (Rede TV) e 12:00 (Band) sobre as manobras realizadas no Senado por baixo dos panos para converter o PLC 122/2006 na base da experteza. Citou a manipulação da enquete sobre "homofobia" no Senado no mês de novembro por funcionário engajado na "causa" agindo no surdina. Ele e o Senador Magno Malta cujo testemunho é notório pelos excelentes serviços prestados à sociedade brasileira ao combater com muita eficiência a praga da pedofilia que assola a nação. O Senador Malta trouxe uma informação bombástica. Disse ele que, se não fosse alertado pelo Senador Demóstenes Torres, na última sessão do Senado de 2008, antes do recesso, o famigerado projeto teria passado, na última votação da casa às 05:00 da manhã quando os seis senadores presentes já estavão muito cansados e e projeto entrou na pauta sorrateiramente.

O Pastor Silas Malafaia rompeu definitivamente com a maneira omissa que a maioria dos pastores assembleianos se comportam. Ele agem religiosamente, sem ter atuação política forte. Silas Malafaia não precisou de cargo político para expressar os anseios dos evangélicos, que representam de 20 a 25% da população mas não têm que os represente e dêm a "cara" para bater. Posso não concordar com tudo o que ele faz ou fala, mas tiro o "chapéu" pela sua atuação política firme contra as investidas contra aqueles que já se habituaram a discriminar os crentes chamando-os de retrógrados e o atraso da sociedade. De tanto repetir este sofisma, a sociedade passou a crer nisso, pois não tínhamos quem replicasse. >>Continua aqui: 13.12.2009

De uns tempos para cá temos.


Fale aqui com o Senador do seu Estado


Tramitação + recente da matéria

"12/05/2011"
CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
Situação: MATÉRIA COM A RELATORIA
Ação:Reunida a Comissão, a matéria é retirada da pauta a pedido da Relatora, Senadora Marta Suplicy, para o reexame.
Juntei o Relatório fls. 31-36.
Ao Gabinete da Senadora Marta Suplicy para o reexame da matéria."




06-Mai-2009
Blog Senador Magno Malta
A votação do projeto de lei 122/2006, prevista para esta quarta-feira, dia 06, no Senado foi adiada e não há certeza de nova data, segundo informações da Rede Brasileira de Intercessão, que está mobilizando senadores e adeptos contrários a lei, que torna crime todo e qualquer ato contrário ao homossexualismo –mesmo que por simples interpretação dos homossexuais.

Fábio Rodrigues Pozzebom
Photobucket

Veja aqui: Atividade Senado até 11.08.2010

E a entrevista com o Pastor Joide Miranda, ex-travesti no programa do Pr. Silas Malafaia.

-A corrente de oração continua. Não podemos parar de orar, pois não sabemos as consequências se essa lei for realmente aprovada-, informou a secretária da Rede Brasileira de Intercessão, Kelen Prado.

Se aprovada, a lei 122-2006 limitará campos da liberdade de expressão, bem como orientação de jovens nas Igrejas e palavras que possam defrontar com a ato homossexual.

Foto: Edson Santos

A PLC 122/2006 já havia sido aprovada na Câmara dos Deputados em 2008. Na época, cerca de 140 mil ligações foram feitas ao serviço de atendimento Alô Senado em prol da rejeição. Nesta quarta-feira, se o feito se repetir, alei automaticamente entrará em vigor por todo Brasil.

“Acreditamos na independência do Senado da República na votação pela rejeição deste projeto, que não se curvará aos caprichos do presidente Lula. Chegou a hora da verdade, vamos ver quem é quem nesta votação” afirmou a secretária da rede Brasileira de Intercessão, Kelen Prado. A Rede pede a mobilização de Deputados e Senadores de todos os estados Brasileiros para que se manifestem contrários ao projeto de lei.

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Em Junho do ano passado, CREIO noticiou a visita da Frente Evangélica, que foi ao Congresso se reunir com 4º secretário da Casa, Magno Malta. Na época, pastores e parlamentares debateram opiniões e posicionaram cartazes de protesto em frente ao Congresso Nacional.

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“Não se trata aqui da pessoa ter liberdade de ser o que gostaria de ser. Se ela quer ser homossexual, que seja; se quer se juntar com alguém, que se junte. Mas eu não preciso aceitar isso. Eu tenho minha opinião e não gostaria de ver meu filho recebendo educação que considero inadequada dentro de uma escola. Não gostaria de ver nossa liberdade constitucional violentada por eu ter que engolir algo em que eu não acredito", disse o pastor Fadi Faraj, do Ministério da Fé na ocasião"

Dida Sampaio
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FOTOS: Ed Ferreira, Fábio Rodrigues Pozzebom, Dida Sampaio, Ricardo Marques

Fonte: Blog do Senador Magno Malta

Aviso importante: Se você for enviar email para o Senado Federal, envie um para cada senador, separadamente. Se você enviar seu email colocando o endereço de todos os Senadores, além de ser falta de educação, ele vai ser bloqueado pelo filtro de "spam" e não ser recebido por ninguém.


Aqui: atualização da matéria em 14.05. 2011

Aqui o Relatório da Senadora Marta Suplicy:


sábado, junho 13, 2009

Denúncias Pr. Samuel Câmara na Rede TV e YouTube



Por João Cruzué

Conforme anunciado há dias, o Pr. Samuel Câmara, cabeça de chapa da oposição, que perdeu as eleições da 39ª Assembléia Ordinária da CGADB - Convenção Geral das Igrejas Assembléias de Deus, usou seu programa de sábado, 13/06/2009, na Rede TV, para tornar público denúncias suas julgadas improcedentes (segundo ele) contra a administração da última Mesa Diretora. Os Vídeos são complementos de nossa reportagem. Ao final dela vêm nossos comentários. Que o desenlace deste episódio triste sirva de lição para todos os pastores assembleianos filiados à CGADB. As coisas que dizem respeito à Igreja do Senhor não podem ser profanadas assim perante a opinião pública. Nem as eventuais injustiças que lhe deram causa. O tempo da colheita está chegando. Cada um vai colher exatamente aquilo que vem semeando.


Vídeos publicados no YouTube por Adriel Ambrósio












João Cruzué

Ele iniciou o programa comentando dos anos anteriores a 1988, quando o braço político das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus, a CGADB, seguia o costume do revezamento em sua liderança. De 1930 a 1988 houve 18 presidentes na CGADB. Costume abandonado depois de 1988, quando apenas um presidente ficou no poder por 21 anos. Sem dar uma oportunidade sequer para que outros líderes mais jovens acrescentassem suas contribuições. Isto trouxe prejuízo, não para a Igreja Assembléia de Deus, mas para a Convenção - segundo o Pastor Câmara.

O Pastor Samuel exibiu na Rede TV um documento, provavelmente, o ofício com as denúncias formalizadas à Mesa diretora responsável pelo julgamento dos pedidos de impugnações. Sobre o ofício ele pontuou uma lista de números e valores de mais de 170 cheques sem fundos, assinados pela diretoria e tesouraria da CGADB. No mesmo documento apontou dívidas para com o INSS. Falou em apropriação indébita. Valores retidos sem a devida transferência ao Instituto Nacional de Seguro Social. Também citou dívidas com a CEF - Caixa Econômica Federal, provavelmente de FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Ainda relatou a inscrição da CGADB no SERASA, certamente por não honrar compromissos financeiros.

O pastor Câmara também deixou implícito que estava tornando público as denúncias, pois seu recurso à impugnação das Eleições da 37ª Convenção Geral não foi aceito, porque, segundo ele, o candidato da situação - Pr. José Wellington Bezerra da Costa, era também o presidente da mesa que julgava os recursos. Disse que foi levado a fazer a denúncia publicamente porque em seu ponto de vista, estava sendo transparente e não era nenhuma vergonha apontar os "equívocos" praticados pela Mesa anterior - que não continuava com uma atitude de quem não tinha nada do que se envergonhar. Por não ter pedido perdão pelos erros. Concluiu fazendo referências a julgamento com dois pesos. Que com o mesmo peso que se julga os membros da igreja também se deve pesar suas lideranças.

COMENTÁRIOS: Se as denúncias do pastor são verdadeiras, não se pode escondê-las debaixo do tapete. Nem classificá-las como choro de perdedor. É preciso transparência. Este assunto , depois da denúncia pública, não está mais restrito à esfera da Convenção. Os membros da Assembleia de Deus não sabem o que houve em Vitória. O Brasil inteiro ficou sabendo da versão do Pastor Câmara. E por Brasil leia-se: de ateus a crentes; de autoridades públicas do INSS ao FGTS; de juízes a políticos. Ministério Público.

A versão que o pastor passou para a opinião pública, insinua que todos os líderes das Assembléias de Deus são suspeitos de sonegação e má cidadania.
A Igreja ficou exposta. Dos recursos de impugnação da eleição, a denúncia do pastor revela uma imagem de que não existe uma instância justa para resolver problemas eleitorais entre irmãos. Daí sua opção para recorrer a última instância, ou seja, a denúncia pública. A farofa no ventilador.

Assuntos desta natureza quando praticados na esfera pública são tratados em processos administrativos, sindicâncias e CPIs. Mesmo pretendendo separar os Atos da CGADB com os da Igreja em si, este discurso do Pr. Câmara não se sustenta, pois perante a opinião pública os mesmos agentes estão ligados tanto à Convenção quanto à Igreja. É assim a visão pública

Em nossa opinião, a idéia de que os membros da Igreja Assembleia de Deus não se importam com o que ocorre nas convenções, que esquecem rápido as denúncias destes assuntos, é uma idéia falsa. Em tempos de mídia digital, estes vídeos do YouTube com esta denúncia, são um martelo. Se alguém ainda não sabe, é bom saber: a quantidade de assembleianos que vem trocando a cada ano a própria Igreja principalmente pela Igreja Batista é sempre crescente. Por descontentamento.

Não conheço a administração do Pr. Samuel Câmara no Norte do Brasil. Ele reclama dos 21 anos que a atual Mesa Diretora da CGADB vem se perpetuando no poder. Cobrando a mesma forma de revezamento que ocorria dos anos 30 até 1988. Deve ser porque nas eleições da Convenção do seu estado acontece este revezamento. Eu imagino que deva. Mas se este revezamento real não for verdadeiro lá no Pará, seu argumento e sua denúncia pública são fisiológicos e sua atitude cheira a hipocrisia. (joão Cruzué)



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