Folha UOL de São Paulo
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, defendeu hoje, em uma passeata organizada por homossexuais no Rio de Janeiro em favor dos direitos desse coletivo, a aprovação de uma lei que defina a homofobia como crime no Brasil.
"A homofobia já foi classificada como crime em algumas leis estaduais, mas não ainda na legislação nacional", afirmou Minc, a única autoridade presente na marcha de hoje para comemorar o Dia Mundial de Combate à Homofobia e pela Paz.
Atualmente está em trâmite no Congresso um projeto de lei que considera a homofobia um crime e prevê penas para pessoas com comportamentos ou atitudes homofóbicas.
A passeata organizada pelos homossexuais no Rio de Janeiro reuniu cerca de 50 pessoas na praia de Ipanema, que desfilaram com cartazes nos quais condenavam a discriminação.
O Dia Mundial de Combate à Homofobia foi adotado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para comemorar a decisão adotada pelo órgão em 17 de maio de 1990 de retirar o homossexualismo da classificação internacional de doenças.
Comentário: Qual é o conceito exato de homofobia por trás destas pressões? Será criminalizado um pai cristão que discorda de aulas de homossexualismo nas escolas? Quem não se lembra daquele candidato a vereador em São Paulo cuja plataforma era ensinar o amor gay em uma sala de aula? E os pastores e que ensinarem a doutrina cristã bíblica direto do Livro de Romanos serão perseguidos e processados? Se um ministro de meio-ambiente pode levantar bandeira para se promover, eu também posso para defender nosso direito cristão de de divergir. Eis a minha opinião: discriminar (expor ao rídiculo) homossexuais onde quer que seja, eu não aprovo; espancar e matar, eu condeno. Mas a abrangência que se quer dar a este termo "homofobia" na lei brasileira é muito maior que isso. Meu temor é que a lei estabeleça privilégios para um grupo de pessoas acima de todas as outros a tal ponto que sua opção sexual não possa ser criticada. Eu defendo o direito de pais e ministros religiosos de ensinar a seus filhos que a Bíblia trata o homossexualismo como pecado contra Deus. Em casa e nas Igrejas. (João Cruzué)
OUTRA DO MESMO MINISTRO EM MENOS DE UMA SEMANA
Carlos Minc participa da Marcha da Maconha no Rio
www.estadão.com.br/notícias
No Brasil, manifestação, prevista para várias cidades, foi grande no Rio de Janeiro e em Porto Alegre
EFE / RIO - Mais de mil pessoas, entre elas o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participaram da chamada Marcha da Maconha, uma manifestação que aconteceu em Ipanema, no Rio de Janeiro, e em outras 250 cidades do mundo para pedir a legalização do uso da erva.
A manifestação mais intensa no Brasil aconteceu no Rio de Janeiro, onde cerca de 1.200 pessoas se reuniram a favor da descriminalização do uso da maconha e marcharam pela praia de Ipanema de forma pacífica.
Também foi grande a manifestação em Porto Alegre, onde cerca de 500 pessoas se reuniram com o mesmo objetivo, assim como em Brasília, Belo Horizonte e Juiz de Fora.
Em todos os casos, os manifestantes repudiaram a decisão de tribunais regionais, que proibiram a marcha em várias cidades do país por considerá-la apologia ao uso de drogas ilícitas.
Comentário: Da mesma forma que o ministro defende a legalização da maconha, eu faço coro com todos evangélicos para que ela não seja legalizada, porque a maconha é como um muro que limita a sociedade. Se esse muro cair, o que virá em seguida: A cocaína? o crack? a "manada" toda? Se uma sociedade não tiver freios morais e conceituais ela caminha para a autodestruição. Que o ministro vá cuidar de suas do meio-ambiente ou será que ele não tem mais o que fazer?(João Cruzué)
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O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, defendeu hoje, em uma passeata organizada por homossexuais no Rio de Janeiro em favor dos direitos desse coletivo, a aprovação de uma lei que defina a homofobia como crime no Brasil.
"A homofobia já foi classificada como crime em algumas leis estaduais, mas não ainda na legislação nacional", afirmou Minc, a única autoridade presente na marcha de hoje para comemorar o Dia Mundial de Combate à Homofobia e pela Paz.
Atualmente está em trâmite no Congresso um projeto de lei que considera a homofobia um crime e prevê penas para pessoas com comportamentos ou atitudes homofóbicas.
A passeata organizada pelos homossexuais no Rio de Janeiro reuniu cerca de 50 pessoas na praia de Ipanema, que desfilaram com cartazes nos quais condenavam a discriminação.
O Dia Mundial de Combate à Homofobia foi adotado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para comemorar a decisão adotada pelo órgão em 17 de maio de 1990 de retirar o homossexualismo da classificação internacional de doenças.
Comentário: Qual é o conceito exato de homofobia por trás destas pressões? Será criminalizado um pai cristão que discorda de aulas de homossexualismo nas escolas? Quem não se lembra daquele candidato a vereador em São Paulo cuja plataforma era ensinar o amor gay em uma sala de aula? E os pastores e que ensinarem a doutrina cristã bíblica direto do Livro de Romanos serão perseguidos e processados? Se um ministro de meio-ambiente pode levantar bandeira para se promover, eu também posso para defender nosso direito cristão de de divergir. Eis a minha opinião: discriminar (expor ao rídiculo) homossexuais onde quer que seja, eu não aprovo; espancar e matar, eu condeno. Mas a abrangência que se quer dar a este termo "homofobia" na lei brasileira é muito maior que isso. Meu temor é que a lei estabeleça privilégios para um grupo de pessoas acima de todas as outros a tal ponto que sua opção sexual não possa ser criticada. Eu defendo o direito de pais e ministros religiosos de ensinar a seus filhos que a Bíblia trata o homossexualismo como pecado contra Deus. Em casa e nas Igrejas. (João Cruzué)
OUTRA DO MESMO MINISTRO EM MENOS DE UMA SEMANA
Carlos Minc participa da Marcha da Maconha no Rio
www.estadão.com.br/notícias
No Brasil, manifestação, prevista para várias cidades, foi grande no Rio de Janeiro e em Porto Alegre
EFE / RIO - Mais de mil pessoas, entre elas o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participaram da chamada Marcha da Maconha, uma manifestação que aconteceu em Ipanema, no Rio de Janeiro, e em outras 250 cidades do mundo para pedir a legalização do uso da erva.
A manifestação mais intensa no Brasil aconteceu no Rio de Janeiro, onde cerca de 1.200 pessoas se reuniram a favor da descriminalização do uso da maconha e marcharam pela praia de Ipanema de forma pacífica.
Também foi grande a manifestação em Porto Alegre, onde cerca de 500 pessoas se reuniram com o mesmo objetivo, assim como em Brasília, Belo Horizonte e Juiz de Fora.
Em todos os casos, os manifestantes repudiaram a decisão de tribunais regionais, que proibiram a marcha em várias cidades do país por considerá-la apologia ao uso de drogas ilícitas.
Comentário: Da mesma forma que o ministro defende a legalização da maconha, eu faço coro com todos evangélicos para que ela não seja legalizada, porque a maconha é como um muro que limita a sociedade. Se esse muro cair, o que virá em seguida: A cocaína? o crack? a "manada" toda? Se uma sociedade não tiver freios morais e conceituais ela caminha para a autodestruição. Que o ministro vá cuidar de suas do meio-ambiente ou será que ele não tem mais o que fazer?(João Cruzué)
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