Photo: Daylife
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João Cruzué
Hoje é domingo, 20 de julho 2008. Fui pela manhã ao Centro de São Paulo, no bairro do Bom Retiro para fazer um concurso no prédio da FATEC da Avenida Tiradentes. Lá pelas cinco, terminei a prova e fui em busca de um caixa eletrônico para pegar um pouco de dinheiro para voltar para casa e depois viajar, afinal já estou no meu quarto dia de férias, mas não vi a cor delas, ainda!
Saindo da FATEC, fui caminhando pelo Parque da Luz, ao lado da Pinacoteca, passei em frente ao Quartel Central da PM. O Parque está lindíssimo e bem cuidado, muitas pessoas passeando por ele. Tomei a Rua Prates, depois a Mauá e segui em direção à Rua General Osório. Andando nesta Região, passei mesmo em frente ao terreno que a Prefeitura demoliu, que era o símbolo da cracolândia.
A cracolândia é o nome dado a uma região situada entre a Rua Mauá e a Avenida Rio Branco onde se pode ver grupos ou bandos de pessoas fumando crack em plena luz do dia. Na verdade, o que testemunhei hoje é que a cracolândia expandiu-se. Não estaria mentindo se dissesse que havia muitos grupos de viciados em crack ao longo de toda a Rua General Osório até bem próximo ao Largo do Arouche, isto é do outro lado da Avenida São João.
Fui testemunha ocular do inferno que é o vício do crack. Dezenas de grupos de viciados de uma magreza esquálida, mal vestidos, rostos desfigurados, os cabelos desfeitos. A maioria assentados na calçada, às portas fechadas do comércio de um domingo à tarde. Um adolescente gritava altíssimo para chamar a atenção de um grupo de passageiros que conversavam ao lado de um carro. Não vi nenhuma pessoa se drogando, mas observei nas mãos de vária delas um objeto inconfundível: o isqueiro a gaz.
A impressão que tive andando pela cracolândia, é como se os viciados já estivessem queimando no inferno ainda em vida. É uma visão dantesca. Oro para que o Senhor Jesus possa preparar socorro às almas viciadas da cracolândia, pois derrubar prédios em lugar resolver o problema, simplesmente vai mudar a geografia dele.
Saindo da FATEC, fui caminhando pelo Parque da Luz, ao lado da Pinacoteca, passei em frente ao Quartel Central da PM. O Parque está lindíssimo e bem cuidado, muitas pessoas passeando por ele. Tomei a Rua Prates, depois a Mauá e segui em direção à Rua General Osório. Andando nesta Região, passei mesmo em frente ao terreno que a Prefeitura demoliu, que era o símbolo da cracolândia.
A cracolândia é o nome dado a uma região situada entre a Rua Mauá e a Avenida Rio Branco onde se pode ver grupos ou bandos de pessoas fumando crack em plena luz do dia. Na verdade, o que testemunhei hoje é que a cracolândia expandiu-se. Não estaria mentindo se dissesse que havia muitos grupos de viciados em crack ao longo de toda a Rua General Osório até bem próximo ao Largo do Arouche, isto é do outro lado da Avenida São João.
Fui testemunha ocular do inferno que é o vício do crack. Dezenas de grupos de viciados de uma magreza esquálida, mal vestidos, rostos desfigurados, os cabelos desfeitos. A maioria assentados na calçada, às portas fechadas do comércio de um domingo à tarde. Um adolescente gritava altíssimo para chamar a atenção de um grupo de passageiros que conversavam ao lado de um carro. Não vi nenhuma pessoa se drogando, mas observei nas mãos de vária delas um objeto inconfundível: o isqueiro a gaz.
A impressão que tive andando pela cracolândia, é como se os viciados já estivessem queimando no inferno ainda em vida. É uma visão dantesca. Oro para que o Senhor Jesus possa preparar socorro às almas viciadas da cracolândia, pois derrubar prédios em lugar resolver o problema, simplesmente vai mudar a geografia dele.
Blog Olhar Cristão
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CONTROLE DE VISITAS - NEOCOUNTER
EM 29.04.2008 = 15.950
EM 21.07.2008 = 39.942
MÉDIA MENSAL ESTIMADA = 8.000
ORIGEM = 110 PAÍSES
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