"(...) Com o tema "Homofobia mata - Por um Estado laico de fato", a Parada Gay de São Paulo recebe, neste ano, novamente, dinheiro de estatais como Petrobras e Caixa Econômica Federal.
O governo federal desenvolve um projeto denominado "Brasil sem Homofobia". Só em 2007 foram beneficiados mais de 300 eventos, incluindo paradas, congressos, seminários, mostras de cinema, peças de teatro, atividades esportivas, entre outros.
O ódio contra os homossexuais ainda é uma realidade. Só a capital paulista registrou 98 casos de violência motivados pelo preconceito, de janeiro a abril deste ano. Ativistas gays acusam políticos ligados a igrejas cristãs e evangélicas de impedir a aprovação de leis de interesse à comunidade gay, com o projeto de lei nº 122, que criminaliza a prática da homofobia".
Fonte Folha UolSP 26/05/2008
Mas daí o governo gastar direta ou indiretamente milhões de reais financiando publicidade contra a "homofobia" porque morreram 98 pessoas tem como suposta causa o preconceito, é gastar mal o dinheiro dos impostos que pagamos. Ele seria melhor investido em campanhas e projetos para reduzir a prostituição infantil, onde crianças são induzidas a se prostituirem por uma moeda de 50 centavos. Ou no combate a fome que mata milhares de brasileiros por ano. Creio que o movimento gay é rico o bastante para financiar do próprio bolso as campanhas e projetos de seu interesse.
Quanto à crítica aos políticos ligados a movimentos religiosas que não permitem a conversão do projeto 122 em lei, isto é a opinião de uma minoria que pretende reinar sobre os costumes brasileiros de uma forma autoritária e legal. Além de ser um projeto de lei anti-democrática faria ressuscitar o famigerado AI-5, não contra políticos, mas contra as Igrejas cristãs. Esta lei atingiria em cheio o ensino da Bíblia Sagrada - que condena a prática do homossexualismo.
Respeito e convivência pacífica sim, ditadura gay não!
João Cruzué
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