segunda-feira, abril 14, 2008

A Indústria do aborto


INDÚSTRIA DO ABORTO
A SERVIÇO DA "BELEZA"

A encomenda de fetos diretamente da fonte: mulheres pobres do 3º mundo
mediante estímulo financeiro

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Bandeira de Barbados
A capital mundial do tratamento "anti-envelhecimento.

João Cruzué

Queremos voltar ao assunto da semana passada: o uso de fetos adquiridos em clínicas inglesas de aborto. Não estamos interessados em artigos "expreme-sai-sangue" mas na conscientização das autoridades civis e religiosas qaunto à gravidade do assunto que aponta para uma sombria perspectiva.

Anos atrás, adquiri o livro "Os quarenta anos finais da terra", cujo autor não me lembro, mas da Editora sim: Record. Nele estava escrito que, à medida que os anos da liberdade de satã estivessem findando, iria ele abrir o próprio peito para que a humanidade "copiasse" o que de mais maligno existe no seu coração.

Sexta-feira passada quando abri o suplemento da "Ilustrada" do Jornal Folha de São Paulo, deparei-me com o artigo de Carlos Heitor Cony comentando sobre o livro "Babies for Burning". Um assunto sobre alguns sabonetes ingleses produzidos com ingrediente extraído de fetos humanos, adquiridos em clínicas inglesas de aborto. Não podendo copiar, digitei todo artigo e postei.

Pela gravidade do caso e conhecendo a confiabilidade da fonte, percebi que estava diante de um assunto muito cavernoso. Ao divulgar minha postagem, certo crente comentou: Isto é história da carochinha; agora só falta você escrever sobre gente que come criancinhas". Confesso que a princípio, achei o comentário muito "tomé", mas as críticas têm sido muito produtivas para mim, tanto quanto os elogios, e por isso fui procurar mais detalhes sobre os jornalistas citados por Carlos Heitor Cony. Como trata-se de livro antigo e de assunto polêmico, talvez por processos judiciais, não consegui resposta na busca do Google.

Mas infelizmente encontrei algo de mesmo teor, também ligado à mesma indústria. A fonte é conceituada: Jornal Daily Mail do Reino Unido. A jornalista Andrea Thompson quando publicou o artigo "A barbaric kind of beauty" não comentava sobre sabonetes feitos com proteínas de fetos mas de algo correlato de natureza ainda pior.

No artigo diz que pesquisadores ucranianos descobriram uma fórmula de rejuvenescimento à base de injeções (caríssimas) de células extraídas do fígado de fetos. Isto está gerando uma indústria de comésticos para atender bandos de "madames" europeias e americanas que fazem viagens de "turismo" a Ilha de Barbados no caribe - a capital mundial desta "indústria" do rejuvenescimento. Atrás do aborto, um ato pecaminoso sempre combatido pelas Igrejas cristãs, surgiu o comércio dos fetos gerado pela demanda por rejuvenescimento e cosméticos afins. Com o tamanho das filas para tratamento com essas injeções na casa de milhares, surgiu outro comércio ainda pior: a encomenda de fetos diretamente às mulheres pobres (russas e ucranianas - só?) para que engravidem e abortem os bebês para que sejam "colhidos" em torno da 8-12 semana, ao preço de 200 dólares por cabeça.

Senhores ministros religiosos e autoridades civis: quero denunciar que o comércio de fetos através de abortos planejados já existe. Espero que isto não esteja acontecendo no Brasil. Ele deve ser combatido na origem, imediatamente, e de forma exemplar.

João Cruzué - para o Blog Olhar Cristão
SP 14/04/2008
cruzue@gmail.com


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domingo, abril 13, 2008

O futuro é agora

BIOTECNONANOGENOMICOLOGIA

By Joel Achenbach - Washington Post
Sunday, April 13, 2008

Tradução João Cruzué

"Os avanços mais importantes que acontecem no mundo de hoje, não estarão nas primeiras páginas de amanhã. Eles não serão mencionados por Hillary ou Obama, Lula ou José Serra, nem por qualquer outro choramingo de pessoas em programas de televisão a cabo.

Eles estarão acontecendo nos laboratórios - fora de vista, de forma inescrutável e não serão promovidos até o exato momento quando eles modificarem nossa vida quando os conhecermos.

Ciência e tecnologia são um agente de duas cabeças provocador de mudanças inevitáveis. O problema é que a maior parte de nós somos mistificados e intimidados por tais coisas como biotecnologia ou nanotechnologia ou várias outras logias que parecem nos ameaçar prestes a emergir como algo inexprimível e incompreensível chamado de biotecnonanogenomicologia. Nós Vagamente entendemos que esta coisa está modificando as nossas vidas, mas sentimo-nos como se tudo estivesse fora de nosso controle. Ficamos no maior sufoco , igual ao Capitão Kirk e o Sr. Spock quando a Enterprise vibra em dobra 8.

O que está nos enervando é a velocidade com que o futuro às vezes chega. Considere a Internet. Esta tecnologia poderosa altamente contagiosa que alastrou-se fora dos laboratórios e quase devorou a civilização moderna sem nenhum aviso prévio. O primeiro uso da palavra "internet" para referir-se a uma rede de computadores parece ter surgido neste jornal (W. Post) no dia 26 de setembro de 1988, na seção Financeira, na página 30.

Joe Lykken, um físico teórico do Centro de pesquisa da Fermilab em Illinois, conta uma história que aconteceu em 1990. Um visitante inglês na Fermilab, chamado Tim Berners-Lee, tinha um novo truque para mostrar aos físicos. Ele digitou algum código em uma pequena caixa em branco na tela de computador. De repente abriu-se uma página de dados. A reação de Lykken foi: Eh!

Ele já podia ver informações de mais alguém no computador. Ele podia receber um e-mail de outro colega e abri-lo como um documento. Por que ele o via em uma página (pop up) separada em alguma rede de computador?

Mas, naturalmente, esta parte inexpressiva daquele software foi a precursora do que hoje conhecemos por World Wide Web. "Não tínhamos nenhuma idéia de que não estávamos vendo apenas uma revolução, mas uma idéia de trilhão dólares," diz Lykken.


Agora segue uma pausa para reflexão sobre o fato de que Joe Lykken é uma pessoa muito inteligente - e você não se torna um físico teórico a menos que tenha um tipo de mente que pode "entortar talheres" à distância - e até ele, com aquele córtex cerebral gigantesco e bilhões de sinápses de neurônios a piscar, conseguiu visualisar ali a Proto-web. Não somente nós simples mortais, mas até os cientistas nem sempre captam o significado das inovações. A tecnologia revolucionária de amanhã pode estar claramente bem à vista aos olhos de todo mundo hoje, mas ainda encoberta pelas nuvens do pensamento convencional, que não pode descobri-la. Mesmo pessoas inteligentes ainda estão realmente incapacitadas de presentir uma situação que substancialmente difere das que elas estão acostumadas," diz Christine Peterson, vice-presidente da Instituto de Nanotech Presciência no Parque de Menlo, na Califórnia.

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O futuro é agora, estamos nós cristãos preparados para ele?
cruzue@gmail.com

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