domingo, janeiro 27, 2008

Presidente Lula em Cuba

A ENCENAÇÃO

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Jo estoy "muy bien"....

Comentários de João Cruzué:

"O Presidente Lula esteve recentemente em Cuba com o propósito aparente de visitar um "amigo" que está convalescendo-se de um câncer no intestino. Suas palavras, durante as 26 horas que esteve na Ilha, foram cuidadosas e bem medidas, devido as circunstâncias, e mesmo após sua volta, continuou afirmando que Fidel estáva "muy bien" e pronto para voltar ao poder em Cuba. Até ontem, quando deixou de lado sua parte na encenação e expressou livremente o quê na verdade foi fazer em cuba.

O excesso de otimismo mostrado nas imagens divulgadas pelas autoridades cubanas, principalmente na despedida de Fidel, deixaram a nítida e verdadeira impressão de jogo de cena, pois aos 81 anos ,"El Comandante" está mesmo é muito perto de acertar as contas das barbaridades e acertos que fez, com EL SHADAY. Ouvindo o comentário de uma irmã, tanto ela quanto eu ainda oramos para que o Presidente Fidel ainda tenha tempo de aceitar Jesus Cristo como Senhor da sua vida e Salvador de sua alma.

Cerca de três semanas depois, da viagem à Cuba, a verdade veio à tona conforme pode ser deduzido nesta reportagem publicada hoje, 27/01/2008, na Folha Online, feita pelo reporter Kennedy Alencar". João Cruzué.

A REALIDADE

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Lula ao lado de Raul Castro
a nova face do governo cubano


"Para Lula, Cuba já faz rápida transição pós-Fidel"

KENNEDY ALENCAR
Colunista da Folha Online

"Da recente viagem a Cuba, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou com algumas impressões e uma certeza.

As impressões: Fidel Castro, 81 anos, não voltará mais ao poder na ilha, Raul Castro consolidou liderança com doença do irmão e será rápida a transição para maiores graus de liberdade política e abertura econômica.

A certeza: o Brasil e seus empresários devem aproveitar a boa relação que o país tem com o regime cubano para fazer investimentos na ilha e usar a proximidade dela com os EUA para aumentar o acesso ao mercado da maior economia capitalista.

Em conversas reservadas, Lula disse que esperava encontrar um Fidel mais alquebrado. Reuniu-se, segundo suas palavras, com um homem frágil fisicamente, mas muito lúcido. Lúcido a ponto de dar a entender que não voltará mais ao centro do poder cubano.

Mais: Raul Castro, historicamente visto como uma sombra sem o carisma de Fidel, pareceu, aos olhos de Lula, bastante senhor da situação. Até demonstrou um senso de humor que o brasileiro desconhecia. Aos 75 anos, Raul aparenta boa saúde.

Hugo Chávez, presidente da Venezuela, tem sido uma espécie de substituto da antiga União Soviética na relação com a administração cubana. O petróleo que fornece à ilha a preço camarada é indicativo disso.

No entanto, Lula avalia que a diversidade e a complexidade da economia do Brasil colocam o país em posição superior à da Venezuela para formar parceria econômica com a ilha caribenha.

Barbeiragem - Quando transmitiu o poder ao irmão, em julho de 2006, Fidel teve um tumor extraído da região do abdômen. Tumor maligno, segundo fontes do governo brasileiro em Cuba. Houve complicações pós-cirurgia. E nova intervenção, desta vez não para tratar de um tumor, teve de ser feita, ainda de acordo com informações de petistas que têm acesso ao núcleo do poder cubano".

http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/brasiliaonline/ult2307u367244.shtml


CONCLUSÃO: Pelo mesmo caminho que passa os negócios pode seguir o Evangelho. Foi assim que aconteceu, por exemplo, durante a febre do comércio entre a Europa e o Oriente nos séculos XV a XVIII. Então, conforme já analisamos é hora de fazer planos para ajudar na evangelização de CUBA. Vamos orar, sim; mas planejar é fundamental.

João Cruzué
Para o Blog Olhar Cristão
http://olharcristao.blogspot.com
cruzue@gmail.com


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sábado, janeiro 26, 2008

Kennedy e Martin Luther King


A Lei Americana dos Direitos Civis

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Pastor Martin Luther King, Lyndon Johnson e o Presidente John F. Kennedy

Tradução: João Cruzué

"Durante a campanha de eleição presidencial, John Fritzgerald Kennedy argüiu em favor da Lei dos Direitos Civis. Depois do pleito, descobriu-se que 70% dos votos da população negra americana foram para Kennedy. Entretanto, durante seus primeiros dois anos de presidência, Kennedy falhou em levar adiante sua promessa de mudar a lei.

Em 1963, o projeto dos Direitos Civis de Kennedy foi levado ao Congresso Americano. Em seu discurso pela televisão em 11 de junho, Kennedy pontuou que: “O bebê negro, nascido na América hoje, dependendo do região de onde ele veio, tem cerca de 50% a menos de chances de completar o colegial, comparado com o bebê branco, nascido no mesmo lugar e no mesmo dia. Tem só 25% chances de terminar a faculdade; apenas 25% de chances de se profissionalizar; duas vezes a mais de chances de se tornar desempregado; cerca de 14,2% de chances de ganhar apenas 10 mil dólares por ano; tem uma expectativa de vida menor em sete anos; e uma perspectiva de ganhar apenas a metade de $, em toda sua vida, quando muito.

Na tentativa de persuadir o Congresso Americano a aprovar o Projeto da Lei Kennedy, o Congresso para a Igualdade Racial (CORE) e a Conferência Sulista de Liderança Cristã ( SCLC) organizaram a famosa Marcha para Washington. Em 28 de agosto de 1963, mais de 250 mil pessoas marcharam pacificamente para o Lincoln Memorial para exigir justiça igual debaixo da lei para todos os cidadãos. Ao final da marcha, Martin Luther King fez seu famoso discurso “Eu Tenho um Sonho.”

A Carta dos Direitos Civis ainda estava sendo debatida pelo Congresso, quando John F Kennedy foi assassinado, em novembro de 1963. O Novo presidente, Lyndon Baines Johnson, que tinha um pobre histórico em questões de direitos civis, assumiu a causa. Usando sua considerável influencia no Congresso, Johnson conseguiu que a Lei dos Direitos Civis fosse aprovada.

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O Presidente Johnson assina a Lei dos Direitos Civis na presença do
Pastor Martin Luther King, em 02 de julho de 1964.


Em 1964 a Lei dos Direitos Civis fez da discriminação em lugares públicos, tais como teatros, restaurantes e hotéis, um ato ilegal. Também foi exigido dos empregadores que providenciassem oportunidades iguais de emprego. Projetos que envolviam verbas federais agora poderiam ser cortados se houvesse evidência de discriminação baseada em cor, raça ou nacionalidade".

Excerto de
http://www.spartacus.schoolnet.co.uk/USAsitin.htm

Tradução de João Cruzué
cruzue@gmail.com