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sábado, agosto 25, 2018

O Evangelho na visão de Max Weber


"El Evangelio y la pobreza
La vigencia de Max Weber
"

Holy Spirit Revival

Por Daniel Dañeiluk

Tradução de João Cruzué

"Melvin Rivera, um dos maiores referenciais no mundo das comunicações cristãs, publicou um artigo intitulado: "Pobreza, desigualdade e a Bíblia" A partir desta leitura vem a minha mente uma reflexão que passo a compartilhar com os visitantes do Blog El Ojo Protestante

É um feito que, em maior ou menor medida, a pobreza está com os homens desde o início da existência da mesma. Obviamente, que não vejo a Deus como o culpado por este mal, antes bem considero a pobreza como uma conseqüência da conduta do homem a partir de sua natureza caída.

Porém não creio que seja culpa dos homens apenas em termos de vítimas e vitimadores, (ainda que existem ambos os tipos) senão da própria impossibilidade da humanidade para administrar a equidade.

É uma realidade inegável, e até certo ponto curiosa, que os países com maior nível de desenvolvimento são aqueles que têm sido menos favorecidos pela natureza: muito frios, sem fontes de águas, solos com poucos recursos...

A esse respeito, é interessante o que foi escrito pelo famoso pensador alemão Max Weber, que tratou justamente dessa temática. Weber sobrepunha o peso da ética sobre as condições ambientais e as oportunidades históricas.

Todavia, Weber - e concordo com ele - não se referia especificamente ao peso da ética dos protestantes forasteiros, senão a ética dos próprios povos capazes de determinar sua prosperidade ou pobreza com base nos próprios conceitos de justiça.

Então, o mal da distribuição da riqueza, tem raiz, a meu juízo, nas próprias idiossincrasias em lugar das alheias. Obviamente, os países centrais e suas empresas contribuem para a exploração e à pobreza. Mas, somente o fazem porque a estrutura idiossincrática dos "explorados" o permite.

Ao meu entender, a evangelização é a maneira de quebrar a rigidez cultural que impede a visão da equidade. Se a Bíblia chegar aos povos pobres, fará, com certeza, com que deixem de sê-lo porque as idéias de justiça e amor haverão de elevarem-se pouco a pouco em seu peso [cultural] até se fazerem relevantes.

Creio que, se os países centrais entregarem todos seus PIBs aos países [pobres] do terceiro mundo, não sucederia outra coisa a não ser mais desigualdade, guerras e finalmente mais pobreza.

Acredito que nós cristãos que temos acesso a certos elementos de conforto - digamos ocidentais - devemos ter consciência desse problema. Como também devemos ter consciência de que a solução não está em coisas materiais, mas no campo espiritual. E quanto a isso, o melhor remédio é o Evangelho e a Palavra de Deus."


Daniel Dañeiluk


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domingo, setembro 20, 2009

Contrarreforma - um dos maiores genocídios de todos os tempos


A CONTRARREFORMA
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Stephanie Dañeiluk & Daniel Dañeiluk

"A cincuenta años del inicio de la Reforma, esta se había consolidado en la mayor parte del territorio europeo. Casi toda Alemania, Suiza, Escandinavia, los Países Bajos, Inglaterra, Escocia, Bohemia, Austria, Hungría y parte de Francia estaban embebidas del Protestantismo. Esta situación, en extremo grave para la Iglesia de Roma, que veía escurrírsele por entre los dedos más de mil años de dominación, debía tener una respuesta a la medida.

En 1540, se le había encargado a Ignacio de Loyola la creación de una fuerza especial contrarreformista. Nació así la Compañía de Jesús , llamándoseles a sus integrantes "jesuitas". Sus miembros, cuidadosamente elegidos y probados, además de guardar los votos usuales de la vida religiosa (obediencia, pobreza y castidad), debían jurar especial fidelidad a la Santa Sede, estar dispuestos a ir a donde el Papa los enviase, y hacer cualquier cosa en aras del objetivo asignado.

La Compañía de Jesús cumplió sus objetivos con malévola eficiencia. Este organismo paramilitar, apelando a actividades de espionaje, sobornos, secuestros, torturas, asesinatos, y todo tipo de calamidad imaginable, operó con total impunidad en pos del exterminio de la Reforma, sobre todo a partir del aval otorgado por el Concilio de Trento (1545-1563)

Los Jesuitas como organizadores, más la Inquisición y los ejércitos de los reyes leales a Roma (especialmente la casa de los Habsburgo), constituyeron el tridente que atacaría la Reforma.

Si la Reforma se caracterizó por acercar al pueblo y a sus líderes la idea de la valoración del hombre, de la libertad, del progreso y de la tolerancia a pesar del disenso; siendo sus principales armas las palabras y las letras, y la espada (y salvo excepciones) solo para la legítima defensa; la Contrarreforma se caracterizó por un objetivo: La aniquilación sistemática de las personas sospechosas de ser partidarios protestantes.

El resultado de la Contrarreforma fue el genocidio más grande de todos los tiempos. Los católicos retomaron el control del sur de Alemania, Bohemia, Austria, Hungría, Polonia y Bélgica, y se consolidaron definitivamente en los países meridionales como Portugal, España e Italia.

Y como para muestra solo hace falta un botón, vaya este dato: Para el año 1600, los protestantes constituían cerca del 80% de la población de Bohemia, estimada en unas 4 millones de personas. Luego de las operaciones contrarreformistas quedaron solo unas 800 mil, todas católicas".



MOMENTOS DA REFORMA
A Derrota da Invencível Armada


"Para fines de del siglo XVI, la Contrarreforma ya se había organizado y el catolicismo recuperaba terreno otrora ganado por los protestantes. Por supuesto, no sería a fuerza del convencimiento, sino de la aniquilación sistemática.

Pero hubo un punto en la historia que definiría el destino de la Reforma, su consolidación o su desaparición.

Desde 1556, reinaba en España Felipe II, de la casa de los Habsburgo, aliados de Roma y archienemigos de los protestantes. En el apogeo de su poder, decidió invadir Inglaterra, en ese entonces un bastión protestante. Especialmente con ese objetivo, preparó una colosal fuerza naval que fue llamada “La Armada Invencible”.

El 20 de Mayo de 1588 partieron de Lisboa rumbo a Inglaterra, 130 buques, con 8.253 marinos, 2.088 remeros y más 19.295 hombres de guerra. Las posibilidades británicas eran escasas, pero no la decisión de la Reina Elizabeth I. Lejos de cualquier idea de acuerdo o capitulación ordenó la defensa y convocó a una campaña de oración. Y lo impensable ocurrió.

Las fuerzas de Felipe II fueron sorprendidas en medio del más terrible de los temporales. Cuentan algunos historiadores que el clima era tan adverso y la confusión de tal magnitud, que las fuerzas españolas fueron dispersadas, al tiempo que algunas de sus naves impactaban entre sí. Mientras tanto, en la costa inglesa, el clima se mostraba más tranquilo y con vientos mar adentro que favorecían el alcance de los cañones y la maniobrabilidad de sus barcos de menor porte. La Armada Invencible fue destrozada, de tal manera, que los ingleses tardaron bastante tiempo en darse cuenta de la magnitud de los daños que habían sufrido los frustrados invasores.

Como resultado de esta batalla, cambió el balance de fuerzas hasta hoy en día. Entre otras consecuencias, los ingleses pasaron a dominar los mares, y el destino de desaparición de la Reforma en Europa fue abortado.

Luego de la catástrofe, Felipe II dijo: “Yo envié a mis naves a luchar contra los hombres, no contra las tempestades.” Por su parte, la Reina Elizabeth I hizo grabar una inscripción que decía: «Dios sopló y fueron dispersados»."

Autor: Daniel E. Dañeiluk
El Ojo Protestante blog


USO DO HÍFEN: Regra: prefixos terminados em vogal diante de palavras que começam com r e s, perdem o hífen e dobram-se essas consoantes. Ex.: Contrarreforma.



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sexta-feira, setembro 05, 2008

O Evangelho, a pobreza e Max Weber


"El Evangelio y la pobreza
La vigencia de Max Weber
"

Holy Spirit Revival

Por Daniel Dañeiluk

Blog El Ojo Protestante
Tradução de João Cruzué

"Melvin Rivera, um dos maiores referenciais no mundo das comunicações cristãs, publicou um artigo entitulado: "Pobreza, desigualdade e a Bíblia" A partir desta leitura vem a minha mente uma reflexão que passo a compartilhar com os visitantes do Blog El Ojo Protestante

É um feito que, em maior ou menor medida, a pobreza está com os homens desde o início da existência da mesma. Obviamente, que não vejo a Deus como o culpado por este mal, antes bem considero a pobreza como uma conseqüência da conduta do homem a partir de sua natureza caída.

Porém não creio que seja culpa dos homens apenas em termos de vítimas e vitimadores, (ainda que existem ambos os tipos) senão da própria impolibilidade da humanidade para administrar a equidade.

É uma realidade inegável, e até certo ponto curiosa, que os paises com maior nível de desenvolvimento são aqueles que têm sido menos favorecidos pela natureza: muito frios, sem fontes de águas, solos com poucos recursos...

A esse respeito, é interessante o que foi escrito pelo famoso pensador alemão Max Weber, que tratou justamente dessa temática. Weber sobrepunha o peso da ética sobre as condições ambientais e as oportunidades históricas.

Todavia, Weber - e concordo com ele - não se referia especificamente ao peso da ética dos protestantes forasteiros, senão a ética dos próprios povos capazes de determinar sua prosperidade ou pobreza com base nos próprios conceitos de justiça.

Então, o mal da distribuição da riqueza, tem raiz, a meu juízo, nas próprias idiossincrasias em lugar das alheias. Obviamente, os países centrais e suas empresas contribuem para a exploração e à pobreza. Mas, somente o fazem porque a estrutura idiossincrática dos "explorados" o permite.

Ao meu entender, a evangelização é a maneira de quebrar a rigidez cultural que impede a visão da equidade. Se a Bíblia chegar aos povos pobres, fará, com certeza, com que deixem de sê-lo porque as idéias de justiça e amor haverão de elevarem-se pouco a pouco em seu peso [cultural] até se fazerem relevantes.

Creio que, se os países centrais entregarem todos seus PIBs aos países [pobres] do terceiro mundo, não sucederia outra coisa a não ser mais desigualdade, guerras e finalmente mais pobreza.

Acredito que nós cristãos que temos acesso a certos elementos de conforto - digamos ocidentais - devemos ter consciência desse problema. Como também devemos ter consciência de que a solução não está em coisas materiais, mas no campo espiritual. E quanto a isso, o melhor remédio é o Evangélio e a Palavra de Deus."


Daniel Dañeiluk


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