terça-feira, dezembro 02, 2014

Escrevendo à luz do luar

Lua crescente
João Cruzué

São 21:52 no canto da tela do meu note. Cheguei do trabalho, tomei um banho (aqui ainda tem água),  desci e fui dar comida pra o Lion (gato). Depois, aguei minhas plantas; minha esposa chegou, fomos para a cozinha. Eu fiz uma salada, ela passou alguns bifes, esquentei o feijão no micro-ondas, oramos e jantamos. Depois,  conversamos, liguei para minha filha, dei-lhe os parabéns, citei dois versículos do Salmo 118, fui lavar algumas louças e agora estou aqui.

Aqui, deitado sobre uma esteira, na varanda de casa, escrevendo este texto debaixo da luz do luar. Uma belíssima lua pendurada no céu sem nuvens. De vez em quando uma brisa fresca assopra nas plantas ao meu redor e eu sinto até um pouco de frio.

 Não. E não e não! Eu não estou no sertão, apesar da secura, estou no meio da Capital paulista. Da São Paulo, ex-terra da garoa, que agora não sei o que. O que sei é que de vez em quando a lua dá o ar da sua graça por aqui.

Parafraseando o Salmo 118: Esta é o noite que fez o Senhor; alegremo-nos e regozijemo-nos nela. Foi o Senhor que fez isto e, é coisa maravilhosa aos nossos olhos" Sl. 118, 24 e 23.

Boa Noite Lua.






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