"Mas Israel estendeu a mão direita e a pôs sobre a cabeça de
Efraim, que era o mais novo, e a sua esquerda sobre a cabeça de Manassés,
cruzando assim as mãos, não obstante ser Manassés o primogênito."
cruzando assim as mãos, não obstante ser Manassés o primogênito."
Genesis 48:14
João CruzuéQuanto mais eu analiso a vida de Jacó, mais discordo dos pregadores. Não o vejo como trapaceiro, enganador. Ele foi induzido ao erro uma vez. Carregou um espinho na alma por muitos anos. Mas antes de morrer teve uma atitude digna. Na oração da primogenitura, mostrou que ouvia a voz de Deus e que não fazia concessões.
Coisa que seu pai, Isaque, não demonstrou. Se Isaque tivesse um pouco da experiência de Jacó, não teria uma família tão perturbada. Amava mais Esaú, o filho fornicador e profano. Sua visão de justiça era mesmo cega. Inexistente. Ao ponto de levar sua esposa a se exasperar e tomar uma atitude imprudente. Sim, Rebeca procurou fazer justiça sem direção de Deus. E Jacó, o filho que tinha o olho na primogenitura, que valorizava o sagrado, que esperou cerca de 70 anos para se casar, caiu onde era mais forte: a paciência.
Quando fez a oração da bênção sobre os filhos de José, viu com os olhos do Senhor quem de fato merecia a maior bênção. Quando foi repreendido pela ação, explicou: Eu sei meu filho. Eu sei. E colocou Efraim, o mais novo sobre a sorte de Manassés, o primogênito. Estava consciente do seu ato.
Que lição podemos tirar desse episódio que marcou a vida de Jacó, que Deus mudou de nome para Israel? Que é muito importante julgar com justiça dentro da nossa própria casa, mesmo nas pequenas coisas. Para não perder a autoridade. Nem deixar que outro a usurpe. Um lar dividido abre uma área de interseção de autoridade. E por ela trabalha o adversário.
O mesmo se aplica a uma congregação.
Coisa que seu pai, Isaque, não demonstrou. Se Isaque tivesse um pouco da experiência de Jacó, não teria uma família tão perturbada. Amava mais Esaú, o filho fornicador e profano. Sua visão de justiça era mesmo cega. Inexistente. Ao ponto de levar sua esposa a se exasperar e tomar uma atitude imprudente. Sim, Rebeca procurou fazer justiça sem direção de Deus. E Jacó, o filho que tinha o olho na primogenitura, que valorizava o sagrado, que esperou cerca de 70 anos para se casar, caiu onde era mais forte: a paciência.
Quando fez a oração da bênção sobre os filhos de José, viu com os olhos do Senhor quem de fato merecia a maior bênção. Quando foi repreendido pela ação, explicou: Eu sei meu filho. Eu sei. E colocou Efraim, o mais novo sobre a sorte de Manassés, o primogênito. Estava consciente do seu ato.
Que lição podemos tirar desse episódio que marcou a vida de Jacó, que Deus mudou de nome para Israel? Que é muito importante julgar com justiça dentro da nossa própria casa, mesmo nas pequenas coisas. Para não perder a autoridade. Nem deixar que outro a usurpe. Um lar dividido abre uma área de interseção de autoridade. E por ela trabalha o adversário.
O mesmo se aplica a uma congregação.
Um comentário:
Entrei nesse blog hoje e achei maravilhoso.Já o adicionei nos meus favoritos.Deus oa abençoe.(Rita Lira)
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