Testemunho da missionária G.T, de Curitiba
sobre sua viagem de missões a São Tomé e Príncipe, na África.
Missões em Sao Tomé e Príncipe
belas princezinhas de São Tomé
Miss. G. T.
Logo que me converti tive meu chamado missionário, a princípio eu tinha a idéia de que ser missionário era o mesmo que padecer por amor a Cristo, pois tinha lido a respeito de Richard Wurmbrand que foi missionário na Romênia na época do comunismo. Pensei que missões era assim: "fazer a obra de Deus, doa a quem doer, a qualquer custo", porém, mesmo assim, aceitei o desafio.
Nas férias seguintes presenciei um impacto evangelístico e dois meses depois já estava fazendo uma escola de treinamento missionário; foi bem rápido. Isso ocorreu em 2000; quando ouvi falar pela primeira vez da nação africana de São Tomé e Príncipe, uma nação composta por duas pequenas ilhas com a população de mais ou menos 150.000 habitantes. E Deus me disse: Você vai para lá.
Nos sete anos seguintes perdi a conta de quantas vezes as pessoas duvidaram, zombaram e chamaram-me de louca, mas enfim, os planos de Deus não se frustram e Ele tinha colocado em meu coração uma certeza tão grande deste sonho que eu perseverei, crendo, mesmo sem saber como eu poderia servir a Deus, lá. E, Deus é tão maravilhoso que o talento como que Ele me usaria por lá, eu conhecia já desde criança: Artes!!!
Viajei no dia 22 de maio de 2007 e retornei ao Brasil dia 05 de Julho, fomos a Cabo Verde e a São Tomé. Eu vi muitas coisas chocantes, mas o que mais chocou foi a ausência do conceito de família que Deus instituiu desde o princípio. Ali há poligamia, as mulheres têm muitos filhos desde muito jovens, mas logo são trocadas por seus parceiros. Como elas precisam trabalhar, assim que suas crianças aprendem a andar, já precisam aprender a viver sozinhas.
No mercado grande em São Tomé, ofereceram-me: "Branca, quer criança?" e no outro dia, uma criança que estava em meu colo chorou desesperadamente quando a mãe veio buscá-la. Estas experiências foram marcantes para mim. Chorei muito aos pés de Jesus e perguntei: "Senhor, em tão pouco tempo, como posso mudar isso?" E Deus falou ao meu coração que eu estava lá para ser um instrumento do Seu amor. Demonstrar àquelas meninas e àquelas crianças o amor de Deus que nunca tiveram a chance de conhecer.
Certamente não seria mais a mesma depois desta viagem, muitas outras coisas me impactaram profundamente, como o amor, o carinho, o cuidado e a dedicação dos missionários da JOCUM em São Tomé. Eles dão o melhor de si, pagam sim um preço alto, mas estão vivendo o Reino, estão agradando ao coração de Deus vivendo uma vida simples mas cheia de significado. Creio que ainda voltarei lá, e o que puder fazer por aqueles amigos sãotomenses, certamente farei. Eles precisam do renovo do Senhor, todos eles estão há muitos anos na base missionária vivendo por fé, trabalhando apenas na obra de Deus, dependendo Dele, crendo que o Senhor levantará homens e mulheres com o coração na obra, para lhes ajudar a ir, intercedendo e contribuindo, mas eu, por experiência própria, estive por lá e posso dizer... irmãos, é URGENTE.
No dia 05/11/07, terá início a uma escola de treinamento e discipulado (ETED) lá em São Tomé, convido os irmãos a orar para que o Senhor envie alunos; isso vai ajudar muito no sustento da base, e também quem sabe, alguns deles possam permanecer e tornarem-se obreiros por lá?
Nas férias seguintes presenciei um impacto evangelístico e dois meses depois já estava fazendo uma escola de treinamento missionário; foi bem rápido. Isso ocorreu em 2000; quando ouvi falar pela primeira vez da nação africana de São Tomé e Príncipe, uma nação composta por duas pequenas ilhas com a população de mais ou menos 150.000 habitantes. E Deus me disse: Você vai para lá.
Nos sete anos seguintes perdi a conta de quantas vezes as pessoas duvidaram, zombaram e chamaram-me de louca, mas enfim, os planos de Deus não se frustram e Ele tinha colocado em meu coração uma certeza tão grande deste sonho que eu perseverei, crendo, mesmo sem saber como eu poderia servir a Deus, lá. E, Deus é tão maravilhoso que o talento como que Ele me usaria por lá, eu conhecia já desde criança: Artes!!!
Viajei no dia 22 de maio de 2007 e retornei ao Brasil dia 05 de Julho, fomos a Cabo Verde e a São Tomé. Eu vi muitas coisas chocantes, mas o que mais chocou foi a ausência do conceito de família que Deus instituiu desde o princípio. Ali há poligamia, as mulheres têm muitos filhos desde muito jovens, mas logo são trocadas por seus parceiros. Como elas precisam trabalhar, assim que suas crianças aprendem a andar, já precisam aprender a viver sozinhas.
No mercado grande em São Tomé, ofereceram-me: "Branca, quer criança?" e no outro dia, uma criança que estava em meu colo chorou desesperadamente quando a mãe veio buscá-la. Estas experiências foram marcantes para mim. Chorei muito aos pés de Jesus e perguntei: "Senhor, em tão pouco tempo, como posso mudar isso?" E Deus falou ao meu coração que eu estava lá para ser um instrumento do Seu amor. Demonstrar àquelas meninas e àquelas crianças o amor de Deus que nunca tiveram a chance de conhecer.
Certamente não seria mais a mesma depois desta viagem, muitas outras coisas me impactaram profundamente, como o amor, o carinho, o cuidado e a dedicação dos missionários da JOCUM em São Tomé. Eles dão o melhor de si, pagam sim um preço alto, mas estão vivendo o Reino, estão agradando ao coração de Deus vivendo uma vida simples mas cheia de significado. Creio que ainda voltarei lá, e o que puder fazer por aqueles amigos sãotomenses, certamente farei. Eles precisam do renovo do Senhor, todos eles estão há muitos anos na base missionária vivendo por fé, trabalhando apenas na obra de Deus, dependendo Dele, crendo que o Senhor levantará homens e mulheres com o coração na obra, para lhes ajudar a ir, intercedendo e contribuindo, mas eu, por experiência própria, estive por lá e posso dizer... irmãos, é URGENTE.
No dia 05/11/07, terá início a uma escola de treinamento e discipulado (ETED) lá em São Tomé, convido os irmãos a orar para que o Senhor envie alunos; isso vai ajudar muito no sustento da base, e também quem sabe, alguns deles possam permanecer e tornarem-se obreiros por lá?
Nota : A pedido da Miss. seu nome foi retirado.
divulgação - blog olhar cristão
cruzue@gmail.com
cruzue@gmail.com
Um comentário:
Agradeço muito esta publicação, espero qeu edifique a vida de todos que lerem, e estou disposta a responder toda pergunta.
Deus abençoe a todos!!!
Postar um comentário