terça-feira, fevereiro 04, 2014

On my Knees - Jacy Velasquez


Quando me ponho de joelhos




Tradução: João Cruzué

Existem dias
Em que sinto
Que o melhor de mim
Está pronto para começar
Depois, vêm dias
Quando sinto
Que estou me deixando levar pelo vento
Por isso aprendi a sobreviver
No riso e na dor.

Eu me ponho de joelhos - bis
Ali estou eu diante do Amor
Que me transforma
Olha, eu não sei como,
Mas há poder
Quando estou de joelhos.

Posso estar no meio da multidão
Ou sozinho em qualquer lugar
Quando eu sinto que há necessidade
De conversar com Deus - Ele é o Emanuel
Quando fecho meus olhos
Não há escuridão
Só existe luz.

Eu me ponho de joelhos - bis
Ali estou eu diante do Amor
Que me transforma
Olha, eu não sei como
Mas há poder
No azul do céu
À meia-noite
Quando estou de joelhos.

Eu me ponho de joelhos - bis
Ali estou eu diante do Amor
Que me transforma
Veja, eu não sei como
Mas há poder
Quando estou de joelhos.


Tradução: João Cruzué


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Poema de Madre Tereza de Calcutá


O POEMA DA PAZ

Madre Tereza de Calcutá

O dia mais belo ? Hoje
A coisa mais fácil? Equivocar-se
O maior obstáculo? O medo
O erro maior? Abandonar-se

A raiz dos males? O egoísmo
A distração mais bela? O trabalho
A pior derrota? O desalento
Os melhores professores? As crianças

A primeira necessidade? Comunicar-se
O que faz mais feliz? Ser útil aos demais
O maior mistério? A morte
O pior defeito? O mau humor

A coisa mais perigosa? A mentira
O sentimento pior? O rancor
O Presente mais belo? O perdão
O mais imprescindível? O Lar

A estrada mais rápida? O caminho certo
A sensação mais grata? A paz interior
O resguardo mais eficaz? O sorriso
O melhor remédio? O otimismo

A maior satisfação? O dever cumprido
A força mais potente? A fé
As pessoas mais necessárias? Os pais
A coisa mais bela de todas? O amor.


Madre Tereza de Calcutá