domingo, março 15, 2015

600 mil manifestantes na Paulista contra a corrupção no governo petista

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A MAIOR MOBILIZAÇÃO DO PAÍS 
em 15 de março de 2015

João Cruzué
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Os brasileiros foram às ruas vestidos de verde amarelo, para protestar contra a corrupção desenfreada no seio do governo encabeçado pelo petismo. Multidões compareceram ao apelo dos grupos organizadores das manifestações, para dar um recado às autoridades brasileiras.

Às 15:11 de domingo, 15 de março de 2015. A Polícia Militar (PM) do Estado de São Paulo calculou, agora,  a presença de 600 mil manifestantes na Avenida Paulista, na Capital do Estado de São Paulo.  Agora, às 15:44 a PM informou que a presença de 1 milhão de manifestantes na Paulista.

Uma multidão de pessoas ainda se dirige à Av. Paulista, em um movimento crescente. Filas enormes de pessoas estão nas bilheterias do Metrô para comprar bilhetes. Nesta toada, até às 17:00 h, mais de 1.250 mil pessoas podem chegar na Paulista para manifestar contra a corrupção.

Temos algo parecido com a grande manifestação das "Diretas-já" do começo dos anos 80.

A cada 2 minutos, 4.000 pessoas descem na estação do Metrô Consolação com destino ao MASP. Nesta hora, 15:36, a Estação Trianon foi fechada para desembarque, pois a estação está lotada de pessoas. 

Protestos estão acontecendo em frente às embaixadas brasileiras  por várias cidades do Mundo.

Um grande grupo de caminhoneiros, está parado próximo à Paulista para se fazer ouvir por um grande buzinaço.

A presença destas pessoas na Paulista, como no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e outras 14 Capitais + DF sinaliza a rejeição da administração do atual governo petista e seus aliados. A voz da manifestação diz o seguinte:

Chega de corrupção! 

Chega de mentira, 

Chega de roubar a Petrobrás

Chega de destruir a economia brasileira.

Dilma: ou melhora, ou cai fora!




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Jesus e a toalha do lavapés

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Lavapés
João Cruzué


São João registrou no Evangelho que na última ceia, Jesus tomou uma toalha e lavou os pés aos discípulos. Na leitura dos livros dos outros evangelistas, podemos ver que antes de Jesus pegar a toalha houve uma discussão entre os doze, para tentar encontrar um lavador de pés.

Vivemos em uma época de muitas palavra e poucas atitudes cristãs. Mas, parece que isto não é coisa apenas de nosso tempo, sendo o egoísmo um terreno fértil onde brota o pecado desde o princípio da humanidade.

Caim se irritou com Deus, porque aceitava a oferta de sacrifício de Abel e rejeitava a sua. Acabou matando o irmão por inveja. Ló procurou escolher o melhor pasto para suas ovelhas, querendo levar vantagem sobre o Tio Abraão. O profeta Jonas desconsiderou o mandado de Deus, pois achava que os ninivitas não mereciam viver.

Essa questão de servir em lugar de ser servido é, sim, o grande diferencial entre os que são cristãos e aqueles que pensam que são cristãos.

Na era dos smartphones e do fast-food, é difícil pegar a toalha e servir. Esta toalha representa a humildade em ação. Sabe-se que os discípulos começaram uma discussão entre eles sobre quem seria o maior. Na verdade, esta discussão existiu porque os discípulos procuram encontrar alguém que ocupasse o papel de servo (o menor entre eles) para que fosse o lavador de pés.

Quando Jesus chegou e viu aquela cena, tirou as vestes, colocou a toalha e foi lavando um por um os pés aos discípulos. Pedro ficou constrangido e não admitia ter os pés lavados pelo Senhor, foi repreendido e aceitou.

Da mesma forma, há em muitas famílias de cristãos o mesmo egoísmo. À mãe é destinado a divisão do trabalho de lavar pias de louças, montanhas de roupas e a limpar a sujeira da casa de todo mundo, porque ninguém há que tire as vestes da presunção e coloque a toalha da solidariedade.

Jesus não estava preocupado com os pés, mas com o egoísmo dos discípulos. Se ele estive hoje conosco é possível que em muitas casas de cristãos ele tivesse que tirar de novo as vestes, para por a toalha e ensinar uma lição de humildade  e de solidariedade.



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