quinta-feira, abril 03, 2014

A decisão do Pastor Rubens Teixeira


PORQUE NÃO SEREI CANDIDATO A CARGO ELETIVO EM 2014

Pastor Rubens Teixeira da Silva
Por @RubensTeixeira

Resolvi fazer este esclarecimento tendo em vista a repercussão que a possibilidade de uma eventual candidatura minha teve, especialmente por conta de três notas publicadas na Revista Veja. A primeira delas foi a mais comentada da semana no site da revista. Recebi muitas mensagens de incentivo de várias partes do Brasil e sinto-me devedor de um esclarecimento claro a estes queridos amigos e queridas amigas, bem como aos que desejarem conhecê-lo. Não serei candidato a qualquer cargo eletivo em 2014. Deixo algumas explicações a seguir em respeito aos que esperavam a minha candidatura.

Jamais fugi a desafios, pelo contrário, sobrecarrego-me em defesas de causas difíceis, sempre com a compreensão da minha família, que tenho que cuidar. Consciente dos desafios que a Transpetro, empresa do Sistema Petrobras da qual sou diretor, vem enfrentando, especialmente com o advento do pré-sal e suas implicações para a economia brasileira, entendi que não é hora de eu me afastar da minha missão. Creio que darei contribuição mais relevante ao meu país colocando-me à disposição para continuar no cargo que ocupo enquanto isso interessar ao governo que, com dedicação, venho servindo.

Este ano, completarei 20 anos de casado e 26 anos de serviço prestados ao Exército Brasileiro, Banco Central do Brasil e Transpetro. Tenho dois filhos, um com 16 anos e outro com 8 meses. Durante esses anos, me envolvi em empreitadas difíceis, arriscadas, mudei de cidade algumas vezes. Morei em Rio Branco (AC), Brasília e Rio de Janeiro. Cheguei a fazer mais de 8000 km de mudanças em menos de 2 anos. Viajei muito, dediquei-me a muitas pessoas e causas, fiz vários cursos acadêmicos, dormi pouco, permaneci pouco em casa, mas pude contar sempre com o apoio da minha amada família, especialmente da minha querida esposa que abriu mão de muita coisa para me acompanhar e ajudar, e, também, dos meus dois queridos filhos que abriram mão de um maior tempo que eu poderia dedicá-los.

Quando houve a cogitação de eu ser candidato a deputado federal pelo meu estado, o Rio de Janeiro, estava disposto a aceitar o desafio em homenagem às pessoas que acreditam em mim e em defesa daquelas que as minhas ações e a minha voz poderiam ajudar. Muitas pessoas e instituições colocaram-se à disposição para me apoiar. Peço a compreensão dessas pessoas e gostaria de dizer a elas que isto me lisonjeou e gratificou muito.

Nunca tendo recusado desafios, vi-me diante de dois igualmente grandes e honrosos. Onde poderia servir melhor ao meu Deus e ao meu país, foi uma das perguntas mais difíceis que tive que responder. Embora as duas missões me entusiasmem, concluí que continuar à disposição da Transpetro é aquilo que devo fazer. Quero cumprir bem minha missão em prol do Brasil e entendo que só devo sair de lá quando quem me nomeou entender que é a hora. Foi uma escolha difícil, mas tive de decidir com serenidade e consciência pensando no que seria melhor para o meu país neste momento. Minha família, sempre comigo, apoiou minha decisão.

Pude contar também com o apoio de inúmeras pessoas e grupos da sociedade. Dentre eles, líderes comunitários, intelectuais, homens de negócio, profissionais liberais, bacharéis em direito, militares, intelectuais, pastores – especialmente o da minha igreja local – e tantos outros: uma multidão de pessoas que me conhecem, seja pessoalmente, pelos livros, artigos, matérias, pronunciamentos, vídeos, pelo meu site, redes sociais etc. Tenho a lista dos que me apoiariam, para fins de planejamento se eu fosse candidato. A estes sou grato e sempre permanecerão de forma especial em meu coração.

As ideias e causas que defendo não querem dizer que estou em campanha política. Sempre agi dessa forma e continuarei agindo. Todo cidadão, e não apenas os candidatos a cargos eletivos, deve cumprir o dever de defender o que acredita. E todos, parlamentares, servidores públicos e sociedade civil, têm o dever de, com entusiasmo, trabalhar para melhorar o nosso país. Se alguém se sentia tentado a ver em minhas palavras e atitudes um discurso de campanha, estou certo que esta minha decisão e a continuidade da luta por um Brasil mais justo e próspero mostrará meus propósitos a cada passo que dou. O Brasil tem muito a mudar e cada um de nós deve dar a nossa própria contribuição.  E entendo que serei mais útil no cargo que, já há seis anos, e honrado, ocupo dando  minha contribuição à nação.

Além de minha preciosa missão na Transpetro, continuarei nas lutas em que milito, entre as quais a da educação, do crescimento e da melhoria das instituições, pessoas, empresas e da economia. Neste semestre, tenho três livros a serem lançados: “Propostas Econômicas e Jurídicas para o Sistema Financeiro Nacional”, em coautoria com o Henrique Forno e Márcio Araujo (colegas do Banco Central); “Sociedade Com Deus”, em coautoria com William Douglas (juiz federal), companheiro que escreveu comigo o best seller, já vendido em várias partes do mundo, “As 25 Leis Bíblicas do Sucesso”; e, este sem coautores,  “Como vencer quando você não é o favorito”. Há outros na fila para mais à frente.

Agradeço de coração, muitíssimo, a Deus, dono da minha vida e existência. Agradeço à minha querida família, que me dá base de sustentação. Agradeço a meu amigo senador Marcelo Crivella, que esteve ao meu lado em horas extremamente adversas, quando eu defendia mudanças na política econômica, sendo ignorado e sem voz. Inesquecível gesto. Agradeço ao governo federal a confiança em mim depositada, seja pelo presidente Lula e pela presidenta Dilma, pela escolha do meu nome e manutenção no cargo ao longo dos seis últimos anos. Agradeço aos dirigentes da Petrobras e Transpetro e a toda a força de trabalho. Acredito muito nessa empresa que já passou e superou diversas adversidades em sua longa e vitoriosa história de mais de 60 anos.

Prometo continuar fazendo o melhor que eu puder pela empresa, pelo governo e pela sociedade que tanto precisa de nós. Não me esquecerei de nenhum de vocês. Agradeço às pessoas e instituições que acreditaram em mim. Sou um devedor desta confiança. Eu vou me esforçar ao máximo para sempre honrá-la.
Como cristão e cidadão, vou continuar lutando em defesa daqueles que precisam de mim. Continuarei a ser uma das vozes que estarão clamando com entusiasmo e suor nas ruas e nos ambientes que puder em defesa da sociedade nos temas que acredito, mesmo se não tiver muitos comigo em algumas dessas batalhas. Tenho tido a graça de Deus de ter perseverança e ânimo sólidos.

Não fugirei de nenhuma trincheira da qual estiver, sejam relacionadas à Economia, Direito, em defesa dos bacharéis em Direito, da família e da vida. Vou continuar a lutar pelo meu país, que é uma nação cheia de riquezas, mas cheia de pobreza também, cheia de desigualdades e problemas. Porém, como brasileiro, lutarei contra cada injustiça que eu vir pela frente e vou fazer o que puder para mudar o meu país. Não esperem pelo meu silêncio e nem inépcia. Não há acordo que me faça calar. Jesus falou: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos” (Mateus 5:6).

Empenharei meus melhores esforços para cumprir minha missão nesta perspectiva proposta por Jesus. Farei todo esforço que eu puder em prol dos que precisarem de mim, mesmo com todas as limitações que tenho. Deus abençoe nossas famílias. Deus abençoe nosso Brasil.

Rubens Teixeira, diretor financeiro e administrativo da Transpetro.



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Contando as estrelas do céu


Deus conhece os seus Sonhos
Não desista deles


Conting Stars
"Foi o Senhor que fez isto, e é coisa maravilhosa aos nossos olhos"
JOÃO CRUZUÉ

O Deus Altíssimo, falou com Abraão pelo menos em oito ocasiões. Me identifico muito com Abraão, pois tivemos que deixar nossa terra, nosso povo, nossa parentela, para sermos salvos e abençoados em terra estranha. Sempre que tenho a oportunidade de olhar para um céu estrelado, geralmente em noites sem lua e longe da cidade, passa a me lembrar  da ocasião em que "El Shadai" mandou Abrão olhar para o céu e contar as estrelas. Abrão teve sua fé  acrescida aos poucos. Gênesis 15: 1 ao 6.

A primeira vez que Deus falou com Abrão está em Gênesis 12:1. Ele estava em Ur da Caldeia e o verbo  no imperativo: "Sai-te"! Uma ordem. Seu Destino seria uma terra distante, que apenas conheceria no futuro - SE saísse. Era condicional. As vantagens poderiam ser riqueza, 
fama e prosperidade. Abrão deve ter saído com interesse em alguma dessas coisas, pois junto dele foram o pai Terá e o sobrinho Ló. No meio do caminho, em Harã da Síria, o pai morreu. Mas o sobrinho continuou. Iam ficando ricos, à medida que seguiam em frente.

A segunda vez que o Senhor lhe apareceu , foi para 
dizer que a Terra de Canaã, onde chegara, era  sua Terra Prometida. Abrão tinha um segredo, uma profunda frustração, ele não tocara ainda no assunto, mas Deus conhecia a conhecima muito bem. Disse Deus: "À tua semente vou dar esta Terra", provocando seus sentimentos. Mas a terra prometida trouxe uma surpresa: a fome!

E veio uma grave fome sobre a Terra de Canaã. Por isso Abrão desceu ao Egito e Ló, o sobrinho, foi junto. Como "bons" negociantes do Oriente, uma mentirinha aqui, outra ali, não faria mal... e, foi assim, por causa de uma mentira , o Faraó os expulsou do Egito. Saíram ricos. Ricos em gado, ouro, prata, criados, escravos, de volta à Canaã - às custas de esperteza.

Na volta, era gado de mais e terra de menos. Canaã ficou estreita para os dois. Isso foi o estopim para as primeiras contendas que entre os pastores do tio e os do sobrinho. Assim, finalmente, Abrão chegou ao último ponto da exigência de Deus: sair de perto da parentela. Propôs ao sobrinho que se apartasse dele. Deixou que escolhesse em primeiro lugar os pastos para criar e engordar o gado. E o sobrinho não titubeou , com muita esperteza, escolheu os melhores pastos que ficavam na Campina do Jordão. E o Tio ficou com o resto, os pastos ruins na região das montanhas.
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SEPARAÇÃO ENTRE LÓ E ABRAÃO

Por isso, pela terceira vez, o Senhor apareceu para um Abrão solitário, que amargava uma ingratidão. Abrão tinha tudo: ouro, gado, 300 homens de guerra; cerca de 1.000 pessoas serviam-no.

Ou quase tudo. Sua família, de ver
dade, agora era constituída de dois velhos: Sara e ele próprio. Ao olhar as famílias dos servos, dos escravos, ele podia observar que eles tinham filhos. Todo seu ouro, prata, gado, escravos não eram o bastante para fazer nascer um herdeiro legítimo de um casal de velhos.

Conhecendo Deus sua frustração - e Ele conhece as de todo mundo, inclusive as suas e as minhas - apareceu e disse: Abrão! levanta, agora, seus olhos e olha toda esta terra, par
a o Norte, para o Sul, para o Oriente e para o Ocidente - toda esta terra que vês, te hei de dar a ti e à tua semente, para sempre. Esta promessa, a mais valiosa para Abrão, somente foi pronunciada depois que ele cumpriu a toda a vontade de Deus: sair da sua terra, da casa do pai, e do meio da parentela.

Deus não ficou somente nestas palavras, continuava a lhe provocar: "A tua semente, Abrão, será como o pó da terra. Levanta-te e percorre com seus olhos essa terra, no seu comprimento e na sua largura, porque a ti darei".

A partir desse ponto, o coração de Abrão não estava mais nas suas posses. Deus queria despert
ar nele um novo sonho. Mas Abrão nem de longe pensava nisso, continuava remoendo ocultamente sua frustração. não sabendo que "Aquilo que nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano é o que Deus tem preparado para aqueles que o amam" I Coríntios 2:9.

Creia nesta palavra.


Deus apareceu a Abraão pela quarta vez, e isso aconteceu depois do seu retorno da guerra em que se envolveu para resgatar o sobrinho e família, o Ló das campinas do Jordão. Armado com 318 homens conseguiu trazer de volta a família do sobrinho e recuperar tudo. Na volta deu o dízimo daquilo que foi recuperado. Agora ele tinha certeza de que por trás da sua prosperidade estava a boa mão de "El Shadai". Mas a guerra fez Abrão tremer. E, Deus apareceu para lhe dizer: " Não temas Abrão, eu sou o teu escudo (segurança na guerra) e o teu grandíssimo galardão". E o significado dessa palavra: galardão, para Abrão ainda era desconhecido
. Mas, foi nesta vez que Abrão abriu seu coração para revelar a sua mais profunda frustração: "Senhor, me falta uma coisa para que esta casa seja feliz de verdade. Eu não tenho filhos, e o meu herdeiro vai ser o mordomo, o estrangeiro Eliezer.

E foi aí que veio a palavra do Senhor ao espírito de Abrão para lhe dizer uma grande surpresa: "Este mordomo, não vai ser o teu herdeiro, mas aquele que gerar de ti será, este sim, será o teu herdeiro".

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VIA LÁCTEA E O CRUZEIRO DO SUL

E levou-o para fora e repetiu a ordem: OLHA, agora, para os céus e e conta as ESTRELAS, se as puderes contar. E concluiu: "Assim, será a tua semente". Contar estrelas aqui significa reacender  sonhos. Assoprar novamente as cinzas. Pode ser que ainda tenha ali uma pequena brasa acesa. Aprendi sobre isso, depois de 11 anos de desemprego. Minha melhor oportunidade somente veio quando já estava "velho" com 48 anos. Quanta frustração naqueles 11 anos, mas Deus não me deixou ficar para sempre frustrado e envergonhado.

Minha vizinha, Andrea, recebeu a mesma bênção de Abrão. Ela, seu esposo e seus amigos oraram 17 anos por um filho. Ela contava que certo dia, ela fora humilhada por outra vizinha que disse mais ou menos isso: "Cadê o seu Deus? Eu tenho dois filhos e você nenhum!" Sabe o que aconteceu? Passaram-se 17 anos. Quando chegou o 18º ano de casamento, Deus disse: Basta! e lhe deu o primeiro filho que nasceu de sete meses.. Um ano depois, uma filha com nove meses de gravidez. Um casal, herança de nosso Deus. Foi uma noite de choro que demorou quase dezoito anos, mas a manhã veio porque o Senhor é fiel.


Abrão, àquela altura, já possuia mais intimidade com o Senhor. Entretanto, ele também era uma pessoa apressada que não gostava de perder tempo. E quase pôs tudo a perder quando ouviu a sugestão da esposa, para que tivesse um filho com a escrava. E Agar - a escrava - concebeu e deu o primeiro filho a Abrão, Ismael, o pai do povo árabe. 


Quando Deus fala, se formos fiéis, nosso espírito sentirá uma paz incomum. Quando a voz não é Dele, nosso coração fica com dúvidas. E, se decidirmos com dúvidas o maligno pode roubar nossas bênçãos verdadeiras. Abrão perdeu 14 anos de seu tempo por uma decisão errada. Ele seguiu a voz da razão porque achava loucura receber sua maior vitória no tempo da velhice.

Em Gênesis 17, Deus apareceu pela quinta vez a Abrão já com 99 anos idade. Sara, sua esposa, com 89 anos. Um casal de velhos gagás, como se diria hoje. Nesta oportunidade Deus lhe cobrou santidade: "Eu so
u o Deus Todo Poderoso; anda, Abrão, em minha presença e sê perfeito". Em seguida,trocou o nome dos dois. Agora, eram Abraão e Sara!

A confirmação da promessa de um filho, naquela idade, fora motivo de risos por parte dos dois. Risos de singela incredulidade. Eles ainda não acreditavam completamente. Foi por isso que Deus deu nome ao sonho de Abraão: ISAQUE!


Caro leitor, vamos fazer uma nova pausa. Antes de conhecermos completamente o poder de Deus, costumamos carregar lá no fundo do "baú" as mais diversas frustrações, as montanhas de impossibilidades. Gênesis 18:14 diz: "Há alguma coisa difícil para Deus realizar? E, Lucas 1:37 responde: "Porque para Deus nada é impossível!"


Na sexta vez o Senhor lhe apreceu pessoalmente, com dois anjos na forma de visitantes - Gênesis 18. Sara ainda estava com dúvidas. Deus veio para confirmar que dali a nove meses, a partir daquela visita, o ISAQUE IA CHEGAR. Também avisou a Abraão sobre a destruição de Sodoma e Gomorra. No capítulo 21, Isaque nasceu. Isaque significa riso. Riso, porque se alguém soubesse da história, com certeza riria. E cresceu o menino e Abraão fez um grande banquete no dia em que Isaque foi desmamado. Os risos da alegria verdadeira invadiram aquela casa. Ela deixou de ser uma tenda de velhos tristes e rabujentos para ser um lar radiante e barulhento. A "loucura" do que Deus pode fazer.


Isaquinho era o príncipe daquele lar. Abraão não tinha mais frustração. Não tinha mais sonhos. Isaque era tudo. Sua fé ainda não tinha sido posta à prova. Era um crente em Deus crescido no verão, em tempos de chuvas, em tempos de bênçãos. Ouro, prata, gado, criados, escravos e por fim, o Isaque. As lutas tinham sido até pequenas até ali.

E veio então a sétima vez que o Senhor lhe a
pareceu. E lhe pôs à prova.
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Rembrandt
--Abraão! disse Deus, toma, agora, o teu único filho, Isaque, a quem amas e vai a terra de Moriá, e o sacrifica, e o oferece em holocausto a mim. Então, Abrão se levantou e foi cumprir a ordem de Deus. Só não a cumpriu, literalmente, porque o próprio Deus enviou um anjo para impedir.

Naqueles três dias, que caminharam até próximo do Monte Moriá, Abraão teve para meditar profundamente na gravidade do seu compromisso. Ele decidiu certo. Ia obedecer a ordem de Deus. Uma ordem cruel e duríssima. No seu coração ele tinha uma coisa: paz com Deus. Ele cria em Deus. O mesmo Deus que dava filhos a velhos gagás, proveria uma solução para o caso. Assim, chegou Abraão a conclusão de que Deus era tudo para ele. Lhe daria o primeiro lugar Isaque já estava no segundo plano. Tal atitude comoveu o coração de JEOVÁ. A fé de Abraão atingira a maturidade completa: chegara à perfeição, pois, agora, trocaria tudo para agradar e fazer a vontade de Deus. Abraão amava o Senhor de todo o coração.

Por causa da fé de Abraão, são abençoadas todas as famílias da terra. O Isaque simbolizava Jesus Cristo, o único filho do Deus Vivo, do Deus Altíssimo, do Deus Eterno, do Deus Todo Poderoso. Jesus descendia de Abraão. O seu sangue no sacrifício da cruz do calvário é o suficientemente necessário para que todos que nele creem possam chegar diante do Pai e alcançar a paz da reconciliação.

E, uma vez reconciliados por Cristo, podemos confiar em seu amor. Se você apresentar a Ele em oração suas frustrações, suas feridas, limitações, quedas, saiba que Cristo pode reacender em você novos sonhos e novas visões. Quando tiver a oportunidade de ficar longe da cidade, olhe à noite para o céu, sem lua, e tente contar as estrelas. Vai ver que isto é impossível, pois elas são milhares a olho nu. Assim também não poderá contar as bênçãos que Deus tem guardado para você.


cruzue@gmail.com


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