sexta-feira, abril 18, 2008

Reprodução assistida

JORNAL EL MERCÚRIO
Chile

pauta-del-lector-foto.jpgReproducción assistida ¿Usted recurriría a ella?
Blogs:

"Una pareja española (casal espanhol) tuvo que utilizar este tipo de tratamiento con el fin de salvar la vida de una de sus hijas, Erine Cabrera (4 años), quien sufre de leucemia. Así, la madre acaba de dar a luz a Izel. El dato singular es que el cordón umbilical de la recién nacida será usado para hacer el trasplante de células a Erine, utilizando- de este modo- los genes de la hermana.

En España, la madre no pudo hacerse el tratamiento, pues el Ministerio de Sanidad de ese país rechazó el pedido de implantación de los embriones compatibles con los de la hija mayor. Ante ello, la mujer tuvo que partir a Bruselas- en donde sí le hicieron con éxito el procedimiento de reproducción asistida.

El hematólogo Alejandro Guiloff, Director médico del Banco de Células madres VidaCel, explica que son altas las posibilidades de éxito en este tipo de procedimientos, debido a la alta compatibilidad de los genes entre hermanos.

¿Cuál es el límite al cual puede llegar la ciencia? ¿Hasta donde se puede intervenir el curso de la naturaleza? Queremos saber su opinión y que nos cuente algún caso en el cual usted haya sido protagonista".


Comentários:

Cristobal Andres Silva Pizarro:
"Me parece totalmente valida, la opcion de la reproduccion asistida, en un caso tan grave como es salvar la vida de un hijo. Es mas me produce admiracion al nivel que a llegado la ciencia, traz la cura para enfermedades que antes simplemente eran causal de muerte.Yo personalmente la utilizaria sin dudarlo pues encuentro en ella una gran alternativa para salvar la vida de un ser querido".

Cote G. D:
"Me parece excelente que el avance de la ciencia nos de la posibilidad de curar enfermedades tan complicadas y traumáticas como el cáncer. Más aun si estos adelantos nos permiten salvar la vida de quienes más amamos. O de seres más indefensos como nuestros hijos.
Conservar las celulas madre de cordón umbilical es siempre una excelente alternativa como seguro de vida de nuestra familia".

Leonardo placido
"Yo en lo personal no he tenido alguna experiencia de ese tipo, pero creo que si la ciencia es capaz de aportar en estos tipos de caso es algo que apruebo completamente".

Priscila:
"Es la única opción que tengo para ser madre, por lo tanto si recurriría a ella. Ahora el costo es muy alto aún, en nuestro país, por lo que lo deja fuera del alcance de muchas mujeres que como yo quieren ser madres. Ahora lo que me complica es dejar embriones congelados, con eso no estoy de acuerdo.

Una de las cosas fundamentales que hay que tener en cuenta al momento de discutir este tipo de temas, es que no se puede entender el desarrollo del conocimiento científico sino va acompañado de un marco ético valórico que los complemente y guíe.

Los avances científicos no deberían tener limites mientras esten orientados adecuadamente y sean un aporte al conocimiento y a la solución de interrogantes que constantemente surgen en el mundo en el que nos desenvolvernos".

Felipe Aitken Quinteros
"Sin embargo, hay que tener cuidado en que la ciencia no caiga en afanes absolutistas y particularistas, que terminen afectando la vida humana".


blogs el Mercúrio


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quinta-feira, abril 17, 2008

O mar e o vento


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Os discípulos cruzando o Mar da Galiléia
João Cruzué

Quero deixar algumas linhas sobre dificuldades de orientação para cristãos já amadurecidos, conhecedores da Palavra, mas insatisfeitos: à procura da Igreja perfeita, diferente, um porto seguro para congregar. Este dilema é bastante comum em nossos dias.

A Igreja do Senhor é perfeita, todavia, constituída de membros imperfeitos que por opção pessoal podem ser lapidados ou não pela palavra. Não sei porquê, mas por duas vezes Ernest Hemingway passou pela minha mente: quando dei título ao post ( O velho e o mar) e neste parágrafo, quando lembrei-me de parte daquele prefácio do Livro Por Quem os Sinos Dobram - "Nenhum homem é uma ilha". Uma tendência ao individualismo, ao isolamento pode produzir uma insatisfação com a própria Igreja. Neste ponto começamos ver no próximo defeitos que na verdade também estão em nós.

Jesus ordenou aos discípulos que cruzassem o "Mar" da Galiléia, enquanto ficava para trás, com certeza para orar. Interessante: se Jesus era Deus, por que precisava orar? A resposta era o hábito da comunhão com o Pai. Mas, há um algo didático neste hábito: se o Perfeito buscava comunhão, através da oração, para suas orientações diárias, os cristãos maduros também carecem do mesmo hábito para manter viva a mesma comunhão.

Os discípulos corriam perigo de morte e o Senhor os viu em plena luta e os socorreu: entrando no barco e repreendendo o vento e o mar. Há muitos cristãos à deriva açoitados pela força do vento e fúria do mar. O vento das novidades e o mar do secularismo. Ficamos insatisfeitos e esta insatisfação pode ser benéfica ou maligna.

Uma crise pode nos forçar um aumento da sede de comunhão com o Senhor. Neste sentido, é Deus quem nos coloca no barco e manda atravessar o mar. Embora não esteja no barco o tempo todo, ele nos observar atentamente. Isso produz experiência, crescimento e maior comunhão.

Outra crise de insatisfação pode nos açoitar - como a do filho pródigo. Esta não produz nem sede de oração, nem desejo de comunhão com Deus. São olhos que focam apenas defeitos naquilo que observam: excesso de ortodoxia, liturgias adormecedoras, pastores ignorantes, antagonistas em lugar de irmãos, o mundo parece mais interessante que a viver da fé. Aqui mora o perigo.

Não era a "casa" do filho pródigo que era defeituosa. Não havia nada errado com ela. O coração do moço, sim, estava envenenado pelo mundo. Sua insatisfação pessoal o levou ao desvario, ao desperdício e à derrota. As orações do pai - o trouxeram de volta, pois coube a ele o benefício da inexperiência.

A insatisfação de cristãos experientes pode ser mais complexa. Se por um lado é difícil encontrar uma Igreja que possa satisfazer a visão de cada um, por outro o conhecimento bíblico de lidar com a situação já faz parte da bagagem. Se Jesus, que era muito mais experiente e sábio que qualquer cristão maduro resolvia seus problemas de orientação e solidão através de mais comunhão, não há outro caminho buscá-la por orações sinceras. Se ele, como profundo conhecedor dos corações e da hipocrisia humana não desperdiçava seu tempo anotando defeitos, nem murmurando das pessoas, pois este comportamento mesquinho é maligno. O diabo quando nos vê, só enxerga coisa ruim, mas Jesus não é assim: Ele vê com olhos compassivos e ainda que a pessoa só tenha uma virtude, é sobre esta virtude que Ele foca e nos faz saber.

O "mar" está revolto por causa da fúria do vento? Quem sabe a solução não esteja em abandonar o barco, mas em trazer Jesus para dentro dele?

...Ou para dentro do seu coração!


João Cruzué
para o Blog Olhar Cristão
cruzue@gmail.com

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