João Cruzué
Desejei muito escrever este texto, cujo propósito é falar com sinceridade aos ouvidos de meus colegas da grande blogosfera que estão no caminho desde 2007 ou antes. Neste momento, muitos de vocês estão pensando: Será que valeu a pena?
Sim, valeu a pena.
Valeu a pena porque começamos uma trilha pouco palmilhada. E deixamos rastros que forma seguidos por dezenas, centenas, milhares - dezenas de milhares. Com poucas oportunidades na vida real, muitos de nós fizemos da Internet o nosso Púlpito.
Uma das coisas que me trouxeram aqui foi contar (literalmente) para todo mundo as grandes lutas pelas quais passei. E não só isto, mas também as bênçãos - bem maiores - que o Senhor conquistou para mim. Eu não conquistei coisa alguma, foi Ele que trouxe cada vitória que recebi.
Creio que assim também foi com você. É algo recente, o interesse em explorar o potencial dos fracassos na vida das pessoas. E este interesse vem pela seguinte razão: O combustível do fracasso potencializa o alcance do sucesso. O ir além do possível.
Quero dizer aos amigos blogueiros, que ainda têm tempo para uma visita no blog olhar cristão, que para manter o fogo do entusiasmo sempre crescente, não podemos nos esquecer das lições do passado. E uma delas é a humildade. Aquele sentimento que provoca dependência e desejo de estar juntos, para que a força de um seja o incentivo de outro.
Hoje, quando você analisar a Internet, vai ver que grandes portais evangélicos estão surgindo. Eles vêm das grandes corporações religiosas, pois é isto que são as Igrejas de hoje. A comunicação fria e impessoal do que acontece no universo evangélico. Da mesma forma que faziam na mídia impressa.
Mas estes portais não têm alma. Estão aí, de novo, pegando o último vagão da história, para não ficar comendo a poeira da falta de visão.
Se desanimarmos agora, todo o pioneirismo, visão, liberdade de expressão, sacrifícios, horas roubadas de nossas famílias, madrugadas revisando textos, vão tudo para a vala do esquecimento. Não! Não foi pouca coisa o que fizemos. Por baixo, entre 30 a 50 mil líderes estão publicando na Internet hoje.
Sim, nós também erramos. Dispersamo-nos, quando devíamos nos manter unidos. Criticamos, quando devíamos incentivar uns aos outros. O maior erro, é o isolamento. O abandono daqueles que comungavam dos mesmos ideais. Ao fazer assim, repercutimos o que havia de pior nas Igrejas de onde viemos. Elas perderam a humildade. Podem crescer, mas não há mais cimento para unir até mesmo as almas de seus antigos membros.
A comunhão com o Espírito passa pela comunhão de todos os membros. O funcionamento do corpo, tão bem descrito pelo Apóstolo, onde ossos, nervos e carne se harmonizam para prover a estrutura de um movimento.
Minhas palavras são como grãos de areia assoprados pelo vento. Talvez daqui a um ano possam chegar diante das pessoas que estou pensando agora. Não tenho o direito de cobrar nada, mas me orgulho de ter provido informações e deixado know-how para que muitos hoje estivessem blogando.
Não, eu não estou cansado. A inspiração é como o vento que assopra e nos leva para onde Ele quer. Não é hora de parar.
Devemos continuar e também levar o máximo de pessoas a escrever, porque quem escreve, aprende mais do que aquele que lê. A experiência é importante para a cultura - o acúmulo do conhecimento. Não, os nossos blogs não vão se desprezados porque surgiu o Portal "A" nem o Portal "B".
Mas para isso, é preciso reverter nossa atitude de dispersão e retomar o mesmo caminho que iniciamos. Cada um incentive seu amigo. Deixe um comentário no trabalho de seu companheiro. Precisamos de mais fraternidade - de mais "cimento". Nossas maiores conquistas ainda estão lá na frente.
Publiquem seus testemunhos. Publiquem suas bênçãos. Publiquem suas fotografias. Criem textos. Textos criativos. A hora não é de ficar assentados à beira do caminho, nem amentar as pedreiras, em de deixar que os espinhos da prosperidade sufoquem o talento que recebemos
Eu escrevo para a glória de Deus. E que Deus continue sendo glorificado em nossos textos.
Sim, valeu a pena.
Valeu a pena porque começamos uma trilha pouco palmilhada. E deixamos rastros que forma seguidos por dezenas, centenas, milhares - dezenas de milhares. Com poucas oportunidades na vida real, muitos de nós fizemos da Internet o nosso Púlpito.
Uma das coisas que me trouxeram aqui foi contar (literalmente) para todo mundo as grandes lutas pelas quais passei. E não só isto, mas também as bênçãos - bem maiores - que o Senhor conquistou para mim. Eu não conquistei coisa alguma, foi Ele que trouxe cada vitória que recebi.
Creio que assim também foi com você. É algo recente, o interesse em explorar o potencial dos fracassos na vida das pessoas. E este interesse vem pela seguinte razão: O combustível do fracasso potencializa o alcance do sucesso. O ir além do possível.
Quero dizer aos amigos blogueiros, que ainda têm tempo para uma visita no blog olhar cristão, que para manter o fogo do entusiasmo sempre crescente, não podemos nos esquecer das lições do passado. E uma delas é a humildade. Aquele sentimento que provoca dependência e desejo de estar juntos, para que a força de um seja o incentivo de outro.
Hoje, quando você analisar a Internet, vai ver que grandes portais evangélicos estão surgindo. Eles vêm das grandes corporações religiosas, pois é isto que são as Igrejas de hoje. A comunicação fria e impessoal do que acontece no universo evangélico. Da mesma forma que faziam na mídia impressa.
Mas estes portais não têm alma. Estão aí, de novo, pegando o último vagão da história, para não ficar comendo a poeira da falta de visão.
Se desanimarmos agora, todo o pioneirismo, visão, liberdade de expressão, sacrifícios, horas roubadas de nossas famílias, madrugadas revisando textos, vão tudo para a vala do esquecimento. Não! Não foi pouca coisa o que fizemos. Por baixo, entre 30 a 50 mil líderes estão publicando na Internet hoje.
Sim, nós também erramos. Dispersamo-nos, quando devíamos nos manter unidos. Criticamos, quando devíamos incentivar uns aos outros. O maior erro, é o isolamento. O abandono daqueles que comungavam dos mesmos ideais. Ao fazer assim, repercutimos o que havia de pior nas Igrejas de onde viemos. Elas perderam a humildade. Podem crescer, mas não há mais cimento para unir até mesmo as almas de seus antigos membros.
A comunhão com o Espírito passa pela comunhão de todos os membros. O funcionamento do corpo, tão bem descrito pelo Apóstolo, onde ossos, nervos e carne se harmonizam para prover a estrutura de um movimento.
Minhas palavras são como grãos de areia assoprados pelo vento. Talvez daqui a um ano possam chegar diante das pessoas que estou pensando agora. Não tenho o direito de cobrar nada, mas me orgulho de ter provido informações e deixado know-how para que muitos hoje estivessem blogando.
Não, eu não estou cansado. A inspiração é como o vento que assopra e nos leva para onde Ele quer. Não é hora de parar.
Devemos continuar e também levar o máximo de pessoas a escrever, porque quem escreve, aprende mais do que aquele que lê. A experiência é importante para a cultura - o acúmulo do conhecimento. Não, os nossos blogs não vão se desprezados porque surgiu o Portal "A" nem o Portal "B".
Mas para isso, é preciso reverter nossa atitude de dispersão e retomar o mesmo caminho que iniciamos. Cada um incentive seu amigo. Deixe um comentário no trabalho de seu companheiro. Precisamos de mais fraternidade - de mais "cimento". Nossas maiores conquistas ainda estão lá na frente.
Publiquem seus testemunhos. Publiquem suas bênçãos. Publiquem suas fotografias. Criem textos. Textos criativos. A hora não é de ficar assentados à beira do caminho, nem amentar as pedreiras, em de deixar que os espinhos da prosperidade sufoquem o talento que recebemos
Eu escrevo para a glória de Deus. E que Deus continue sendo glorificado em nossos textos.
Irmão João Batista Cruzué
Blogando desde 2005.
cruzue@gmail.com
Blogando desde 2005.
cruzue@gmail.com