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segunda-feira, março 01, 2010

Seis razões pela falta de resposta às nossas orações


Prayers

Pastor David Wilkerson

www.tscpulpitseries.org

A estratégia final do diabo para enganar os crentes é fazer com que duvidem da fidelidade de Deus em responder a oração. Satanás quer que acreditemos que Deus fechou os ouvidos para nosso choro, e que nos deixa sozinhos para resolvermos as coisas por nós mesmos.

Acredito que a maior tragédia na igreja de Jesus Cristo nos dias de hoje, é que agora muito poucos acreditam no poder e na eficácia da oração. Sem intenção de blasfemar, multidões do povo de Deus podem hoje ser ouvidas reclamando: "Oro, mas não obtenho resposta. Tenho orado há tanto tempo, de forma tão fervorosa, sem nenhum resultado. Só quero ver uma pequena evidência de que Deus está mudando as coisas. Elas continuam do mesmo jeito - nada acontece. Quanto tempo devo esperar?". Essas pessoas deixaram de visitar o lugar secreto (de oração), porque estão convencidas de que suas petições, nascidas da oração, de alguma forma não chegam ao trono. Outras estão convencidas de que apenas pessoas do tipo de Daniel, Davi, e Elias conseguem que suas orações cheguem a Deus.

Com toda honestidade, muitos santos de Deus lutam com estes pensamentos - "Se os ouvidos de Deus estão abertos para minha oração, e oro com diligência, porque existe tão pouca evidência de que Ele está respondendo?". Será que há uma certa oração que você tem feito já há muito tempo, e que ainda não obteve resposta? Até mesmo anos já se passaram e você ainda aguarda, esperançoso, e no entanto com dúvidas?

Tomemos o cuidado em não fazer como Jó, que acusou Deus de ser preguiçoso; e de não se preocupar com nossas necessidades e petições. Jó queixou-se, "Clamo a ti, e não me respondes; estou em pé, mas apenas olhas para mim" (Jó 30:20).

A visão dele quanto à fidelidade de Deus estava empanada por suas dificuldades do momento, e ele acabou acusando Deus de se esquecer dele. Deus o repreendeu severamente por isto.

É tempo de nós cristãos olharmos honestamente para as razões pelas quais nossas orações são abortadas. Podemos ser culpados de acusar Deus de negligência, quando o tempo todo é nossa própria conduta a responsável. Quero mencionar seis, das muitas razões porque nossas orações não são atendidas.

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Razão número um: nossas orações são abortadas

quando não estão de acordo com a vontade de Deus.

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Não temos liberdade de orar a esmo por tudo que nossas mentes egoístas possam conceber. Não temos permissão para entrar na Sua presença e dar vazão à nossas tolas idéias, e falatórios impetuosos. Se Deus assinasse todas as petições sem sabedoria que Lhe fazemos, Ele acabaria entregando Sua glória.

Existe uma lei da oração! É uma lei com o intuito de exterminar orações desprezíveis e egoístas - ao mesmo tempo, tornando possível aos que procuram com honestidade, o pedir com confiança. Em outras palavras - podemos orar por qualquer coisa que queiramos, desde que seja da Sua vontade.

"Se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve" (1 João 5:14).

Os discípulos não estavam orando de acordo com a vontade de Deus quando oravam com espírito de vingança, e retaliação. Fizeram um pedido a Deus da seguinte maneira: "Queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir?" Jesus respondeu: "Vós não sabeis de que espírito sois" (Lucas 9:54,55).

Jó, em sua tristeza, implorou a Deus que lhe tirasse a vida. E se Deus tivesse atendido tal oração? Esse modo de orar era contrário ao desejo de Deus. A palavra nos previne: "Que sua boca não seja apressada em falar perante o Senhor".

Daniel orou da forma correta. Primeiro, foi às escrituras para pesquisar a mente de Deus. Tendo recebido instruções claras, e certo da vontade dEle, ele corre para o Seu trono com poderosa confiança. "Voltei o rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração"(Daniel 9:3).

Sabemos muito sobre o que nós queremos e muito pouco sobre o que Ele quer.

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Razão número dois: nossas orações podem

ser abortadas quando têm como meta o realizar

cobiça secreta, sonhos ou ilusões.
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"Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres" (Tiago 4:3).

Deus não responderá nenhuma oração que aumente nossa honra, ou que favoreça nossas tentações. Em primeiro lugar, Deus não responde nenhuma oração de uma pessoa que abrigue cobiça no coração. Todas as respostas são em função do arrancar de nossos corações o mal, a lascívia, e os pecados que nos assediam.

"Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido" (Salmo 66:18).

O teste para saber se nosso pedido é ou não baseado na cobiça é muito fácil. Como lidamos com demoras e recusas é a dica. Orações baseadas na cobiça exigem respostas rápidas. Se o coração lascivo não recebe rapidamente o objeto desejado, fica reclamando, chora, e desmaia - ou desabafa numa fase de murmuração e reclamação, finalmente acusando Deus de estar surdo.

"Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso?"(Isaias 58:3).

O coração de cobiça não pode ver a glória de Deus em Suas recusas e demoras. No entanto, não teve Deus maior gloria em não atender a oração de Cristo para salvar Sua vida, se possível, da morte? Trema ao pensar onde estaríamos hoje se Deus não tivesse recusado aquele pedido.

Deus, na Sua justiça, está obrigado a atrasar ou recusar nossas orações até que estejam purificadas de todo egoísmo e cobiça.

Será que uma razão simples explicaria o motivo pelo qual a maioria de nossas orações são impedidas? Seria isso resultado do flerte que estamos tendo com a lascívia, ou com um pecado que nos aflige? Será que nos esquecemos que apenas aqueles de mãos limpas e corações puros podem colocar os pés em Seu monte sagrado? Somente um total abrir mão de um pecado de estimação abrirá as portas do céu e liberará as bênçãos.

Ao invés de abrir mão, corremos de conselheiro a conselheiro - tentando encontrar ajuda para lidar com o desespero, o vazio, e o nervosismo. No entanto, é tudo em vão porque o pecado e a cobiça ainda não foram arrancados. O pecado é a raiz de todos os nossos problemas. A paz vem apenas quando nos rendemos e abandonamos toda cobiça e pecado secreto.

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Razão número três: nossas orações

podem ser negadas quando não mostramos

zelo em ajudar Deus na resposta.
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Vamos a Deus como se Ele fosse uma espécie de parente rico, que nos auxiliará e dará tudo que pedirmos, enquanto que não levantamos nem um dedo para ajudar. Levantamos nossas mãos a Deus em oração, depois as colocamos nos bolsos.

Esperamos que nossas orações façam com que Deus trabalhe para nós, enquanto ficamos sentados esperando, pensando: "Ele tem todo o poder; eu não tenho nenhum, então vou simplesmente ficar quietinho, e deixar que Ele faça o trabalho".

Parece uma boa teologia, mas não é. Deus não vai admitir a presença de nenhum pedinte preguiçoso à Sua porta. Deus não vai nem nos deixar ser caridosos para com aqueles que na terra se recusam a trabalhar.

"Vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma" (II Tessalonicenses 3:10).

Não há nada em desacordo com as escrituras sobre o ajuntar suor à nossas lágrimas. Tome, como exemplo, a questão de orar por vitória sobre um desejo secreto que permanece no coração. Será que você simplesmente pede a Deus para tirá-lo de forma milagrosa, depois fica sentado, esperando que o desejo morra por si? Nenhum pecado jamais foi destruído num coração, sem a cooperação da mão do próprio homem, como no caso de Josué. Durante toda a noite, ele ficou prostrado lamentando a derrota de Israel. Deus o colocou de pé dizendo: "Levanta-te! Por que estás prostrado assim sobre o rosto? Israel pecou. Dispõe-te, santifica o povo..."(Josué 7: 10-13).

Deus tem todo o direito de nos levantar de nossos joelhos e dizer: "Por que ficar sentado preguiçosamente esperando um milagre? Não lhes ordenei que fugissem da simples aparência do mal? Vocês têm que fazer mais do que simplesmente orar contra seus desejos, mas também são ordenados a fugir deles. Vocês não podem descansar até que tenham feito tudo que lhes foi ordenado".

Não podemos ceder à nossa cobiça e maus desejos o dia inteiro, e depois correr para o lugar secreto à noite para orar por um milagre de libertação.

O pecado secreto faz com que não sejamos bem sucedidos com Deus em oração, porque na realidade, pecado não entregue significa ficar do lado do diabo. Um dos nomes de Deus é "Revelador de Segredos"(Daniel 2:47). Ele precisa trazer à luz os segredos escondidos das trevas, não importa o quão santo seja aquele que procura escondê-lo. Quanto mais uma pessoa se esforça em esconder um pecado, quanto mais certo é que Deus o exponha. O caminho nunca está livre para o pecado secreto.

"Diante de ti puseste as nossas iniqüidades e, sob a luz do teu rosto, os nossos pecados ocultos" (Salmo 90:8).

Deus protegerá Sua própria honra acima da reputação daqueles que pecam em segredo. Deus expôs o pecado de Davi para conservar Sua própria honra perante os ímpios. E Davi, que era tão zeloso de seu bom nome e reputação, até hoje permanece à nossa frente exposto e ainda confessando - toda a vez que lemos sobre ele nas escrituras.

Não - Deus não permitirá que bebamos de águas furtadas, e depois tentemos beber de Sua fonte sagrada. Não apenas nosso pecado secreto irá nos desmascarar, mas também nos impedirá de receber o melhor de Deus e trará uma torrente de desespero, dúvida, e medo.

Não culpe Deus por não ouvir suas orações se você não está ouvindo o chamado d'Ele para ser obediente. Você vai acabar blasfemando contra Deus, e acusando-O de negligência, enquanto que o tempo todo o culpado será você.


>>Continua


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quarta-feira, agosto 19, 2009

Mensagem cristã - As três faces de Deus


João Cruzué

DEUS DE MILAGRES


O Pastor David Wilkerson (Teen Challenger) escreveu em um livro uma parte do seu testemunho mais ou menos assim:"...Houve um tempo, no começo de meu ministério que tudo o que eu pedia a Deus, Ele me respondia. Eu me sentia ótimo.Maravilha!


DEUS COMO SENHOR

Continuando ele: "... Depois de grande sucesso e respeito ministerial, também chegaram dias bem diferentes: Tudo que eu pedia o SENHOR não respondia mais. Eu fiquei muito desapontado e confuso. Cheguei mesmo a achar que tinha um pecado escondido na minha vida."



DEUS COMO PAI


Terminando: "...Então eu orei reclamando a Deus: " Pai, se tudo o que peço eu não recebo mais, o meu minstério vai por água abaixo! Lembra, Senhor, de quando aquilo que eu pedia o Senhor respondia bem na hora? Do jeito que está hoje, minha fé só está afundando..." Então, depois de um longo silêncio de Deus, e por causa da última oração o Senhor finalmente falou bem no fundo da minha alma: Filho, quando oravas e recebia resposta imediata, não tinhas fé, pois, não precisavas dela. Então para corrigir isso deixei aparentemente de te ouvir. A tua fé cresce,justamente, enquanto espera em mim pela resposta."


CONCLUSÃO

No começo da vida cristã, o Senhor nos alimenta com "leite" a nossa fé nos incentivando a prosseguir.Depois, já mais grandinhos, ele para com alimento antigo (as mamadeiras), e aí, desnorteados, confusos, ficamos em crise existencial. Ele está então agindo como SENHOR. Nem tudo o que pedimos é da vontade Dele, ou a resposta virá mais tarde no tempo apropriado.Para corrigir maus hábitos adquiridos durante a vida cristã, quem sabe más interpretações da sua palavra - Ele atua como PAI corrigindo nossas atitudes e maneiras infantis de pensar.


Barra do Turvo-SP

A semelhança do Pr. Wilkerson, é muito natural que em algum momento de nossas vidas passemos por situações parecidos. Graças ao Senhor por isso.


Novembro - 2005

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sábado, fevereiro 14, 2009

Las conquistas de Sansón

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"Sansón"

Pastor David Wilkerson

(Excerto)
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Sansón representa los ministerios y ministros que gozan en el

poder del Espíritu Santo--¡pero que toman ligeramente el Espíritu de verdad!
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Sansón fue un hombre que estaba totalmente desprevenido para la crisis que sufrió su generación. Ell abusó sus dones y derrochó el poder que el Espíritu Santo le dio. Y yo creo que su fracaso y caída son una lección especial para la iglesia en estos últimos días.

Cuando Sansón nació, Israel estaba en la miseria, en cautiverio y aflicción, porque Hicieron, pues, los hijos de Israel lo malo ante los ojos de Jehová…(Jueces 3:7). Pero Dios levantó a Sansón para que fuera su libertador en ese tiempo de ruina y desesperación. Las Escrituras nos dicen: Y el Espíritu de Jehová comenzó a manifestarse en él… (13:25) a temprana edad. La palabra hebrea manifestarse aquí significa un remover regular o a menudo. En otras palabras, el Espíritu de Dios se movía continuamente en Sansón.

Ciertamente, Sansón fue llamado a ser un nazareo desde su nacimiento. La palabra nazareo significa separado, consagrado, abstenido". En pocas palabras, Sansón estaba predestinado a llevar una vida santa, separada--nunca cortarse el pelo, nunca tomar vino o cualquier bebida intoxicante, nunca acercarse a un cadáver, aunque fuera un familiar. Él estaba siendo separado para el uso del Espíritu Santo, y por lo tanto l debía ser un vaso consagrado.

Sabemos que el Espíritu Santo se movía sobre Sansón mucho antes de que él comenzara su ministerio a Israel. Mas sin embargo, ¿cómo se manifestaba el Espíritu sobre Sansón? Pedro nos dice: …sino que los santos hombres de Dios hablaron siendo inspirados por el Espíritu Santo. (2 Pedro 1:21). Cualquiera que fuera la manifestación física que ocurriera en el Antiguo Testamento, todas estaban acompañadas por el Espíritu de Dios hablando en y a través de la gente.

Mientras el Espíritu Santo se movía sobre Sansón, es seguro que el Espíritu le confirmaba la palabra que le había sido enseñada durante su niñez. El constante remover del Espíritu le recordaba a Sansón que el secreto de su poder estaba en su dependencia total en el Señor. Slo a través del Espíritu Santo se podía mantener separado y mantener sus ojos en su llamado.

En efecto, Dios nunca envía a un hombre a hacer una obra de poder sin antes enseñarle la forma en que el Espíritu obraría sobre él. Así que Sansón sabía muy bien que él tenía que mantenerse bajo la cubierta del Espíritu de verdad--manteniéndose consagrado y absteniéndose del mal--para así poder ministrar en el poder del Espíritu.

Mas sin embargo, sabemos que en la vida de Sansón existía una lujuria desenfrenada--una pasión abrumante por mujeres extrañas. Primero, tuvo una relación prohibida con una mujer de los filisteos, luego con una ramera en Gaza y finalmente con Dalila, la prostituta. Dicho en forma sencilla, Sansón tenía una terrible adicción al sexo.

Por supuesto que el Espíritu Santo estaba al tanto de la lujuria de Sansón. Y mientras el Espíritu se movía sobre Sansón, él le hacía saber la verdad que Pablo expresa en el Nuevo Testamento: …mas si por el Espíritu hacis morir las obras de la carne, viviris. (Romanos 8:13). El Espíritu de Dios siempre habla a las personas agobiadas por el pecado, instándoles: ¡Confía en mí! Te mostraré el camino a la victoria.

Sansón tenía acceso a todo el poder del Espíritu Santo para llevar una vida santa. Pero él ignoró la voz del Espíritu. Y él hizo esto su primera misión: Sansón… vio en Timnat a una mujer… y lo declaró a su padre y a su madre… me la tomis por mujer. (Jueces 14:1-2).

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Sansón se atrevió a usar el poder del Espíritu Santo

sin someterse al Espíritu de verdad--y el resultado fue sólo teatro!
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Como Satanás, Sansón … y no ha permanecido en la verdad…(Juan 8:44). Y cualquiera que se atreva a usar el poder del Espíritu Santo sin su verdad terminará tan sólo haciendo teatro.

Cuando Sansón visitó a la ramera en Gaza, los de Gaza lo rodearon y esperaron para capturarlo. Entonces pas algo sobrenatural: Mas Sansón durmió hasta la medianoche, y a la medianoche se levantó, y tomando las puertas de la ciudad con sus dos pilares y su cerrojo, se las echó al hombro, y se fue y las subió a la cumbre del monte que está delante de Hebrón. (Jueces 16:3).

¡Que hazaña de fuerza! Sin duda, el acto de Sansón fue una demostración de poder sobrenatural. Sin embargo, en verdad, no fue mas que teatro. Lo hizo ante una ciudad dormida de paganos despreocupados--sin obtener victoria, sin romper ataduras, ni liberación alcanzada. Mientras leía el pasaje, pens: ¿De qué se trata esto? ¿Cuál fue el propósito?

Hoy de igual manera, muchos llamados avivamientos son demostrados ante un mundo que se mantiene intacto y poco afectado por tales demostraciones. Verás, cada vez que el Espíritu de verdad no recibe preeminencia, toda exhibición de poder sobrenatural--señales, maravillas, manifestaciones--terminan siendo teatros vacíos.

Puedes preguntar: Pero, Hermano David--no crees en las manifestaciones del Espíritu Santo? Claro que sí. Pero si cualquier manifestación no está basada en el Espíritu de verdad, su poder no tiene provecho. ¡Sólo la verdad liberta las almas!

Piensa en lo poco que Sansón logró en su ministerio por todas sus demostraciones de poder sin un verdadero propósito: él mató un león con sus propias manos. Atrapó 300 zorras y ató sus colas. Quemó sembrados y viñas y olivares. Sin embargo, nadie fue liberado por ningunos de estos actos.

El hecho trágico de la vida de Sansón está claro: Él fracasó totalmente en su misión. Después de veinte años de su ministerio, Israel estaba en tan gran atadura como cuando Sansón comenzó.



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segunda-feira, março 03, 2008

Quando penso que estou fraco


"EU TRABALHEI EM VÃO"
Pr. David Wilkerson

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Conferência para Pastores e Esposas
Renovando sua Paixão por Cristo
05 a 07 de março 2008

Pastor David Wilkerson

"Essa é uma mensagem para todos os que estejam vivendo embaixo de um peso de desencorajamento. Você olha para a sua vida e se deprime com as expectativas que falharam. Você sente que não realizou muito na vida, e à medida que o tempo se esvái vê que muitas promessas não foram cumpridas. Durante anos você orou e orou, mas as coisas que acredita Deus ter lhe falado não se realizaram. Outros que lhe cercam parecem ter tudo, desfrutando do cumprimento de muitas promessas - mas você carrega uma sensação de fracasso.

Olhando ao passado, você se lembra de todos os momentos difíceis. Você conheceu rejeição, sensação de total incapacidade e de fraqueza. Você amou tanto o Senhor, entregando corpo e alma para agradá-Lo, fazendo tudo que sabia. Mesmo assim, finalmente chegou um momento quando se convenceu: "Trabalhei em vão; me esforcei por nada. Foi tudo futilidade". E agora uma coisa irritante entra na cabeça, e cochicha, "Você errou o alvo; não chegou nem perto. A sua vida é prova de que não fez diferença alguma no mundo".

Se você está passando por essa sensação de fracasso, então está em boa companhia. Em verdade, está entre gigantes espirituais.

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Muitos Grandes Servos de Deus ao Longo da História

Acharam Ter Falhado em Seu Chamado
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O profeta Elias olhou sua vida e gemeu: "Senhor, leve-me. Não sou melhor do que os meus pais, e todos eles falharam contigo. Por favor, tire a minha vida. Tudo foi em vão" (parafraseado).

E o rei Davi? Ele ficou tão desanimado quanto àquilo que achava ser unção desperdiçada em sua vida, que queria bater asas como um pássaro em direção a um lugar isolado. "Quem me dera asas como de pomba! Eis que fugiria para longe e ficaria no deserto" (Salmo 55:6-7).

Até mesmo o grande apóstolo Paulo tremeu de medo ao pensar ter vivido uma vida como obreiro inútil, "Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco" (Gálatas 4:11).

João Calvino, um dos pais da Reforma, teve a mesma terrível experiência. Na hora da morte disse, "Tudo que eu fiz não teve valor algum...os ímpios alegremente atacarão essa palavra. Mas repito tudo de novo: tudo que fiz não teve valor algum".

São Bernardo também suportou esse terrível desânimo. Em seus últimos dias ele escreve, "Falhei em meus propósitos...As minhas palavras e meus escritos foram um fracasso".

David Livingstone foi um dos missionários mais usados no mundo - seus feitos reconhecidos até mesmo pelo mundo secular. Livingstone abriu o continente africano para o evangelho, plantando muitas sementes e sendo usado por Deus para despertar a Inglaterra às missões. Deu corpo e alma, seguindo uma vida sacrificial para Cristo.

No entanto, durante o vigésimo terceiro ano no campo missionário, Livingstone expressou as mesmas dúvidas terríveis destes outros grandes servos. Ele também achou que seu ministério todo teria sido em vão. O seu biógrafo o cita em seu desânimo: "Tudo que eu fiz apenas serviu para que se abrisse o comércio de escravos africanos. As sociedades missionárias não mostram fruto após vinte e três anos de trabalho. Todo o trabalho parece ter sido em vão...eu trabalhei em vão".

Um dos grandes missionários que impactaram a minha vida foi George Bowen. A sua vida foi um exemplo poderoso, e seu livro, "Love Revealed" (amor revelado), é um dos maiores livros que já li sobre Cristo. Solteiro, Bowen se afastou da riqueza e da fama para ser missionário em Bombaim, na Índia, no meio do século 19. Quando viu os missionários lá vivendo bem acima do nível das pessoas às quais ministravam, Bowen deixou o sustento da missão e escolheu viver em meio às mais pobres delas. Se vestia como os indianos, e abraçou a pobreza, vivendo numa habitação humilde, e subsistindo às vezes só com pão e água. Ele pregava nas ruas sob calor sufocante, distribuindo literatura do evangelho e chorando pelos perdidos.

Esse homem tremendamente consagrado havia ido à Índia com altas esperanças pelo ministério do evangelho. E havia dado tudo que tinha com essa finalidade, o seu coração, a mente, corpo e espírito. Mesmo assim, em seus mais de quarenta anos de ministério na Índia, Bowen não teve nenhum convertido. Foi só após a sua morte que as missões descobriram que ele era um dos mais amados missionários do país. Até mesmo os adoradores de ídolos viam Bowen como exemplo do que é um cristão.

Hoje, a vida humilde de Bowen e suas palavras de poder ainda incendeiam a minha alma, e a alma de outros pelo mundo. Contudo tal como muitos antes dele, Bowen suportou uma terrível sensação de fracasso. Ele escreve: "Sou o ser mais inútil da igreja. Deus me fere e esmaga com desapontamentos. Ele me edifica, e então permite que eu caia de novo ao nada. Eu gostaria da companhia de Jó, e simpatizo com Elias. Todo o meu trabalho é em vão".

Alguns leitores podem dizer, "Os grandes homens de Deus não deveriam usar uma linguagem dessas. Eles não deveriam nem ter esse tipo de sentimentos. Isso soa como medo e incredulidade". No entanto essa é a linguagem de muitos gigantes da fé, grandes homens e mulheres que consideramos exemplos fiéis. Todos eles tiveram o mesmo horrível sentimento de que "Não consegui chegar àquilo que Deus me chamou. Eu fracassei". Conheço o terrível som dessa linguagem em meu próprio coração".

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"Você Ficaria Chocado Se Soubesse

que Jesus Experimentou Essa Mesma Sensação

de Ter Realizado Pouco?"
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A MENSAGEM CONTINUA: A Q U I

http://www.tscpulpitseries.org/portuguese/ts051219.html
Sermão do Pastor David Wilkerson em 19/09/2005

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