segunda-feira, agosto 05, 2013

Por que Deus permite a depressão?

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Vale da Morte - Califórnia


"Faze-me saber os teus caminhos Senhor; ensina-me as tuas veredas.
Guia-me na tua verdade e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação; 
por ti estou esperando todo dia" Salmo 25: 4-5.




João Cruzué  


Um fato é inegável: nós cristãos não estamos livres da crise nem da depressão. Elas podem atingir a todos, crentes e descrentes, sem distinção. Já tenho escrito algumas vezes sobre isso, porque eu estive lá, foram 11 longos anos de desemprego, onde o pão de cada dia da minha casa foi diminuindo, diminuindo, até quase secar. Apesar ser graduado, falar duas línguas, ter trabalhado com estrangeiros por mais de dez anos, quando a porta se fechou, parece que alguém jogou a chave fora. Eu fiquei sozinho. 

O conteúdo deste texto não vai ser técnico. Não vou dissertar sobre os "n" passos para vencer a depressão. Vou, sim,  dar meu testemunho de como passei por ela e que lição tirei dessa experiência muito difícil, para compartilhar com você - que está lendo isso agora e precisa ouvir uma palavra de Deus.

Sem rodeios. Deus permite que passemos alguns dias (ou anos) no vale da depressão porque tem um propósito especial em nossa vida. Para encontrar este caminho e conhecer este propósito temos um problema: nós mesmos. Somos por demais vaidosos, nossa vontade costuma prevalecer sobre a vontade de Deus, nossa oração é pouca, nossa zona de conforto, esplêndida e nossos planos, humanos. Com tantos cuidados desta vida, perdemos o foco e nos desgarramos do caminho da vontade de Deus - o nosso SENHOR.

De repente, eu comecei a enviar currículos. Diquei desempregado em 31.07.1992. O ano de 1992 se passou e nada de uma porta de emprego aberta. Veio 1993, continuei enviando currículos. Sem nada à vista, apesar de ser contador graduado, profissional competente para fazer balanços em português e inglês, lá fui eu para o sítio. Fui plantar tomates. Preços ruins, 800 km longe de casa. Longe da família, uma senhora luta. Não deu prejuízos, ganhei o suficiente para alguns meses. Veio 1994; refiz e enviei outros currículos. Nada!

Em 1994. Se de um lado os ventos da luta financeira sopravam trazendo a secura do deserto, na vida espiritual as coisas não estavam no mesmo plano. Comecei a dirigir minha primeira congregação, cooperando com o saudoso pastor Luiz Vicente Branco. Foram 67 meses cuidando da congregação da Assembleia de Deus do Parque Santo Antonio. Sim, sessenta e sete, porque eu não sairia com "66". A Igreja não percebia tanto a luta que passávamos, pois os cultos eram muito bons. As festas de Círculo de Oração e de grupo de Crianças, maravilhosas.

Em 1995, meus pais nos emprestaram uma quantia para o início de um comércio. A recessão pós-Collor estava só começando e não sabíamos. Prejuízo de 30 mil reais. Nossa filha mais velha, estava em colégio particular. Tiramos. Nossos móveis de quarto, sala e cozinha, todos velhos, nós deixamos. Nossa linha de telefone fixo, que valia na época R$5.200,00, nós a vendemos para pagar dívidas. Nosso carrinho velho, um Chevette Hatch ano 80, sem licenciamento desde 1992. Bebia um litro de óleo por semana. Em 1996, durante cinco meses do ano não tínhamos como fazer compras no supermercado. Foi neste ano que, certo dia, voltei para casa com meio quilo de café. Eu orei, dei graças, e aprendi o valor das pequenas coisas.

Por algum tempo busquei ouvir uma palavra do Senhor para mim nas casas de três irmãs "profetas", como não havia resposta à vista, fiquei dependendo apenas das minhas orações e das orações dos mais íntimos. Quando o dinheiro falta, nós orávamos. Invariavelmente, minha mãe ou minha cunhada se comunicavam conosco. Deus falava com elas, e elas nos socorriam.

Em 1997, nós não tínhamos dinheiro para pagar as últimas prestações da nossa casa. Era o 15º ano. O último. O Bradesco contratara um escritório de cobrança e fizemos um acordo para pagar os atrasados. Não pudemos honrar o compromisso ajustado. Se não fora a ajuda de uma amiga de minha esposa, nossa casa tinha ido para Leilão. Já tínhamos recebido o aviso. Esta irmã, tirou seu dinheiro da poupança e nos entregou faltando um ou dois dias para o prazo fatal. Aqui, Deus cumpriu sua promessa que está escrita no salmo 23 - Senhor é meu Pastor, e as coisa básicas para a sobrevivência da minha casa Ele não deixará faltar.

A luta não diminuiu. O pão continuava escasso. Em agosto de 2000, eu precisei pedir licença ao Pastor Luiz para cuidar de assuntos familiares. Minha mãe estava precisando de cuidados, e minha família também. Não tínhamos nenhuma porta aberta e eu tive que me "virar". Enquanto atendia a minha mãe, me dediquei ao plantio de um hectare de mandiocas. Veio a seca e levou 1/3 do que havia nascido. Replantei e aguei por 45 dias. A chuva veio e com ela as ervas daninhas, mais altas que os pés de mandioca. Eu chorei. Mas em duas semanas tudo ficou limpo. Tempos de chuva, muito barro, e uma nuvem de mosquitinhos pólvora picando as duas orelhas. A seca e o mato ficaram para trás. O mandiocal cresceu tanto e era tão verde que parecia a "Floresta Amazônica." Meu pastor havia me dado um versículo, que dizia que Deus estava comigo. E estava. Vendi mandiocas por quase dois anos. Foram mais de 50 toneladas.

No começo de 2001, eu acabara de voltar da limpeza das ervas daninhas do mandiocal. Não preciso nem dizer que todo ano, eu continuava enviando currículos, fazendo alguns bicos como contador, com muito pouco resultado. Mas aí, eu entrei na reta final dos onze anos de muitas lutas e aflições financeiras. Ainda faltavam dois anos para os dias no vale terminarem. Não estava mais dirigindo congregação. Também não era mais preciso ficar olhando os pés de mandioca crescerem. Era ano novo e eu estava sozinho em casa. Em São Paulo. A família estava com meu sogro, em outro estado. E foi exatamente na primeira semana de janeiro de 2001 que eu recebi uma carta de um presidiário crente da Penitenciária I de Avaré.

Era o primeiro retorno em seis anos, de alguns folhetos que distribui para ser entregues aos presos dos três distritos policiais próximos de minha casa. Eu estava começando a acertar o caminho da vontade de Deus para mim.

Sim, eu estava deprimido. Desconheço alguém que fique desempregado por nove anos seguidos, que não esteja abalado em todas as áreas de sua vida. E estes abalos vêm principalmente da frustração de querer, mas não poder trazer o pão para dentro de casa. Não me esquecendo de mencionar as palavras ruins que nos momentos de grande angústia, nossos familiares e vizinhos valam. Você já foi chamado de lixo? Você já perdeu toda moral diante da família, por ser um imprestável? Você já foi para uma entrevista suando, tremendo e sabendo que vai ser mais uma portada na "cara"? Sim eu me especializei nestas coisas. Podem não ser as mesmas pelas quais você passa, mas elas produzem as mesmas feridas.

Embora todos me aconselhassem do contrário, o Espírito Santo me convenceu de uma maneira que eu comecei a ajuntar literatura evangélica usada. Depois eu as embalava em caixas de 13 ou 18 ou 23 kg. E as mandava para os presídios onde conhecia os dirigentes das "igrejinhas" do cárcere. Todos tinham medo, mas o Espírito me disse no início: "Lança o teu pão sobre as águas, porque, depois de muitos dias o acharás." Eu mandava as caixas depois de cheias pelo correio, e pelo sistema de encomenda normal. Para conhecer os nomes de presos que lideravam os grupos que eram as Igrejas dentro dos presídios, eu escrevia cartas sociais. A primeira caixa com 13,600 kg seguiu para a PI de Avaré com 150 revistas usadas de Escola Dominical e uns 16 Bíblias. Durante dois anos e meio eu continuei firme nesta missão. Eu orei e planejei descobrir o nome de presos dirigentes de congregações em 50 cárceres em dois anos. Fiquei a duas congregações desta meta. Foram mais de 500 kg de revistas e bíblias para cerca de 30 penitenciárias diferentes, a maioria no Interior paulista. Escrevia muitas cartas de aconselhamentos. Quase tantas quantos foram os currículos que enviei.

Eu comecei no ministério de literatura para presos no mesmo período que explodiram as 29 rebeliões do PCC no Estado de São Paulo. Eu recebi minha primeira carta de preso em janeiro. Em 18 de fevereiro de 2001, as rebeliões vieram. A primeira caixa de literatura seguiu em março do mesmo ano. A assistência religiosa nos presídios do Interior paulista cessou por causa das rebeliões. Era muito arriscado. As autoridades fecharam as portas. E Deus me preparou para atender com literatura neste tempo.

Se eu estivesse na minha vida confortável e próspera dos anos 80, eu jamais teria coragem de recolher literatura para presos. Meu próprio pastor me avisou que aquele trabalho não iria me dar nenhuma projeção ministerial. Eu continuei, porque sentiu a alegria do Espírito em mim. E se não fora esta ocupação, o gelo que levei dos colegas de ministério depois que saí de licença da congregação que dirigia para atender minha mãe, minha fé não teria sobrevivido. Deus me ocupou nisso para dar alguma relevância para uma pessoa que se sentia exatamente um lixo.

Na Estrada de Itapecerica tem um CDD - Centro de Distribuição Domiciliar dos Correios. Ali, durante dois anos e meio eu postei centenas de cartas de aconselhamento e comunicação com presos crentes. Ao lado deste CDD tem o Hospital Municipal do Campo Limpo. E Deus olhou para mim, e quando eu estava indo para o terceiro ano de ministério com literatura usada para presos, Deus me abriu a porta para trabalhar como contador em regime de emergência. Depois veio o concurso e eu passei em primeiro lugar. Contador concursado. Fiquei ali até o início deste ano - 2009. Pertinho da minha casa. Ia a pé. Depois de seis anos naquele lugar, fui trabalhar no Centro. E a Prefeitura de São Paulo gostou do meu trabalho, e convidou-me (três vezes) para fazer parte do time de contadores da Secretaria de Finanças. Fui aprovado em três entrevistas. A última, com o próprio Secretário. E ele me deu a boas vindas à nova Casa.

E o que tem o Salmo 25 com tudo isto?

A partir do momento que eu percebi que o desemprego começou a ficar longo, eu invadi o meu coração. E procurei em todos os cantinhos onde estava o pecado que me impedia de orar e ser ouvido por Deus. E eu tomei a "vassoura" do concerto e comecei a varrer e a perguntar: Senhor onde está esse pecado, para que eu possa confessá-lo e me endireitar diante de Ti? Ele nunca me falou. Só muitos anos depois eu entendi o seu propósito. Foi a partir desses 11 anos de deserta que eu aprendi que o Senhor é o meu SENHOR. Ele manda em mim, e eu obedeço. Ele tinha um segredo para me dizer, mas eu não tinha tempo nem ouvidos. Mas um dia, nove anos depois, quando eu abri a primeira carta de um preso e vi que tinha o mesmo carimbo que eu havia perdido há seis anos, eu percebi que Deus estava falando comigo. E quando eu entendi o espaço de tempo que aquela carta representava, os pelos dos meus braços deram glória a Deus, meu coração se encolheu e eu ouvi uma voz dentro do meu espírito que dizia: "Lança o teu pão sobre as águas, porque, depois de muitos dias o acharás"

E por dois anos e meio eu lancei o pão. Fiz o que Deus queria que eu fizesse. E fiz com paixão. Quando eu chegava em alguma congregação ou na reunião dos obreiros, os crentes olhavam para o meu rosto e se lembravam das literaturas dos presos. Até hoje ainda me dão revistas para o cárcere.

O tempo de chorar terminou em 14 de julho de 2003. De lá para cá, nestes últimos seis anos, minha família e eu temos sido muito abençoados. A cada ano, as bênçãos aumentam. Mas eu não me alegro tanto por elas, mas por saber que a presença do Senhor está conosco. Que ele me mostrou um caminho mais excelente. Ele me corrigiu e mostrou que havia um serviço especial que era de minha responsabilidade fazê-lo. E como recordação me deixou mais de 500 cartas do cárcere.

Por que Deus permite a crise, a depressão ou um duro quebrantamento em nossa vida?

Eu entendi que ele queria que eu o chamasse de Pai. Que sua vontade era diferente da minha. Que para me mostrar o caminho era preciso 11 anos de desemprego e outros abalos. Que ele estava cuidando para que tivesse raízes mais profundas, para alicerce das grandes bênçãos e pelas outras maiores que Ele me dará. É no vale que se aprofundam as raízes. Hoje eu olho para aqueles anos e dou graças a Deus por eles. Eles não me aniquilaram, senão me tornaram mais humilde, servil, e apaixonado pelo serviço dele.

Não tomei nenhum calmante, nem qualquer medicamento para vencer a depressão. Usei uma receita que funcionou muito bem comigo e vai funcionar com você. Eu fazia longas caminhadas. Todo dia. E durante as caminhadas eu orava. O exercício físico resolve os problemas de ordem física. A oração vai até o trono da Graça de Deus. Do possível você cuida, e Deus cuida do impossível. Você somente vai conseguir arrancar a tristeza cotidiana com exercícios e oração. É no campo espiritual que você renova suas forças, quando fala com Deus, quando pede ajuda, quando chora nos ouvidos dele. Ele não vai interferir nem tirar você do deserto enquanto não for o tempo. A companhia dele você vai ter. Saiba disso, agradeça por isso, e se alegre pela resposta, pois cada dia no vale também significa menos um dia para a sua virada.

Não vá sair por aí ajuntando literatura para presos como eu ajuntei. Enquanto não ouvir a voz de Deus claramente em sua alma não arrisque em coisas incertas. Enquanto não souber o ministério especial que Deus, porventura, queira que você trabalhe, cuide normalmente de sua fé indo e participando das atividades da casa do Senhor onde você congrega.

Desejo, sinceramente, que seus dias no vale não sejam de forma alguma tão longos quanto o meu. E para terminar vou repetir: Quando Deus permite que um Cristão passe por períodos difíceis, com certeza é para que fique preparado para bênçãos maiores e ministérios maiores.

Quem diria que daquela atividade de escrever cartas para presos, Deus me ensinaria escrever um blog que hoje recebe mais de 1.000 leitores em média por dia? Pense nisto. Foi uma mudança e tanto.



"Qual é o homem que teme a Deus?
Ele o ensinará no caminho que deve escolher. 
O segredo do Senhor é para os que o temem; 
e Ele lhes fará saber o seu concerto."
Salmo 25: 12 e 14.
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Adolescentes Cristãos - Oi razões para esperar


OITO RAZÕES PARA ESPERAR
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DIGA NÃO AO SEXO ANTES DO CASAMENTO.

Por Josh McDowell

"¿Qué razones dar a los adolescentes para que se abstengan de las relaciones premaritales? Hay una razón básica, Dios nos lo prohibe. No obstante, Dios nos ha dado numerosas razones para obedecer su mandamiento y es vitalmente importante conocerlas. El autor nos ofrece ocho buenas razones para que sus adolescentes esperen.

Hay una razón básica para abstenerse de la relación premarital: porque Dios lo dice. Si Él dice que el sexo prematrimonial está prohibido (y lo ha dicho) entonces es causa suficiente para refrenarse de tal conducta. No obstante, Dios nos ha dado numerosas razones para obedecer su mandamiento y es vitalmente importante conocerlas porque es conocer el por qué.

¿POR QUÉ ESPERAR?
Tenemos ocho buenas razones para que tu adolescente espere, cuatro son beneficios y las otras cuatro consecuencias.

BENEFICIOS1. El esperar favorece una relación personal, más que física.
Todos deseamos una relación de amor íntimo y el sexo es la expresión física de esa relación. Pero es sólo un reflejo de intimidad, no la causa. Cuando el sexo está primero que una relación personal, no deja que el verdadero amor se desarrolle.

2. El esperar desarrolla el carácter.
El sexo está diseñado para experimentarse entre dos personas casadas, construido sobre autocontrol, disciplina, sensibilidad, paciencia, compromiso, confianza y fidelidad. Cuando está gobernado por esas cualidades capacita a la pareja para gozar de grandes profundidades en intimidad y unidad. Cuando esto se halla en el carácter, son el fundamento para la continuidad y la satisfacción de una relación y del matrimonio.

3. El esperar asegura una relación confiable.
La confianza es fundamental para el matrimonio. Cuando un esposo o una esposa sabe que el otro ha esperado, se fortalece el factor de confianza. Si un hombre y una mujer pueden esperar hasta el casamiento para consumar el sexo, hay una confianza agregada de que él o ella se mantendrá fiel después del matrimonio.

4. El esperar construye una buena autoestima.
El esperar desarrolla el carácter y, mientras el adolescente ve que así sucede, su autoimagen mejora.

CONSECUENCIAS1. No esperar significa tener recuerdos con qué batallar.
Una de las bellezas de nuestra mente es su capacidad para recordar. Es así que los recuerdos de experiencias sexuales pasadas vuelven a rondar como «fantasmas sexuales». Decenas de jóvenes me han contado cómo batallan contra el miedo de la «comparación», al relacionar el presente con el funcionamiento sexual de otras parejas. En muchos casos, esta ha destruido la relación. Aun años más tarde, burlándose de la saludable relación o matrimonio, esos fantasmas pueden retornar.

2. El no esperar carcome la autoestima.
La culpa y los remordimientos acompañan generalmente a las relaciones prematrimoniales. Si no se trata debidamente, devastará la autoestima de una persona joven.

3. El no esperar significa la posibilidad de embarazo.Un embarazo no planeado causa inmenso sufrimiento a la chica, al muchacho, a los padres y al bebé.

4. Hay 34.000 otras razones para esperar
Ese es el número de nuevas enfermedades por transmisión sexual que se reportan diariamente. Las consecuencias de estas enfermedades incluyen dolor físico, daños cerebrales en los recién nacidos, esterilidad y aun la muerte.

ENSEÑA EL CONTEXTO DE LO POSITIVO

Siempre que Dios emite un mandamiento negativo tal como «¡Espera!», lo hace con dos motivos positivos: protegernos y proveer para nosotros. Él sabe que si el sexo va a ser importante, deberá ser experimentado dentro de cierto contexto. Sus leyes, restricciones y mandamientos establecen los beneficios y es la guía que define amor, relación y matrimonio en su máxima expresión. Es liberador saber que la motivación de Dios para prohibir algunas cosas es para protegernos de influencias destructivas y proveernos de todo lo que necesitamos física, emocional y espiritualmente.

El rey David es un ejemplo de cómo el violar los mandamientos morales de Dios trae dolor al corazón. Después que David cometió adulterio, Dios dijo: «Yo te ungí por rey sobre Israel, y te libré de mano de Saúl, y te di la casa de tu señor, y las mujeres de tu señor en tu seno; además te di la casa de Israel y de Judá; y si esto fuera poco, te habría añadido mucho más» (2 Sa. 12.7, 8).

Sin embargo David «estimó de poco valor» la provisión de Dios y trató de satisfacer sus necesidades a su manera. Esto resultó en muerte, violación, conspiración y disturbio. Pero a través de ello, la misericordia de Dios era evidente. En el Salmo 37.4, 5 David expresó cómo aprendió luego a confiar en un amante Dios que estaba deseoso de proveer y era capaz de hacerlo para todas sus necesidades y protegerlo del mal.

Tanto como sea posible, explícale al adolescente las razones que están detrás de las restricciones que pones sobre él. Comunícale que sólo quieres lo que es mejor para él. No te sorprendas si se enoja contra ti. La mayoría cree que «sabe lo que es mejor» para su vida, pero tú mantente en la postura.

Tarde o temprano, el punto principal será entendido: que tú lo amas, y que los límites de tu amor, que provienen de un amante Dios, son para protegerlo y proveer para Él."




Leia 2ª parte : Amor, casamento e sexo 2

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