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sábado, outubro 01, 2011

O segundo julgamento do pastor Youcef Nadarkhani

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Envie uma petição para o Ministro de Relações Exteriores do Irã
(modelo em inglês e email aqui: Petição )
email: matbuat@mfa.gov.ir

Pastor Youcef Nadarkhani

João Cruzué

O pastor iraniano, Youcef Nadarkhani, foi condenado à morte em um segundo julgamento, em Teerã, nesta quinta feira. Este é segundo caso desde 1990, de condenação pela recusa de reconversão ao Islã do cristianismo. Sentenças deste tipo não são muito comuns na Corte Iraniana. Atos como este mostram que o Islã é uma religião sem misericórdia que continua presa aos costumes medievais

Nadarkhani foi preso em 2009 acusado de crime de apostasia - alegaram que ele abandonou o Islã pelo Cristianismo, e o sentenciaram à morte pela Lei islãmica da Sharia. Por ser um pastor, os clérigos iranianos criam que ele estava pregando no Irã com propósito de converter os muçulmanos.

Até os 19 anos o Pastor Youcef era um agnóstico, quando se entregou a Jesus.

Em julho 2011, a Corte Suprema Iraniana decidiu por sua liberdade, sob uma condição: Se ele não negasse a fé, a decisão seria anulada. Não tendo surtido efeito a pretensão dos magistrados, o pastor foi levado a um segundo julgamento, ocorrido nesta quinta-feira, 29.setembro.2011, o veredito foi a morte.

O blog olhar cristão publicou matéria sobre a prisão do Pastor Nadarkhani no ano passado. Recentemente disseram até que ele já estava livre. Mas a liberdade que lhe deram, foi apenas um adiamento para sua morte.

Que nossas orações sejam para que DEUS olhe para o que está acontecendo no Irã e julgue com o mesmo rigor o que estão fazendo o Ahmadinejad e seus superiores hipócritas, manipuladores de eleições e sanguinários a pretexto de religiosidade.

Quando uma religião mata em nome de Aláh, é porque já perdeu sua comunhão com Ele. Ou quem sabe, de misericordioso ele não tenha nada.



Send a Petition to the Ministry of Foreign Affairs or Islamic Republic of Iran for Pastor Nadarkhani.



segunda-feira, novembro 01, 2010

Pastor cristão Youcef Nadarkhani recebe pena de morte no Irã

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[[PEÇO DIVULGAR ESTE ASSUNTO]]

PASTOR YOUCEF NADARKHANI É SENTENCIADO A MORTE NO IRÃ

Por reclamar do monopólio mulçumano no ensino religioso da escola dos filhos.

International Christian Concern


Tradução: João Cruzué

A Comissão Americana para a Liberdade Internacional Religiosa - USCIRF expressou preocupação pelo caso de um pastor cristão que está preso há mais de um ano e recentemente foi ameaçado de execução por "apostasia". A comissão exortou a Administração do governo Obama para pressionar pela sua libertação incondicional.

Este caso é mais uma evidência de que não há transparência ou justiça no chamado sistema "legal" iraniano para as minorias religiosas, disse o Sr. Leonard Leo, diretor da Comissão. A administração Obama deve continuar falando alto, no mesmo tom da Secretária de Estado Hillary Clinton falou em agosto para as minorias iranianas. A pressão internacional causa impacto no Irã, e o regime tem mostrado leniência em alguns casos em que há escrutínio internacional.

Youcef Nadarkhani, um pastor do Norte do Irã, foi preso [prisão de Lakan] em outubro de 2009 depois que ele questionou o monopólio muçulmano no ensino religioso que seus filhos estavam recebendo na escola, argumentando que a Constituição do Irã permite criar os filhos na fé de seus pais. O Pastor Nadarkhani, e mais tarde sua esposa, Fatemeh Passandideh, foram acusados de apostasia. Enquanto sua esposa foi solta no começo deste mês, depois de quatro meses de prisão, de acordo com fontes iranianas o Pastor Nadarkhani foi acusado, declaradamente julgado, e informado verbalmente que ele vai receber pena de morte, embora nenhum nenhum veredito formal tenha sido emitido.

Durante o anos passado, os registros da combalida liberdade religiosa do governo iraniano deterioraram, especialmente quanto às religiões: baha'is, cristã e muçulmanos Sufis. Agressões físicas, aborrecimentos, detenções, prisões, intensificação de aprisionamento. Mesmo as minorias religiosas não-muçulmanas reconhecidas, como Judeus, arminianos e Cristãos Assírios e Zoroastrismo, protegidos sob a constituição iraniana têm enfrentado crescente discriminação e repressão. Desde a disputa eleitoral de junho de 2009, o governo iraniano tem intensificado sua campanha contra as minorias religiosas não muçulmanas.

Este modelo de prender e prejudicar as minorias religiosas, combin ado com a retórica inflamadado presidente Ahmadinejad e outros líderes não tinha sido vistas desde os primeiros anos da revolução iraniana. Disse o diretor da USCIRF, Sr. Leonard Leo.

--O fator tempo é essencial neste caso. A vida deste Pastor está por um fio. Nós comclamamos nosso governo e a comunidade internacional para pressionar e cobrar a libertação e assegure que não vai tomar ações extremas neste caso nem em outros semelhantes a este.

Fonte: Persecution.org



Comentário: A pedido irmão Felipe Ribas, pesquisei este assunto direto na fonte; estou repercutindo no blog olhar cristão. O nome deste pastor precisa ser espalhado para tudo enquanto é espaço vitual. Quanto mais conhecido ele for na comunidade internacional, maiores as chances dele não ser executado no Irã. Esta tradução está disponível para todos os que quiserem colaborar nesta causa.' (João Cruzué). Quem sabe o presidente Lula possa apresentar esta causa ao seu "colega" do Irã?







sábado, maio 15, 2010

Presidente Lula já está no Irã

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Presidente Luiz Inácio Lula da Silva

JOÃO CRUZUÉ

O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou [1] em Mehrabad, Aeroporto Internacional de Tehrã, às 21:16h PMT. Ele vai participar da reunião de cúpula do G15 na próxima segunda-feira e na sua agenda há reuniões marcadas com funcionários do alto escalão do Governo do Irã sobre a política nuclear agressiva daquele país. É possível que o supremo líder do Irã, o Grande Aiatolá Ali Hoseyni Khamenei, lhe conceda um encontro - oportunidade rara, somente concedida aos que são considerados amigos verdadeiros da nação persa.

Os olhos das autoridades mundiais e o foco da imprensa internacional estão voltados para o que Lula tratar com as autoridades locais. As potências mundiais creem firmemente que o Irã está em contagem regressiva para construir a sua primeira bomba atômica. Acham que o Presidente Lula vai servir apenas de inocente útil para abrandar as pressões mundiais.

Mesmo que o Presidente brasileiro consiga um acordo com a autoridade designada pelo Líder Supremo do Irã, o Grande Aiatolá Ali Hoseyni Khamenei, provavelmente o Presidente Mahmoud Ahmadinejad, isto não será suficiente para assegurar ao mundo que o Irã esteja falando a verdade. Na visão das grandes potências o Irã já decidiu construir a bomba e nada, nem ninguém vai conseguir êxito em fazê-lo abortar o pano.

Lula será a última oportunidade política que o país dos Aiatolás vai ter para afastar a sombra da destruição que ameaça os céus do Irã. É intuitivo que os Aiatolás do Irã não querem confiar apenas no Livro Sagrado. Eles almejam algo mais - como por exemplo: uma meia dúzia de bombas atômicas para afastar a possibilidade de uma invasão americana. Mas se houver uma ação do Ocidente no Irã, ela vai ser atípica: nos mesmos moldes de 6 e 9 de agosto de 1945. A questão nuclear de Tehrã já tirou a paz dos Estados Unidos e de Israel.

O mundo corre perigo. O Presidente Lula é mesmo o "cara". O único "cara" com credibilidade o bastante para ajudar no desarme da espoleta desta bomba. Lula crê que isto é possível. Ele pensa que não se deve colocar o Irã contra a parede, que é preciso porta aberta para o diálogo, para evitar uma guerra.

É inegável que há uma "torcida" internacional para que o Presidente brasileiro falhe. Ela considera que Lula é apenas mais um oportunista do terceiro mundo buscando seus 15 minutos de fama. O Presidente Russo Medvedev palpitou que Lula tem 30% de chances de sair com um acordo do Irã.

Por outro lado, o Presidente da Silva, como é chamado lá fora, não pensa assim. Lula foi forjado na têmpera das reuniões sindicais do Grande ABC e crê sinceramente que a possibilidade de sucesso da sua missão é grande.


Se o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva sair vitorioso do Irã, onde há poucas chances de sucesso, terá pavimentado sua pretensão de ser o próximo Secretário geral da ONU. Mas se Lula não tiver êxito, ao menos tentou, além disso, o Brasil vai sair desse episódio como um país amigo dos povos persa e árabe. Um imenso mercado para bons negócios.


Texto não disponibilizado para cópia.