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segunda-feira, junho 22, 2015

O relativismo pós-moderno x Missões nacionais e transculturais

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Análise SWOT
Autor: João Cruzué


Estava lendo no  blog Prosa de Crente do irmão  Jean Correa, sobre  missões e o ceticismo de algumas Igrejas evangélicas sobre se deve ou não, investir em de missões em pequenas cidades brasileiras, sem que antes se faça uma análise de custo/benefício.

Racionalizar missões traz um conceito oculto por trás da decisão de deixar de investir esforços e dinheiro para manter um obreiro com sua família no interior, por causa do resultado de um cálculo de custo/benefício feito na ponta do lápis.

A receita bíblica infalível contra esta decisão está em II Coríntios 7:5: "Porque  andamos por fé e não por vista".

Os grandes êxitos da fé foram obtidos de projetos que pareciam loucura. O primeiro deles foi a Igreja fundada por Jesus com base em 12 discípulos. O segundo foi a profecia e o envio de Paulo de Tarso. O terceiro foi a ação  do Espírito Santo nas palavras de Wiliam J. Seymor. O quarto, a força da visão de Martin Luther King quando disse que tinha um sonho, e que aquele sonho iria se cumprir. E entre tantos outros, vou citar mais dois: a chamada de Dwight L Moody e o começo das Assembleias de Deus no Estado do Pará, no Brasil, sob os joelhos de Daniel Berg e Gunnar Vingren.

Alguém daria um centavo pelo extraordinário sucesso do apóstolo Paulo? Quem se atreveria a crer na mudança inexplicável de vida  11 indoutos galileus - apóstolos do Mestre? Que fim levou a reportagem arrasadora que um jornalista redigiu sobre o pastor negro Wilian J Seymor e os ajuntamentos da Rua Azusa, em Los Angeles no dia 17 de abril de 1906 - a um dia do grande Terremoto de São Francisco?

Deus não fala através de resultados de uma Análise SWOT. Se todo ceticismo e toda racionalização fossem verdadeiros, onde estaria neste momento a vida deste blogueiro que aceitou Jesus em 1974, e por um milagre se firmou na fé e hoje está escrevendo este texto?

Quem decide sobre assuntos de custo/benefício  de missões não são os economistas, nem os contadores, nem os analistas financeiros. É Jesus através da voz do Espírito Santo.

Desta forma, a maneira mais rápida de apagar a presença do Espírito Santo dentro da Igreja, é deixar de ouvir a sua voz, para dar crédito à análises racionais.

Basta um homem debaixo da chama do Espírito, para que se incendeie uma cidade inteira. Mas tem que ser a pessoa certa, no tempo certo e para o lugar que o Espírito enviar.