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domingo, abril 05, 2015

FELICIANO, BOICOTE E LIÇÃO DE CIDADANIA CRISTÃ


SETE ANOS DEPOIS, O QUE MUDOU?
Post de 04.04.2008




João Cruzué

Comentário em 05.04.2015:  Já se passaram sete anos desde a publicação deste Post. Na  TV Globo nada mudou. Aliás, só o nome da novela. Antes era "duas caras" agora é "babilônia". O resto continua igual: O ativismo gay dos autores das novelas, e os artistas globais que se julgam os donos da modernidade e da verdade. Fernanda Montenegro é uma formadora de opinião respeitada, a opinião dela não coincide coma o pensamento Bíblico. Atraso uma ova! O homossexualismo é de longe muito mais velho que o Cristianismo. A TV Globo vem, há muito tempo, ditando o que é de mais pernicioso, todo dia, dentro dos lares dos brasileiros. Não estou me referindo apenas a insistência em impor o homossexualismo à sociedade brasileira, estou falando das aulas de mau-caratismo, corrupção, violência, traições, prostituições, adultérios, tudo o que há de mau na natureza humana é isto que dá audiência às novelas globais. 

Desde 2008, venho escrevendo sobre boicote, com base nas ações de não violência do Pastor Martin Luther King. Se antes o povo evangélico era um pequeno rebanho no Brasil, hoje não o é mais. Eles podem nos chamar de atrasados, de conservadores, de fundamentalistas, mas a Bíblia registra que Jesus disse que somos o SAL da terra e a LUZ do mundo. Se não respeitam nossa forma de pensar e agir pelo que somos, podem nos respeitar pelo $ que temos quando tomamos uma decisão política de BOICOTAR sempre que puder as MARCAS que financiam as novelas  sejam da Globo ou de qualquer outra emissora. 

Quem tem consciência de cidadania cristã, é livre para escolher o que quiser, mas seria bom dar uma lição de cidadania a estas empresas que financiam lixo cultura para a sociedade, embrulhado de modernidade.  É este tipo de "modernidade" que está apodrecendo todas as instituições deste país. De tanta repetição daquilo que é mau a sociedade brasileira está se autodestruindo. CHEGA! É melhor tomar uma atitude agora, antes que seja tarde demais. Olha para sua família, seus filhos, netos e pergunte para você mesmo: é este tipo de lixo global que você deseja para o futuro deles? Então, se você deixar de comprar aquela marca que financia  estas coisas, as empresas vão ter que selecionar coisas melhores para aplicar seus recursos de publicidade, e as TVs vão escolher as melhores coisas para colocar na TV ABERTA, uma concessão pública que lhes dá acesso 200 milhões de brasileiros.

Vi recentemente que o Deputado Marco Feliciano colocou o dedo na ferida em cima da Natura. Não aprova a maioria das atitudes deste Pastor, mas neste caso gostei da atuação dele, porque está popularizando a ideia de boicote. Você não gostou da atitude da empresa, não compre os produtos dela, troque por outra que respeite sua forma de pensar. A Natura respondeu, dizendo que não interfere no conteúdo dos programas onde aparece a sua publicidade. É a política dela. Perante os católicos, carismáticos e evangélicos isto não muda sua situação provedora de recursos para financiar novelas de proselitismo gay. Na minha casa minha família é bem consciente, o dinheiro que está em nosso bolso não vai para o caixa de empresa que financia cotas de novelas que vão contra os valores cristãos. Na sua casa, você é livre para escolher se continua comprando estas marcas ou não.

Segue o artigo que escrevi em 04.04.2008

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Diga NÃO! às marcas de produtos que ajudam DIFAMAR os crentes.
Esta atitude vai trazer o respeito que comunidade evangélica merece por direito.

João Cruzué

Entre os filmes de que mais gosto há um que se chama "O Pastor" com James Earl Jones, protagonizando um velho pastor batista afro-americano às voltas com as injustiças contra a Comunidade negra de Atlanta, estado da Geórgia nos anos 40/50. O velho pastor dava verdadeiras aulas de cidadania às ovelhas como: plantar suas próprias hortas, andar a pé para evitar os ônibus onde negros tinham que levantar-se para que brancos assentassem. Aquelas pequenas sementes de cidadania brotaram, cresceram, e mudaram a constituição dos EUA. E também podem trazer mudanças significativas para os evangélicos brasileiros.

Cada domingo o pastor pregava um sermão que incomodava as autoridades (brancas) da cidade, principalmente porque o título do sermão era anunciado em frente à Igreja com uma semana de antecedência. Não conseguindo dobrar o ânimo do velho pastor, as autoridades: o juiz, o xerife e o prefeito, começaram a pressionar os membros do Conselho Administrativo da Igreja. Por fim, cansados e amedrontados os membros do Conselho não conseguindo a "cooperação" do pastor, o destituíram.

Em seguida procuraram por um substituto que fosse jovem, "flexível", que pudesse ser manipulado e "amaciado" à vontade. Mas, no filme o tal jovem sucessor do "desbocado" pastor era nada mais, nada menos, que Martin Luther King. Aí que o tiro saiu pela culatra. Na verdade, o substituto era muito mais aguerrido. Este filme histórico conta um parte das conquistas que o Pastor Martin Luther King trouxe para a comunidade negra americana. Em 1964 ele conquistou uma emenda na constituição americana através de atitudes de resistência passiva e desobediência civil pregadas por Henri David Thoreau e Gandhi, que lhe trouzeram fama mundial e a conquistada do Prêmio Nobel da Paz, naquele  mesmo ano.



Trazendo agora o foco do artigo para a comunidade evangélica no Brasil, em pleno século XXI, ela também vem sofrendo com difamação e preconceitos e por isso tem muitas coisas a aprender com Martin Luther King. Nós, os crentes em nosso Senhor Jesus Cristo, temos enfrentado aborrecimentos com o preconceito instalado na mídia brasileira, onde a maioria das imagens veículadas dos evangélicos está associadada a algo ruim.

A imagem que passam das mulheres crentes são todas estereótipos com o famoso "cabelão"; os pastores são mostrados como charlatães e indivíduos desequilibrados. O povo crente em geral é considerado como gente ingênua sempre explorada por vigaristas da fé. Quando aparece uma notíca ruim, o preconceito está tão enraízado entre jornalistas, que se a pessoa for de qualquer outra religião nada se escreve, mas se há uma família de evangélicos envolvida, via de regra esta qualificação é apontada. Para insinuar má fama.

Se isto não é preconceito e não vem acontecendo , por favor belisquem-me pois devo estar delirando!

Mas é preconceito sim, nos agride e incomoda. Diante disso, as reações de nossas lideranças já são previamente conhecidas. Há os que dizem: o mundo jaz no maligno e não devemos mesmo esperar o respeito da sociedade. São os que os que aceitam a escravidão do Egito Outros fingem que o preconceito não existe e procuram viver da melhor maneira possível. São os indiferentes - não estão nem um pouco preocupados. Há ainda outros que se disfarçam de incrédulos. São principalmente crianças, adolescentes e jovens evangélicos que procuram comportar-se nas escolas públicas como verdadeiros "pestinhas" apenas para que ninguém descubra que eles são crentes. É como se ainda pairasse um quê de escravidão sobre nossas cabeças.

Podemos, sim, dar um basta neste preconceito e conquistar o respeito que ainda não temos diante da sociedade brasileira. Não que isto vá fazer o mundo ter paz conosco, mas se nada for feito até nossos filhos vão ter vergonha de ser cristãos. Não podemos andar de cabeça baixa, é preciso dar uma resposta. Uma resposta equilibrada, sem radicalismo, que possa ser traduzida em atitudes familiares simples, mas que no coletivo vão trazer com o tempo mudanças e o respeito a cidadania que por direito temos.

Precisamos começar a ter respeito por nós mesmos através de uma consciência mais aguçada de cidadania. Quando olho para o Livro de Atos dos Apóstolos e vejo o efeito que as palavras de Paulo causavam tanto em em ouvidos judeus quanto romanos, lembro-me de que hoje, 04 de abril, é lembrado com o dia da perda por assassinato de Martin Luther King. Os cristãos, desde os primeiros apóstolos, sempre tiveram entre seus líderes homens cuja coragem era marca de seus caráteres, como está escrito em II Timóteo 1:7. Será que os tempos mudaram?

Há muito tenho ouvido palavras de boicote à TV Globo com suas novelas preconceituosas que agridem constantemente, principalmente a mulher evangélica. Agridem quando veicula uma imagem ruim das crentes de cabelos longos. Não sou contra a Rede Globo, mas contra o preconceito e as atitudes de seus gestores, que devem ter mesmo ojeriza de crentes. Não sou favorável a atitudes radicais e nem é de bom alvitre ter fixação em derrubar órgãos da imprensa. É preferível ter uma imprensa, às vezes preconceituosa, do que a imprensa de "chapa branca" das ditaduras. Defendo sim a liberdade de expressão, mas desde que não seja usada para ofender os direitos de cidadania de ninguém.

Más crentes podemos, sim, dar NOSSO RECADO de desagrado quanto ao que vai pela TV não importa onde for: se Globo, Record, SBT, Bandeirantes, Cultura ou qualquer outra que venha ferir e prejudicar os cidadãos da comunidade evangélica. Não queremos destruir, mas contribuir para o aprimoramento dessa liberdade de expressão com atitudes de resistência pacífica.

Estou sugerindo democraticamente que nos conscientizarmos desses fatos e passemos ao terreno das atitudes como por exemplo esta: vamos anotar o nome das empresas que patrocinam programas que ajudem a disseminar o preconceito contra crentes. Em seguida que se boicotem as marcas de seus produtos diretamente ligadas à difamação.

Ao chegar no supermercado, cada um de nós conscientemente, pode substituir tais produtos por marcas de outras empresas que respeitem nossa cidadania e cultura diferentes.

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Dê o seu "recado" no supermercado e nos Catálogos de Cosméticos
Não compre marcas de produtos que ajudam a difamar os crentes e
financiam novelas de ativismo gay


Aqui vai a lista provisória de produtos que estiveram ou ainda estão patrocinando a novela duas caras, onde cenas de "crentes"de "cabelão" e "saião"e homens desequilibrados estão estereotipando negativamente todos os evangélicos brasileiros: Operadoras de Celulares: Vivo e ClaroSabonetes AlbanyShanpoo Color Viva da L'Orealaspirina da Bayerbiscoitos da Traquinas - entre outros. Todas estas empresas têm SAC - Serviço de Atendimento ao Consumidor. Vamos expressar nossa opinião.

Irmãs evangélicas, não estou sugerindo que ninguém assista ou deixe de assistir qualquer novela. Uns reprovam, outros gostam. Mas se você tem cabelos longos, seria maravilhoso se parasse de comprar por exemplo aquele shampoo que financia novelas que procuram mostrar a mulher de "cabelão" sempre como uma crente hipócrita - de dia santa e de noite devassa, entre outras coisas ruins. Talvez o shampoo de uma novela dessas faça até mal ao seu cabelo. Mesmo que você nunca assista uma novela, antes de comprar qualquer produto no supermercado, seriam muito bom saber se ele não está por trás de programas que mostram os crentes como pessoas atrasadas, desequilibradas e hipócritas. Boicote!

Sempre que a novela mostra esta imagem, estará implicitamente dizendo: As mulheres que usam cabelos longos são "crentonas" e que esta imagem passou a ser vista como negativa. Isto é tão verdadeiro, que em 2007 a Revista Vejinha publicou uma matéria com a esposa do atual governador paulista. Naquela entrevista o preconceito ficou patente ao meu conhecimento. Quando Dª Mônica Serra veio do Chile para o Brasil tinha os cabelos compridos. Ao chegar aqui ela os cortou por causa de uma pergunta que lhe fizeram.: A senhora é evangélica? Para não passar uma imagem de "atraso" ela mudou seu cabelo.

A comunidade evangélica responde hoje por mais de 25% do consumo na economia brasileira. Precisamos adquirir consciência desta força para aprender a dizer NÃO de forma pacífica, inteligente e indireta. Uma novela para ficar no ar precisa de patrocínio. O patrocínio vem das empresas que vendem produtos populares. Sabonetes, shampoos, marcas de carros populares, remédios para dor de cabeça.

Quando os crentes começarem a ligar paras os 0800 dessas empresas para dizer que não vão mais comprar os produtos delas, porque estão patrocinando programas que depreciando a imagem e cidadania dos crentes - elas vão ouvir. Pode ser que não imediatamente, mas quando cada um de nós for além das palavras e deixar de comprar por um ano, dois anos aqueles sabonetes, shampoos, celulares, remédios de dor de cabeça.... Com certeza isto vai ser uma grande lição de cidadania. Se isto é justo e honesto converse com sua família.

SP 04 de abril de 2008.

Nota: você pode discordar da minha opinião, mas creia, neste mesmo momento em algum coração crente ela está brotando e seguindo seu caminho. Como uma gota, somada à outras tantas, serão um princípio de um pequeno córrego, depois um ribeirão, um rio e vai chegar no mar. Quando a grande comunidade evangélica brasileira descobrir a grande força que ela possui além de conquistar o respeito à sua cidadania fará com que seus filhos não tenham mais vergonha de dizer que são crentes nas nas escolas e entre seus amigos. E as empresas que ganham muito dinheiro com produtos populares não mais patrocinarão novelas e outras coisas para nos difamar, porque nos respeitarão como consumidores. 


Hoje 04 de abril de 2008 - Aniversário da morte do Pastor Martin Luther King.
Obrigado Senhor pela bênção que foi a vida deste homem para o mundo,
pois que ensinou, de forma pacífica, a derrubar muitos "faraós"
que teimam em construir "egitos" para o povo.
"João Cruzué"


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quarta-feira, outubro 12, 2011

Consciência Política e Evangélicos

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Bible
Bíblia - livro "homofóbico"?

João Cruzué


A seriedade dos assuntos atuais que estão na pauta do Congresso Brasileiro e outras Casas legislativas, onde arte de se fazer política com bom senso e responsabilidade precisa de compromisso e atenção, vem definitivamente trazer o eleitor evangélico diante de um "Jordão". A consciência anterior do exercício de votar precisa ser repensada, melhorada, sob pena de, ao aceitar as propostas dos candidatos a "faraós" modernos, comprometermos nossa caminhada em busca uma pátria mais justa para nossos filhos, netos, as novas gerações, principalmente no que diz respeito à liberdade de expressão tanto religiosa quanto nos meios de comunicação. Chegamos a um período sombrio onde cada passo deve ser dado com extremo cuidado.

Irmão vota em irmão. Este bordão vem sendo repetido ao longo de uma geração. Com raríssimas exceções, o resultado tem sido uma safra de políticos fisiológicos mais comprometidos com o atacado do que com o varejo, isto é, cadeira política para cabidões de empregos de familares de ministros, que às vezes recebem sem nem mesmo trabalhar. Ao escolher um candidato evangélico sem nenhuma consulta democrática aos crentes, talvez por medo, a liderança de uma Igreja "espanta" os votos da casa para uma segunda opção. Essa escolha de forma não democrática é difícil de entender, pois é difícil acreditar que os interesses políticos dos fiéis sejam tão "diferentes" das lideranças da igreja.

O voto em descrente. Se a situação anterior é ruim, o voto em candidato descrente é um desastre. Diante de projetos de lei da magnitude de: liberdade de expressão religiosa, concessão e outorga de emissoras de rádio e TV, evangelização de índios, pseudo-homofobia, uso de espaços públicos para eventos religiosos, educação saúde e saneamento básico, capelanias, aborto, pedofilia, pesquisas de células-tronco embrionárias, publicidade de bebidas alcoólicas, classificação horária para conteúdo para TV, planos diretores municipais, respeito aos direitos humanos, reforma agrária, grupos anárquicos, casamentos não heterossexuais e direitos civis e políticos em geral - o que os evangélicos podem esperar de um voto em uma pessoa sem um caráter cristão? Só mesmo um desastre. A velha máxima ainda é válida: "O preço da liberdade é a eterna vigilância".

No momento atual, a nação brasileira aguarda em sinal amarelo com expectativa de grandes mudanças. A costumeira alienação política da maioria dos evangélicos pode ser um "tiro" no pé. A velha guarda quando não compreendia bem os benefícios do uso do rádio, por ignorância o rotulou como a voz do diabo. Fez a mesma coisa com a TV e assim desperdiçou 40 anos que significaram um prejuízo - não recuperável - de no mínimo de 25% na participação na população brasileira. Isso só não foi pior, bem ou mal, graças a visão de três pastores: David Martins Miranda, Romildo R. Soares e Edir Macedo.

Temos hoje assuntos na pauta do Congresso Nacional que estão diretamente ligados à liberdade de expressão religiosa. Ou as lideranças evangélicas dialoguem melhor e democraticamente com seus membros para garantir uma "Canaã" mais justa para as próximas gerações.
Ou daqui a pouco a Bíblia pode ser considerada um livro homofóbico pelo seu conteúdo contrário ao homossexualismo. Daí por diante não pára mais. Aulas de "diversidade" (homossexualismo) nas escolas de ensino fundamental, prisões de pastores, mandados de juizes para celebração de casamentos (na marra) de homossexuais nas Igrejas evangélicas, processos com multas indenizatórias altas por exercício da consciência cristã, etc.

Conclusão: se o Brasil tomar um caminho ruim de agora em diante vai ser principalmente por vacilo e falta de consciência cristã das lideranças das grandes Igrejas Evangélicas a continuar com seus métodos unilaterais, antidemocráticos e "expertos" de escolha de pré-candidatos. Este tipo de hipocrisia produz uma resistência latente, uma revolta, contra o "cabresto", e daí vem a origem voto em descrentes, pois na balança da consciência do crente a hipocrisia pesa mais que a incredulidade. O destino da Igreja Evangélica está sendo traçado agora. A cada eleição surge o velho rótulo: política é coisa do diabo! Isso pode ser mortal. Solução: mais consciência, mais transparência, mais respeito, mais responsabilidade, menos sanguessugas, menos cabidões e mais diálogo com a Igreja. Sem consciência política bem formada o povo evangélico comprometerá seu futuro.

Lembremos da promessa de Deus a Israel e por extensão aos crentes: E o SENHOR te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do SENHOR teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir. Deuteronômio 28:13

cruzue@gmail.com

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