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segunda-feira, abril 13, 2015

Como funciona um boicote, uma lição de cidadania evangélica



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Não compre produtos de MARCAS que patrocinam comportamentos
estranhos, declaradamente não cristãos em novelas da TV Globo.


BOICOTE - ESCLARECIMENTOS
João Cruzué

Muitos leitores ainda não entenderam o espírito do boicote aos produtos que patrocinam o preconceito e a difamação do povo evangélico, por isso estamos aqui de, de forma didática, para tirarmos dúvidas através de perguntas e respostas.

O que é um boicote? é uma decisão pessoal, consciente de deixar de comprar um produto ( shampoo, sabonete, carro, medicamentos, biscoitos, pasta de dentes, etc) ou deixar de usar um serviço (bancário, telefonia, seguradora) com um propósito didático.

2 - Qual é o objetivo de um boicote? - protestar pacificamente, sem violência, com o propósito de dar uma lição (econômica) em pessoas ou empresas que estejam ferindo os direitos civis de consumidores, geralmente por estimular estereótipos negativos e imagens preconceituosas.

3 - O boicote é legal? - considerando que a pessoa que tem seus direitos feridos (por preconceito) é um consumidor em potencial, nada melhor que exercer seu direito de defesa, deixando de adquirir marcas de produtos e serviços. Esta recusa em comprar vai causar um prejuízo ou uma redução de lucros. É perfeitamente pacífico, ordeiro e legal.

4 - Por que o Blog Olhar Cristão defende esta causa: a comunidade evangélica sofre com preconceitos religioso e cultural. Essencialmente somos diferentes nas formas: de cultuar, vestir, falar, arrecadar dízimos e ofertas e evangelizar, e somos criticados acidamente por isso. Se antes éramos minoria, estatisticamente, hoje devemos ser 25% da população brasileira. Alguns evangélicos têm fixação negativa pela TV Globo, considerando que dali partem, conscientemente, a maior difamação e preconceito contra a comunidade evangélico. Cremos que não é democrático desejar que esta rede transmissora de TV se acabe, por desejos de vingança. O caminho não é por aí, pois usar a lei de talião - "olho por olho, e dente por dente" qualquer um poderia fazer. Temos que agir de forma pacífica, consciente, mas com uma força suficiente para que esta TV, que prima pela qualidade, também prime-se pelo respeito à cultura e expressão religiosa evangélicas.

Mas, além de crentes somos consumidores, detentores de no mínimo 20% da renda nacional. E no papel de consumidores podemos dar nossa resposta (um boicote) recusando adquirir marcas de produtos em supermercados ou em outros estabelecimentos - que estejam patrocinando qualquer tipo de programa em TV ou Rádio que seja ofensivo à cidadanias dos crentes brasileiros. Resumindo uma lição ou um boicote com efeito didático.

5 - O efeito didático de um boicote - a cada recusa consciente em adquirir um produto no supermercado, é um prejuízo a mais na rentabilidade de uma empresa. Por exemplo: ontem fui ao supermercado para comprar sabonetes. Como eu vi pessoalmente a marca "Albany" patrocinando uma certa novela que vem difamando principalmente à mulher evangélica ao estereotipar seu cabelo (cabelão) e saias (saião), eu passei pela gôndola, dei um belo sorriso para eles, mas comprei sabonetes de outra marca, naturalmente melhores. A marca Albany de produtos de toucador ( sabonetes, shampoos, condicionadores, e o resto), conscientemente, não mais entrará em nossa lista de compras no supermercado.

O dia em que, da mesma forma, as famílias evangélicas conhecerem de fato seu poder econômico como consumidores, e derem uma grande lição (boicote) bem sucedida em uma empresa que patrocine programas difamatórios contra os crentes, será o bastante para que todas as outras pensem duas vezes antes de assumir o risco patrocinar programas difamatórios. Elas podem detestar nossa religião, mas garanto que adoram nosso dinheiro. O efeito indireto do boicote é: sem patrocínio, qualquer programa de TV (novela) acaba mais cedo. Ou melhor: nem começa. Exerça, pois, seus direitos de consumidor, mostrando seu descontentamento de forma inteligente: concentre seu ataque na origem do financiamento, isto é, contra os patrocinadores.

6 - Quais produtos ultimamente vêm financiando programas que difamam a comunidade evangélicaNo mês de março (2008) eram: aspirina da Bayer; biscoito Traquinas; operadoras de celulares Vivo e Claro; Albany- sabonetes e Shampoos. L'Oreal - tinturas e shampoos. Mas a melhor forma de saber é anotando - hoje - todas as marcas de produtos que apareciam nos intervalos comerciais da novela Duas Caras de 2008. Hoje, sete anos depois a coisa ainda se repete na TV Globo. A novela das 21:00 h chama-se "Babilônia". Na primeira semana o escritor já colocou duas senhoras de quase 80 anos praticando o beijo gay. Por mim, elas podem se beijar onde quiser - menos em uma TV Aberta de concessão pública em horário que até bebês de poucos meses estão acordados.
Quem agora é a "grande" patrocinadora destes costumes anti-cristãos? A empresa Natura! Guarde bem este nome.  Sei que você não tem o costume de assistir novelas, mas pode ser que seja uma fiel compradora de produtos desta empresa. Daí, não assistir a novela, mas comprar os produtos da marca que financiam a Globo a colocar no ar estas coisas está fazendo papel de bobo!

7 - Livre arbítrio: se você crê que já está na hora de protestarmos contra a forma preconceituosa e difamatória com que certas empresas ofendem a comunidade evangélica mostre seu descontentamento deixando de comprar seus produtos. Uma decisão consciente, pessoal e pacífica. Explique para sua família porquê vai tomar ou não esta atitude.

8 - Conclusão: quando uma única empresa sofrer no bolso uma boa lição (prejuízo) de economia dada pelos crentes como forma de descontentamento contra atitudes de preconceito e difamação, a comunidade evangélica vai começar a ser respeitada. E não me admiraria de no futuro ler rótulos assim: "Este produto é amigo dos evangélicos".

Publicado no www.jornalcristao.blogspot.com em 08.04.2008

Como você pode ver, naquele tempo a reação foi grande e a patrocinadora era a L'Oreal. Agora quem está financiando isto é a Natura. Sim, nós podemos melhorar (indiretamente) o nível dos conteúdos destas novelas que insistem em impor costumes a jovens e crianças brasileiros. Eles precisam de dinheiro para financiar estas porcarias, e o dinheiro está em nossos bolsos. É só não comprar - isto é lega e se chama BOICOTE!



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João Cruzué
cruzue@gmail.com


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domingo, abril 05, 2015

FELICIANO, BOICOTE E LIÇÃO DE CIDADANIA CRISTÃ


SETE ANOS DEPOIS, O QUE MUDOU?
Post de 04.04.2008




João Cruzué

Comentário em 05.04.2015:  Já se passaram sete anos desde a publicação deste Post. Na  TV Globo nada mudou. Aliás, só o nome da novela. Antes era "duas caras" agora é "babilônia". O resto continua igual: O ativismo gay dos autores das novelas, e os artistas globais que se julgam os donos da modernidade e da verdade. Fernanda Montenegro é uma formadora de opinião respeitada, a opinião dela não coincide coma o pensamento Bíblico. Atraso uma ova! O homossexualismo é de longe muito mais velho que o Cristianismo. A TV Globo vem, há muito tempo, ditando o que é de mais pernicioso, todo dia, dentro dos lares dos brasileiros. Não estou me referindo apenas a insistência em impor o homossexualismo à sociedade brasileira, estou falando das aulas de mau-caratismo, corrupção, violência, traições, prostituições, adultérios, tudo o que há de mau na natureza humana é isto que dá audiência às novelas globais. 

Desde 2008, venho escrevendo sobre boicote, com base nas ações de não violência do Pastor Martin Luther King. Se antes o povo evangélico era um pequeno rebanho no Brasil, hoje não o é mais. Eles podem nos chamar de atrasados, de conservadores, de fundamentalistas, mas a Bíblia registra que Jesus disse que somos o SAL da terra e a LUZ do mundo. Se não respeitam nossa forma de pensar e agir pelo que somos, podem nos respeitar pelo $ que temos quando tomamos uma decisão política de BOICOTAR sempre que puder as MARCAS que financiam as novelas  sejam da Globo ou de qualquer outra emissora. 

Quem tem consciência de cidadania cristã, é livre para escolher o que quiser, mas seria bom dar uma lição de cidadania a estas empresas que financiam lixo cultura para a sociedade, embrulhado de modernidade.  É este tipo de "modernidade" que está apodrecendo todas as instituições deste país. De tanta repetição daquilo que é mau a sociedade brasileira está se autodestruindo. CHEGA! É melhor tomar uma atitude agora, antes que seja tarde demais. Olha para sua família, seus filhos, netos e pergunte para você mesmo: é este tipo de lixo global que você deseja para o futuro deles? Então, se você deixar de comprar aquela marca que financia  estas coisas, as empresas vão ter que selecionar coisas melhores para aplicar seus recursos de publicidade, e as TVs vão escolher as melhores coisas para colocar na TV ABERTA, uma concessão pública que lhes dá acesso 200 milhões de brasileiros.

Vi recentemente que o Deputado Marco Feliciano colocou o dedo na ferida em cima da Natura. Não aprova a maioria das atitudes deste Pastor, mas neste caso gostei da atuação dele, porque está popularizando a ideia de boicote. Você não gostou da atitude da empresa, não compre os produtos dela, troque por outra que respeite sua forma de pensar. A Natura respondeu, dizendo que não interfere no conteúdo dos programas onde aparece a sua publicidade. É a política dela. Perante os católicos, carismáticos e evangélicos isto não muda sua situação provedora de recursos para financiar novelas de proselitismo gay. Na minha casa minha família é bem consciente, o dinheiro que está em nosso bolso não vai para o caixa de empresa que financia cotas de novelas que vão contra os valores cristãos. Na sua casa, você é livre para escolher se continua comprando estas marcas ou não.

Segue o artigo que escrevi em 04.04.2008

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Diga NÃO! às marcas de produtos que ajudam DIFAMAR os crentes.
Esta atitude vai trazer o respeito que comunidade evangélica merece por direito.

João Cruzué

Entre os filmes de que mais gosto há um que se chama "O Pastor" com James Earl Jones, protagonizando um velho pastor batista afro-americano às voltas com as injustiças contra a Comunidade negra de Atlanta, estado da Geórgia nos anos 40/50. O velho pastor dava verdadeiras aulas de cidadania às ovelhas como: plantar suas próprias hortas, andar a pé para evitar os ônibus onde negros tinham que levantar-se para que brancos assentassem. Aquelas pequenas sementes de cidadania brotaram, cresceram, e mudaram a constituição dos EUA. E também podem trazer mudanças significativas para os evangélicos brasileiros.

Cada domingo o pastor pregava um sermão que incomodava as autoridades (brancas) da cidade, principalmente porque o título do sermão era anunciado em frente à Igreja com uma semana de antecedência. Não conseguindo dobrar o ânimo do velho pastor, as autoridades: o juiz, o xerife e o prefeito, começaram a pressionar os membros do Conselho Administrativo da Igreja. Por fim, cansados e amedrontados os membros do Conselho não conseguindo a "cooperação" do pastor, o destituíram.

Em seguida procuraram por um substituto que fosse jovem, "flexível", que pudesse ser manipulado e "amaciado" à vontade. Mas, no filme o tal jovem sucessor do "desbocado" pastor era nada mais, nada menos, que Martin Luther King. Aí que o tiro saiu pela culatra. Na verdade, o substituto era muito mais aguerrido. Este filme histórico conta um parte das conquistas que o Pastor Martin Luther King trouxe para a comunidade negra americana. Em 1964 ele conquistou uma emenda na constituição americana através de atitudes de resistência passiva e desobediência civil pregadas por Henri David Thoreau e Gandhi, que lhe trouzeram fama mundial e a conquistada do Prêmio Nobel da Paz, naquele  mesmo ano.



Trazendo agora o foco do artigo para a comunidade evangélica no Brasil, em pleno século XXI, ela também vem sofrendo com difamação e preconceitos e por isso tem muitas coisas a aprender com Martin Luther King. Nós, os crentes em nosso Senhor Jesus Cristo, temos enfrentado aborrecimentos com o preconceito instalado na mídia brasileira, onde a maioria das imagens veículadas dos evangélicos está associadada a algo ruim.

A imagem que passam das mulheres crentes são todas estereótipos com o famoso "cabelão"; os pastores são mostrados como charlatães e indivíduos desequilibrados. O povo crente em geral é considerado como gente ingênua sempre explorada por vigaristas da fé. Quando aparece uma notíca ruim, o preconceito está tão enraízado entre jornalistas, que se a pessoa for de qualquer outra religião nada se escreve, mas se há uma família de evangélicos envolvida, via de regra esta qualificação é apontada. Para insinuar má fama.

Se isto não é preconceito e não vem acontecendo , por favor belisquem-me pois devo estar delirando!

Mas é preconceito sim, nos agride e incomoda. Diante disso, as reações de nossas lideranças já são previamente conhecidas. Há os que dizem: o mundo jaz no maligno e não devemos mesmo esperar o respeito da sociedade. São os que os que aceitam a escravidão do Egito Outros fingem que o preconceito não existe e procuram viver da melhor maneira possível. São os indiferentes - não estão nem um pouco preocupados. Há ainda outros que se disfarçam de incrédulos. São principalmente crianças, adolescentes e jovens evangélicos que procuram comportar-se nas escolas públicas como verdadeiros "pestinhas" apenas para que ninguém descubra que eles são crentes. É como se ainda pairasse um quê de escravidão sobre nossas cabeças.

Podemos, sim, dar um basta neste preconceito e conquistar o respeito que ainda não temos diante da sociedade brasileira. Não que isto vá fazer o mundo ter paz conosco, mas se nada for feito até nossos filhos vão ter vergonha de ser cristãos. Não podemos andar de cabeça baixa, é preciso dar uma resposta. Uma resposta equilibrada, sem radicalismo, que possa ser traduzida em atitudes familiares simples, mas que no coletivo vão trazer com o tempo mudanças e o respeito a cidadania que por direito temos.

Precisamos começar a ter respeito por nós mesmos através de uma consciência mais aguçada de cidadania. Quando olho para o Livro de Atos dos Apóstolos e vejo o efeito que as palavras de Paulo causavam tanto em em ouvidos judeus quanto romanos, lembro-me de que hoje, 04 de abril, é lembrado com o dia da perda por assassinato de Martin Luther King. Os cristãos, desde os primeiros apóstolos, sempre tiveram entre seus líderes homens cuja coragem era marca de seus caráteres, como está escrito em II Timóteo 1:7. Será que os tempos mudaram?

Há muito tenho ouvido palavras de boicote à TV Globo com suas novelas preconceituosas que agridem constantemente, principalmente a mulher evangélica. Agridem quando veicula uma imagem ruim das crentes de cabelos longos. Não sou contra a Rede Globo, mas contra o preconceito e as atitudes de seus gestores, que devem ter mesmo ojeriza de crentes. Não sou favorável a atitudes radicais e nem é de bom alvitre ter fixação em derrubar órgãos da imprensa. É preferível ter uma imprensa, às vezes preconceituosa, do que a imprensa de "chapa branca" das ditaduras. Defendo sim a liberdade de expressão, mas desde que não seja usada para ofender os direitos de cidadania de ninguém.

Más crentes podemos, sim, dar NOSSO RECADO de desagrado quanto ao que vai pela TV não importa onde for: se Globo, Record, SBT, Bandeirantes, Cultura ou qualquer outra que venha ferir e prejudicar os cidadãos da comunidade evangélica. Não queremos destruir, mas contribuir para o aprimoramento dessa liberdade de expressão com atitudes de resistência pacífica.

Estou sugerindo democraticamente que nos conscientizarmos desses fatos e passemos ao terreno das atitudes como por exemplo esta: vamos anotar o nome das empresas que patrocinam programas que ajudem a disseminar o preconceito contra crentes. Em seguida que se boicotem as marcas de seus produtos diretamente ligadas à difamação.

Ao chegar no supermercado, cada um de nós conscientemente, pode substituir tais produtos por marcas de outras empresas que respeitem nossa cidadania e cultura diferentes.

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Dê o seu "recado" no supermercado e nos Catálogos de Cosméticos
Não compre marcas de produtos que ajudam a difamar os crentes e
financiam novelas de ativismo gay


Aqui vai a lista provisória de produtos que estiveram ou ainda estão patrocinando a novela duas caras, onde cenas de "crentes"de "cabelão" e "saião"e homens desequilibrados estão estereotipando negativamente todos os evangélicos brasileiros: Operadoras de Celulares: Vivo e ClaroSabonetes AlbanyShanpoo Color Viva da L'Orealaspirina da Bayerbiscoitos da Traquinas - entre outros. Todas estas empresas têm SAC - Serviço de Atendimento ao Consumidor. Vamos expressar nossa opinião.

Irmãs evangélicas, não estou sugerindo que ninguém assista ou deixe de assistir qualquer novela. Uns reprovam, outros gostam. Mas se você tem cabelos longos, seria maravilhoso se parasse de comprar por exemplo aquele shampoo que financia novelas que procuram mostrar a mulher de "cabelão" sempre como uma crente hipócrita - de dia santa e de noite devassa, entre outras coisas ruins. Talvez o shampoo de uma novela dessas faça até mal ao seu cabelo. Mesmo que você nunca assista uma novela, antes de comprar qualquer produto no supermercado, seriam muito bom saber se ele não está por trás de programas que mostram os crentes como pessoas atrasadas, desequilibradas e hipócritas. Boicote!

Sempre que a novela mostra esta imagem, estará implicitamente dizendo: As mulheres que usam cabelos longos são "crentonas" e que esta imagem passou a ser vista como negativa. Isto é tão verdadeiro, que em 2007 a Revista Vejinha publicou uma matéria com a esposa do atual governador paulista. Naquela entrevista o preconceito ficou patente ao meu conhecimento. Quando Dª Mônica Serra veio do Chile para o Brasil tinha os cabelos compridos. Ao chegar aqui ela os cortou por causa de uma pergunta que lhe fizeram.: A senhora é evangélica? Para não passar uma imagem de "atraso" ela mudou seu cabelo.

A comunidade evangélica responde hoje por mais de 25% do consumo na economia brasileira. Precisamos adquirir consciência desta força para aprender a dizer NÃO de forma pacífica, inteligente e indireta. Uma novela para ficar no ar precisa de patrocínio. O patrocínio vem das empresas que vendem produtos populares. Sabonetes, shampoos, marcas de carros populares, remédios para dor de cabeça.

Quando os crentes começarem a ligar paras os 0800 dessas empresas para dizer que não vão mais comprar os produtos delas, porque estão patrocinando programas que depreciando a imagem e cidadania dos crentes - elas vão ouvir. Pode ser que não imediatamente, mas quando cada um de nós for além das palavras e deixar de comprar por um ano, dois anos aqueles sabonetes, shampoos, celulares, remédios de dor de cabeça.... Com certeza isto vai ser uma grande lição de cidadania. Se isto é justo e honesto converse com sua família.

SP 04 de abril de 2008.

Nota: você pode discordar da minha opinião, mas creia, neste mesmo momento em algum coração crente ela está brotando e seguindo seu caminho. Como uma gota, somada à outras tantas, serão um princípio de um pequeno córrego, depois um ribeirão, um rio e vai chegar no mar. Quando a grande comunidade evangélica brasileira descobrir a grande força que ela possui além de conquistar o respeito à sua cidadania fará com que seus filhos não tenham mais vergonha de dizer que são crentes nas nas escolas e entre seus amigos. E as empresas que ganham muito dinheiro com produtos populares não mais patrocinarão novelas e outras coisas para nos difamar, porque nos respeitarão como consumidores. 


Hoje 04 de abril de 2008 - Aniversário da morte do Pastor Martin Luther King.
Obrigado Senhor pela bênção que foi a vida deste homem para o mundo,
pois que ensinou, de forma pacífica, a derrubar muitos "faraós"
que teimam em construir "egitos" para o povo.
"João Cruzué"


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quarta-feira, março 02, 2011

Boicote Evangélico aos Manuais de Homossexualismo


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João Cruzué
G
raças a Deus nosso país vive plenamente as liberdades democráticas. Nossos representantes políticos atuam livremente sob as pressões populares, um cabo de guerra em que a maioria aprova leis, que depois de promulgadas pelo Executivo precisam ser obedecidas por todos. Mas há meios efetivos e legais de resistir.


Por exemplo, a senadora Marta Suplicy colheu 27 assinaturas no Senado e vai desarquivar o PLC 122/2006. É direito dela. Como também é direito nosso discordar e espernear. Um fato é certo: minoria organizada, domina sobre maioria desorganizada e mal representada.

Com muita sinceridade vou dizer que há sim 50% de probabilidades, de que o projeto 122/2006 possa ser aprovado no Senado e mais tarde ser convertido em lei. A senadora Marta Suplicy já fez o primeiro movimento no xadrez em 2011, colhendo 27 assinaturas entre seus pares e desarquivou tal projeto.

Eu não estou sonhando. Basta ver o que tem se passado nos países que já aprovaram a lei. Precisamos estar sim preparados e conscientes de como combater com inteligência qualquer ameça externa à família cristã.

Só um "cego" não percebe que o cheiro cristão só é apreciado quando estamos em época eleitoral. Fora disso, somos rotulados na primeira oportunidade como o atraso da sociedade, em lugar do sal que a conserva. E nós, da Igreja Protestante, não podemos ser confundidos com o Romanismo, pela contribuição positiva de reverendos pastores e bispos evangélicos desde o século XIV.

Se o PLC for convertido em lei, saiba você, que uma das primeiras ações que os grupos homossexuais vão executar é usar o MEC - Ministério da Educação para distribuir manuais de homoafetividade dentro das escolas públicas. Sobre o pretexto de "combater" a discriminação e o preconceito, na verdade vão fazer ativismo político e apologia da conduta gay diante de nossos filhos e netos.

Há tempos venho martelado esta denúncia e pouca gente está prestando atenção.

Agora quero falar de boicote. Um plano B para pensar e desenvolver com calma.

Se o MEC for obrigado a patrocinar esses manuais. Se os professores forem obrigados a distribuí-los a alunos adolescentes nas escolas. Resta-nos fazer isto: avisar, conscientizar (vacinar) nossa família, nossos filhos e netos adolescentes, se RECUSAREM a pegar esses manuais - porque não são obrigados a aceitá-los.

Não são obrigados porque têm o direito de serem cristãos, diferentes , e não podem ser discriminados por isso. Se forem forçados a levar estes livros, estará tipificado crime de preconceito religioso.

E se estes manuais forem boicotados, vão ficar encalhados nas escolas.

O boicote é justo, democrático, legal e efetivo.


cruzue@gmail.com



segunda-feira, maio 05, 2008

O consumidor evangélico

Uma nova consciência evangélica de consumo

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exemplo de preconceito e difamação
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João Cruzué

O consciência do consumidor evangélico está mudando. Responsável por mais de 25% do consumo brasileiro, há uma tendência recente de rejeição a produtos que de alguma forma desrespeitem sua identidade religiosa. Assim como já acontece com consumidores de outras religiões os evangélicos estão descobrindo agora sua força de consumo. Eles serão cada vez mais exigentes quanto aos produtos que consomem.

O consumidor árabe quando compra, tem uma série de exigências religiosas para fechar negócios, pricipalmente no ramo da alimentação. E por respeito ao dinheiro deles, as empresas atendem.

"O abate islâmico é feito com o peito do frango virado para Meca (cidade sagrada na Arábia Saudita) e degolado com uma faca afiada com o animal desperto. Isso, para os muçulmanos, permite que uma maior quantidade de sangue escorra deixando a carne mais limpa.

Lootah acrescentou que na década de 70, quando foi fundada a Dubai Co-operative Society, as empresas estrangeiras fornecedoras não sabiam o que era abate halal. Além das questões religiosas, que são essenciais, a certificação de que um alimento foi produzido de acordo com as regras islâmicas é um bom marketing para vender na região.

Halal é a palavra mágica para o mercado árabe", disse o executivo. Tanto isso é verdade de a Co-op Islami mantém uma equipe de quatro pessoas durante períodos de seis meses nos países fornecedores para fiscalizar a produção dos alimentos". Fonte: Blog Islamicchat.

Da mesma forma o consumidor judeu também exige atenção aos preceitos da Torá, para negociar com seus fornecedores. E por respeito ao dinheiro deles, as empresas também os atendem.

"Fazer parte da seleta lista de produtos kosher - consumidos pela comunidade judaica ortodoxa - tornou-se um importante desafio para a indústria de alimentos, mesmo que isso signifique abrir suas portas e segredos industriais. Pepsico, Dr. Oetker, Leite Nilza, Bauducco e Garoto são algumas das empresas que já despertaram para esse nicho de mercado, que atinge também consumidores não-judeus mas extremamente exigentes.

"O selo Kosher é visto como um atestado de qualidade por outras comunidades", diz o vice-presidente de vendas e marketing da Vilma Alimentos, Cezar Tavares. Entrar nesse universo, no entanto, não é nada fácil. Afinal, as empresas precisam revelar aos rabinos todos os ingredientes e fornecedores envolvidos no processo. Caso sejam aprovados, a fábrica ainda tem que receber, a cada ano, uma visita de um religioso para certificar o produto. Fonte: Blog Herança Judaica.

Há uma nova consciência evangélica de consumo que se alastra entre os formadores de opinião protestantes. A publicidade de produtos associados ao desrespeito de costumes evangélicos pode trazer um aumento do encalhe de no mínimo 25% nas gôndolas e prateleiras de supermercados e farmácias. O processo de conscientização pode ser lento, mas veio para ficar.

Uma vez associado ao desrespeito, um produto terá pouca chance de consumo entre as famílias evangélicas. As idéias do Pastor Martin Luther King, mestre em batalhas pela igualdade racial e lider do movimentos pela conquista dos direitos civis nos EUA, estão sendo conhecidas e divulgadas no meio evangélico brasileiro.

A TV Globo vem há muito tempo insistindo em veicular uma imagen negativa dos crentes brasileiros. Sempre que aparecem "evangélicos" em suas novelas e mini-séries ou eles tem caráter de charlatães - pastores - ou de duplo comportamento - fundamentalistas de dia e devassos à noite, geralmente personagens femininos. A maioria dos crentes não assistem esses programas, nem por isso deixam de ser difamados por eles. Quanto aos produtos que patrocinam tais programas, independentemente de que rede de TV forem, há um movimento de formação de opinião entre os evangélicos orientando para deixá-los nas prateleiras e substituí-los por outras marcas.

Isto significa boicotes conscientes, silenciosos, crescentes e eficazes. Em algum momento nos próximos cinco anos as empresas brasileiras vão aprender também a respeitar o consumidor evangélico, senão pela sua religião, pela força do seu dinheiro. A união traz o respeito.


João Cruzué
Blog Olhar Cristão

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