segunda-feira, fevereiro 23, 2015

A América de Jeb Bush contra o Estado Islâmico



Os três Bushs

George Bush pai, George Bush filho e Jeb Bush
JOÃO CRUZUÉ

A derrubada das Torres Gêmeas do  World Trade Center, sob o financiamento da Al Qaeda de Osama bin Laden, ao meu sentir, foi  o primeiro movimento do século XXI no plano  espiritual de um xadrez iniciado pelo reino espiritual das trevas, em  desafio à autoridade de Deus. Quem pensa que aquele evento nasceu e foi planejado apenas no mundo físico está equivocado. George Bush filho, Presidente dos EUA na época, não tinha muitas opções: ou revidava ou revidava.  Não havia alternativa para vacilar. Mas o jogo não acabou com as derrubada dos governos do Afeganistão e do Iraque, foi apenas um xeque inicial. Uma porta do inferno se abriu na região árabe e por elas demônios poderosos começaram a agitar e insuflar nos homens um ódio mortal a tudo que seja humano. Creio que isto não vá acabar tão cedo.

Ações do ISIS e da Al Qaeda
Morte de cristãos coptas na Líbia

Morte do piloto jordaniano

Curdos enjaulados no Iraque

Quando Bush derrubou o Mulah Omar (sogro de Bin Laden) e depois a Sadan Hussein, aparentemente, pensava que uma paz poderia ser imposta no Afeganistão e no Iraque da mesma forma que ocorrera, antes, no Japão e na Alemanha, no pós II Grande Guerra. Mas, o que parecia certo,  dez anos depois, mostrou um efeito indesejado. Ao tomar o poder dos ditadores daquelas duas nações e de Muammar Kadafi  (com Obama) e o enfraquecimento do ditador da Síria Bashar al-Assad, centenas de tiranetes do radicalismo islâmico surgiram no jogo e o resultado disso está aí. A morte de 21 cristãos coptas egípcios na Líbia, um piloto jordaniano queimado vivo pelo Exército Islâmico (EI) e a foto de dezenas de curdos em jaulas de animais sobre veículos pick-ups a caminho de serem queimados vivos em Mossul, no Iraque.

A situação tende a recrudescer e a mídia eletrônica tem sido o espaço perfeito para o EI recrutar filhos de americanos, filhos europeus e até garotos de 18 anos brasileiros, para integrar as milícias do islã radical. 

Este cenário mundial sombrio pode trazer, com muita probabilidade, o terceiro Bush para a presidência dos Estados Unidos - Jeb Bush. O governador do Texas está se aquecendo para ser o candidato do Partido Republicano da América. Depois de oito anos sob os Democratas (para organizar as finanças), o povo americano está pronto para outra guerra. 

Se não fora previsto, a derrubada dos ditadores traria, mesmo, um enxame de "ditadorzinhos" latentes em todos estes países. Agora, não é só a existência de Israel que está em xeque, mas todas as ditaduras árabes disfarçadas de amigos da democracia. A conversão de todos estes países em novos "irãs" ou califados islâmicos é um perigo altamente provável - leia-se Oriente Médio e África.

O mundo ocidental ainda não se deu conta de que uma nuvem sombria de guerra se avizinha no horizonte. Para os próximos anos, é bastante possível que Jeb Bush seja guindado ao poder na América para liderar o povo americano na busca por uma paz (provisória) para o mundo. E desta vez, não será o petróleo o motivo principal, mas uma casa de marimbondos que surgiu no vácuo do poder do mundo islâmico.

O Altíssimo usará sua vara e seu cajado para corrigir o caminho da América, que foi fundada sob os joelhos dos puritanos e também usará  esta nação como vara e cajado para por ordem na Casa de Ismael. 

Um dia, sob a tutela de Deus, os filhos de Jacó e de Ismael assentarão a volta de uma mesa, para adorar o Deus de Abraão. Enquanto, não ocorrer o xeque-mate, oremos para que os movimentos da vontade de Deus sejam entendidos pelos líderes das nações que deveriam andar sob sua bandeira.










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