quinta-feira, fevereiro 27, 2014

Medica carioca protesta contra fechamento de hospital e desperdício dinheiro em Copa da Fifa


João Cruzué





Data do Vídeo: junho 2013.

Comentário do Blogueiro:  Médica de 58 anos se desespera no plantão do Hospital Rocha Faria, porque uma multidão de pessoas enfermas sem condição de ser atendida por apenas uma médica. Também se indignou com o fechamento do Hospital Pedro II. A saúde está zerada, disse ela, mas enquanto isso bilhões de reais estão sendo despejados na construção de arenas de futebol para a Copa. Por exemplo, como podem gastar dois bilhões de reais no Estadio Mané Garrincha em Brasília? O que vão fazer com aquele túmulo de dinheiro público quando acabar a "copa" lá em Brasília? Vai servir para quê? Olha... nunca vi tanto dinheiro público desperdiçado, por causa da vaidade de um sujeito idiota! Com dois bilhões de reais, dava para construir e aparelhar pelo menos uns 10 hospitais médios. É desperdício de dinheiro sim!











terça-feira, fevereiro 25, 2014

"Homenagem" da Adidas ao Dia Internacional da Mulher Brasileira

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ISTO É UMA VERGONHA!


Dois modelos de camisetas da Adidas com design de mau gosto
foram colocados à venda para o público americano.
As figuras estampadas nas camisetas  associam
o Brasil a uma terra de mulheres nuas,
incentivando o famigerado 
turismo sexual!
Como
daqui a duas semanas
será comemorado do Dia Internacional
da Mulher, espero que este desaforo tenha uma resposta à altura.
Se você é consumidora dos produtos da Adidas, mostre  a ela a sua indignação:
Não compre mais seus produtos e conscientize cada uma de suas amigas a fazer o mesmo.

Por João Cruzué, para o Blog Olhar Cristão.




Flavio Dino, presidente da EMBRATUR repudiou a mensagem das camisetas. Ele que tem lutado com muito empenho para desvincular a imagem negativa do Brasil no exterior, com terra de turismo sexual, repudiou veementemente a desconstrução do trabalho da Embratur por esta
grosseria da  Adidas. Disse  que isso atrapalha a Organização do Mundial.

Em nota, o Ministério do Turismo disse que a mensagem das camisetas incentiva a exploração sexual.

E a  Presidente Dilma não deixou por menos. Disse que o Brasil está pronto para receber os turistas da Copa, mas também  está muito atento para combater o "turismo" sexual.





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domingo, fevereiro 23, 2014

Evangelicos são 25% da população brasileira em 2014, com dados do IBGE


João Cruzué

DADOS COM BASE NO IBGE
De acordo com as séries históricas e a estimativa do IBGE para a população do Brasil em 2013, fizemos uma análise estatística dos aumentos por estado. A taxa média de crescimento de cada estado de 2011 a 2013, foi usada por nós na projeção da população brasileira para 2014. 

Em 2010 a população evangélica do Brasil era de 22,16% e 42.275.437 crentes.  

Metodologia: Embora a média aritmética da taxa de crescimento anual de 1960 a 2010 seja de 5,75% para a projeção de 2014, utilizamos a mesma taxa anual (4,91%) do último Censo IBGE 2001-2010 para os cálculos.

Assim sendo, a população do Brasil projetada para o final de 2014 será de 204.578.931 habitantes. A população evangélica atinge 25,03% e será de 51.210.103 crentes, representando 1/4 da população Brasileira.

Pop_Evangelicos photo Pop_2014.png


Atenção: fiz a atualização do quadro um ano depois, quando o IBGE divulgou os dados oficiais.
Nota: veja este quadro atualizado no meu artigo mais recente para ver como ficou:
Depois que tiver lido todo o artigo, volte aqui veja o link abaixo




 AS PESQUISAS DO  INSTITUTO DATAFOLHA


Os católicos, segundo o Datafolha,  representavam 75% da população brasileira em 1994.  Em 2007 eram 64%. No Censo IBGE de 2010 eram 62%. Em julho de 2013, época em que o Papa Francisco veio ao Brasil, uma pesquisa divulgada pelo  Datafolha revelava que a  população de católicos no brasil tinha caído para 57%. Analisando apenas a estatística dos números, podemos inferir que em 20 anos (1994-2014) a Igreja Católica deve perder cerca de 20 pontos percentuais, indicando uma queda de 26,67% no período.

Considerando que os dados do IBGE não são provenientes de contagens físicas de evangélicos, casa por casa, mas amostrados e projetados estatisticamente a nível estadual, podemos também compará-los com os de outro Instituto.  Segundo o Datafolha, em 1994 a porcentagem de evangélicos no Brasil era de 14% (10 + 4). Em 2007  era de 22% (17 + 5). E em julho de 2013, para 28% (19 + 9). Dessa forma, podemos observar que os dados do Datafolha são de 3 a 4 pontos porcentuais maiores que os números do IBGE.

Comparando: Ano de 1994: os católicos eram 75% e evangélicos 14%. Em 2007: católicos 64% e evangélicos 22%. Em julho de 2013, os católicos eram 57% e os evangélicos, 28%. Ou seja, em 18 anos, enquanto o número de católicos cai  24%, os evangélicos crescem  100%.

Minha última análise dos dados do período de 18 anos medidos pelo Datafolha. Enquanto a Igreja Evangélica cresce 5% a cada ano, os católicos diminuem em 1,2% no mesmo período. Em decorrência disso, e mantidas as mesmas taxas até 2025, católicos e evangélicos terão a mesma participação na população brasileira em termos de QUANTIDADE. Quanto à QUALIDADE do fiel tanto de uma igreja quanto de outra, aí são outros quinhentos, para uma abordagem em outra matéria.

Considerações finais. Nossa pesquisa é conservadora, baseada em dados de Institutos certificados. Não trabalhamos com chutômetro. Se você gostou, ou queira discutir algum ponto, por favor, escreva para mim: cruzue@gmail.com







sábado, fevereiro 22, 2014

Guerra Civil na Venezuela e video de Lula na TV venezuelana


João Cruzué

Recebi e-mail de um amigo do Rio de Janeiro, encaminhando esta notícia surpreendente. Um suposto vídeo do ex-presidente Lula, gravado da TV Venezuelana, onde ele apare defendendo a eleição de Nicolas Maduro para o lugar do ditador defunto, Hugo Chaves.

O vídeo, segundo o que está nesta notícia, foi divulgado em cadeia nacional na televisão venezuelana, 100% tutelada pelo Estado. Pelo que entendi, o vídeo foi gravado em data anterior a 2014.

A Venezuela está a poucos dias de uma Guerra Civil, se isto já não estiver acontecendo. 

Leia o artigo do Jornal Diário do Estado do Paraná e tire suas próprias conclusões. No vídeo do YouTube, postado ali em fevereiro de 2014, aparece com  mais 400 comentários descendo a lenha em nosso ex-presidente, por apoio a uma ditadura violenta. É comentário que não acaba mais.

Muitos tiros dados pelas ruas.Tanques caçando e atirando em manifestantes.

As pessoas  correm feito ratos. Se isto não é guerra civil, eu não gostaria de conhecer o que seja uma.

Veja o artigo do jornal Diário do Estado do Paraná :  AQUI










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População Evangélica em 2014 - Estimativa com base nos dados do IBGE


AUTOR: JOÃO CRUZUÉ  / BLOG OLHAR CRISTÃO

APRESENTAÇÃO:  
como tenho feito há mais de cinco anos, quero apresentar mais uma informação baseada em pesquisas de dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O IBGE só publica dados da população evangélica a cada dez anos. Desta forma os cálculos estatísticos para a estimativa da população evangélica em 2014 têm origem nas séries históricas oficiais, sobre as quais aplico cálculos estatísticos. Toda metodolo
gia é científica não se tratando de "achometria" nem "chutometria."

Nas duas tabelas, abaixo, estão as seguintes informações:

1) A  estimativa da população evangélica brasileira para 2014 é de  51.210.103 crentes.
2) A estimativa da população brasileira para 2014 é de 204.578.931 pessoas.
3) A população Evangélica representará 25,03%  da população brasileira em 2014.
4) Utilizei a mesma taxa de crescimento anual dos evangélicos entre 2001 - 2010:  4,91%.

IMPORTANTE: 
Não copie meu post. 
Pode usar alguns dados em seus textos,
desde que informe os meus créditos. 


Tabela 1
Pop_Evangelicos photo Pop_2014.png

METODOLOGIA:
Análise Vertical: Uma vez inseridas as séries históricas oficiais, acrescentei às tabelas os índices das análises verticais (AV/ %)  O cálculo é feito dividindo a população mais recente pela mesma população dez anos atrás. Por exemplo: o índice de aumento da população brasileira entre 2010 e 2014 é de 7,25%. Ou seja, dividindo 204.578.931 por 190.755.799.  

Análise Horizontal: O cálculo é feito, por exemplo, dividindo o total da população evangélica em 2014 pelo população brasileira do mesmo ano. Desta forma, os evangélicos representarão 25,03% da população brasileira em 2014. Isso é o que se obtém do cálculo 51.210.103/ 204.578.931.

Tabela 2
 photo Brasil_2014-1.png

METODOLOGIA: O cálculo da taxa anual de crescimento da população (%-a) obedeceu à formula "raiz de n, índice x. No cálculo específico a estimativa do IBGE para 2013, possui um intervalo de três anos. Então é a raiz cúbica dos índices de aumento trianual de cada Estado.


Análises da tabela da população brasileira em 2014: 

O Estados com menor aumento anual de população são o Piauí (0,698%) e o Rio de Janeiro (0,0784%)

Os Estados com maior crescimento anual são: Rondônia (3,42%), Amapa (3,16%) e Amazonas (3%)

A população oficial do Brasil em 2010 era de 190.755.799 habitantes.

A taxa de crescimento anual da população  brasileira entre 2011 e 2014 é estimada em 1,76%






Carta aos publicadores de conteúdo cristão na Web

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2007 - primeiro selo da UBE
JOÃO CRUZUÉ

Em 2005 quando comecei a publicar conteúdo cristão em um blog, não havia nem menção deles na busca do Google. Eu não sabia usar os contadores de visita. Quando acertei a  inserção do primeiro, cujo nome nem mais me lembro, vi que em dois anos tinha alcançado 7 mil visitantes. Uma surpresa. Achei que era muita gente. Hoje, muitos de nós alcança isto em um dia ou uma semana. Em 2007, os mais antenados na internet deram início a uma febre de publicações. A União de Blogueiros Evangélicos  apareceu e em mais três anos tinha chegado ao fantástico número de 7.200 blogs associados. Cada um foi conquistando seu espaço, na mesma proporção que se distanciava dos demais. Acho que foi um erro. Separados, não temos  1% do poder de fogo que podemos ter juntos. Para resolvermos isto, precisamos nos reunir e lançar as bases de um Congresso Anual de Publicadores de Conteúdo Cristão.

Recentemente estive conversando com o irmão Valmir MilomemRubens TeixeiraPastor Carlos Roberto, Luís Ribeiro, David Gregório Neto, entre outros, para trabalharmos juntos no planejamento de um congresso anual de publicadores de conteúdo cristão na Web. Artigos planejados com emissão de opinião sobre Igreja, política, evangelismo, tecnologia, atualidades, com o propósito de formação de opinião e marcar posição fortalecer a comunicação cristã.

Durante esta semana, participei de um Congresso de Agentes de auditoria do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, no auditório da UNIP da Rua Apeninos, próxima ao Metrô Paraíso. Colegas de todo Estado estavam ali para compartilhar experiências e apresentar trabalhos premiados pela Casa. Mais ou menos umas 800 pessoas.  Na oportunidade fui visitar o Centro Cultural de São Paulo, um espaço enorme nas proximidades. E neste mês de fevereiro voltei às aulas do meu curso de pós-graduação em Auditoria, na Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - FECAP do Largo São Francisco - Centro de São Paulo. Em junho próximo, vou apresentar meu trabalho de conclusão de curso, baseado em assunto pouco publicado no Brasil - Governança Corporativa no Setor Público. Como ativista de publicação de conteúdo cristão na Internet, não posso estar satisfeito apenas com grandes conquistas na vida profissional. Creio que quanto mais capacitado fico, mais aumenta a minha dívida com o Evangelho.

Durante muito tempo procurei compartilhar e divulgar a necessidade e as vantagens de um líder cristão consciente de sair da inércia e passar a praticar textos de conteúdo cristão para publicação na Internet. A palavra escrita. Aquela que vai, e prospera naquilo para que foi enviada, evidentemente, escrita na direção de Deus.

Considero muito pouco o que andei fazendo pela Blogosfera. E justo agora que muitos colegas e eu alcançamos razoável erudição em nossa vida profissional, TEMOS UM PROBLEMA RECORRENTE. Cada dia nos distanciando mais uns dos outros, como se fôssemos solitários ursos polares, e nos afastando dos primeiros ideais da blogosfera evangélica. É tempo de refazer o caminho e somar forças novamente.

Acredito que podemos nos reunir, não pela internet, mas pessoalmente, para que, olho no olho, nos conheçamos. E não somente para isto, mas também  para deixar escrito em um papel, um projeto para cinco anos, com as bases de um congresso anual de publicadores de conteúdo cristão na Web.

Se qualquer outro seguimento social, que nem a Deus teme, consegue se reunir e fazer planos para coisas grandes, não podemos fazer menos. Por sugestão de um colega de blogs, podemos marcar uma data no mês de abril e, por que não, nos reunirmos em um fim de semana no Centro Cultural de São Paulo, ao lado do Metrô Paraíso?

Irmão João Batista Cruzué - cruzue@gmail.com

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quinta-feira, fevereiro 20, 2014

A conversão de Dona Bela

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Retrato de mulher

JOAO CRUZUÉ

A primeira alma que "ganhei" para Jesus, chamava-se Dona Bela. Era uma negra, viúva, com quaseuma dezena de filhos. Morava na rua abaixo de nossa casa na antiga Rua 10 Jardim São Luís, em São Paulo. Eu me lembro que possuía muitos cachorros e, por isso, muitas inimizades com a vizinhança. Como a sua casa ficava em uma rua aonde passavam muitas crianças da escola, não é preciso dizer que a cachorrada estava sempre correndo atrás de alguém, incentivada e apupada pelos filhos de Dona Bela.

E aconteceu assim. Morreu um filho adolescente de Dona Bela; eu, um novo convertido, tive o desejo falar-lhe do amor de Cristo naquela oportunidade. Não me lembro bem do que lhe falara, mas sei que depois fiz o grande convite à fé, e Dona Bela levantou sua mão se rendendo a Cristo. Disso não me esqueço, como também que cela horou, e me deu um beijo no rosto, agradecida

Dona Bela e suas filhas mais velhas passaram a frequentar a Igreja Deus é Amor, que foi a minha primeira igreja.

Entretanto, a minha alegria não durou muito. 

O pastor, um presbítero recém-saído das Assembléia de Deus, sempre muito sábio; contudo, não sei o porquê, maltratou a Dona Bela no culto - acho que ele percebera que ela bebia um pouco e acutilou-a  abertamente.

Eu chorei quando vi a aspereza daquele pastor. Mas minha tristeza durou pouco, quando as filhas de Dona Bela passaram por mim e cumprimentaram com a Paz do Senhor.

Já se passaram quase 40 anos. Nunca mais ouvir falar de Dona Bela. Mas de uma coisa tenho certeza: o Senhor trouxe salvação àquela casa, por meio de um crente novo convertido, um adolescente de 19 anos, chamado João.







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Pedro, tu me amas? Sermón de Charles Haddon Spurgeon


"Simón, hijo de Jonás, ¿me amas?"
Juan 21: 16
Charles Haddon Spurgeon

Este es un texto muy breve y aparentemente muy sencillo. Algunos pueden pensar que es fácil explicarlo, pero en verdad es un texto con mucho contenido y lleno de significado para que yo pretenda explicarlo todo. Son sólo unas pocas palabras, pero los pensamientos sugeridos son muchísimos. En el original griego hay también muchos significados sutiles dignos de considerar, y alusiones que hay tratar de discernir. Esta vez pretendo limitarme a un solo punto, y pedirles que consideren un solo pensamiento. Que el Espíritu de Dios prepare nuestros corazones para esta meditación e imprima en ellos la Verdad de Dios. Mi único punto es éste: nuestro Señor preguntó a Pedro si amaba Su Persona. No le preguntó si amaba el reino de Dios, o al pueblo de Dios. Empieza y termina con su amor al Hijo de Dios.

"Simón, hijo de Jonás, ¿me amas?" "¿Te das cuenta ahora de la prudencia de mis advertencias cuando te pedí que velaras y oraras? Simón, hijo de Jonás, ¿A partir de este momento, vas a abandonar la confianza en ti mismo y vas a prestar atención a mis advertencias?" Ni siquiera le pregunta: "¿Crees ahora en mis doctrinas? ¿Confías ahora en Aquél a quien negaste el otro día?" Tampoco le pregunta "¿Te complacen Mis preceptos? ¿Crees todo lo que Yo afirmo? ¿Confesarías aún que soy el Hijo del Altísimo?" No, no le hace ninguna de estas preguntas, sino que la única pregunta es: "¿Me amas? ¿Sientes un vínculo personal por Mí, por mi Persona?"

Le llama por su antiguo nombre, el que tenía antes de su conversión, Simón, hijo de Jonás, para recordarle lo que la Gracia había hecho por él y luego sólo le pregunta acerca de su amor. La pregunta se relaciona con un vínculo personal con la persona de Cristo. Ese es mi único punto ahora. Observen que nuestro siempre sabio y tierno Salvador cuestionó a Pedro acerca de su amor en términos muy sencillos. No se anduvo con rodeos. Fue directo al grano, pues no se trata de algo que pueda soportar ambigüedad o duda. Así como el médico toma el pulso de su paciente para evaluar su corazón, así el Señor Jesús tomó de inmediato el pulso del alma de Pedro. No le dijo: "Simón, hijo de Jonás, ¿te arrepientes de tu insensatez?" El arrepentimiento es una Gracia muy bendita y muy necesaria, pero era más sabio medir de inmediato el amor de Pedro, porque es muy cierto que si un discípulo ama a su señor, lamentará profundamente y para siempre haberlo negado.

El Señor ni siquiera pregunta a Su discípulo acerca de su fe, que bien pudo haber sido puesta en duda, pues había dicho con juramento: "No conozco al hombre." Habría sido una pregunta sumamente importante, que de todas maneras fue contestada cuando Pedro confesó su amor, pues quien ama, cree, y ningún hombre puede amar a un Salvador en quien no cree. El Señor no incluyó ningún otro punto en Su pregunta, o quizás deba decir más bien que condensó todos los demás puntos en esta única pregunta: "¿Me amas?" Aprendamos de este hecho que una cosa es necesaria:

el amor a Jesús es el punto vital
y esencial que hay que considerar.

El Señor hizo esta pregunta tres veces como para enfatizar que tiene una importancia de primer orden, y de segundo orden y de tercer orden, y que contiene a todo lo demás y, por lo tanto, quería insistir en ella una y otra y otra vez, de la misma manera que los oradores dan énfasis mediante repeticiones y frases enfáticas a los puntos que quieren hacer resaltar ante sus oyentes. Quería dejar un clavo muy bien clavado, insertado en su cabeza dando golpe tras golpe. Con el mismo tono y con la misma mirada, el Señor le preguntó: "Simón, hijo de Jonás, ¿me amas?" Esto muestra todo el peso que nuestro Señor daba al asunto de su amor, puesto que le preguntó sobre eso, sobre eso únicamente y sobre eso en tres ocasiones.

Cuando ustedes vayan a auto-examinarse, miren fundamentalmente sus corazones y hagan un análisis exhaustivo de su amor. ¿Aman realmente a Jesús? ¿Se encuentran profundamente vinculados con Su persona? ¡Pueden tomar a la ligera cualquier otra cosa, pero sean honestos respecto a esto! Recuerden que el propio Señor Jesús hizo la pregunta y la hizo hasta que entristeció a Pedro. Puesto que era reconocido como un discípulo, Pedro debe haber estado listo para recibir la más severa censura y aun así considerarse tratado con dulzura. Por tanto no era fácil entristecerlo. Nuestro Señor era tardo en toda circunstancia para causar dolor a cualquier corazón verdadero. Sin embargo, en esta ocasión, por sabias razones, Él reiteró Su pregunta hasta tocar las heridas aún abiertas de Pedro, haciéndolas doler. ¿Acaso Pedro no había causado que el corazón de su Señor sangrara? ¿Y no era conveniente que Pedro sintiera heridas en su corazón? Una triple negación exigía una triple confesión y la tristeza que Pedro había causado fue traída a su memoria por la tristeza que sentía ahora.

Entonces, esta mañana, si insisto con esta pregunta hasta entristecer a unos cuantos, no seré digno de ninguna censura por hacerlo. Consolarlos sería una obra buena, pero algunas veces puede ser mejor entristecerlos. No siempre lo mejor que podemos presentarles son los alimentos dulces. Algunas veces la medicina amarga es más importante. ¡No habría llevado la pregunta más allá de su legítima esfera si fuera con la intención de sacudir sus corazones hasta la angustia! El verdadero amor contiene una medida de dolor. Solamente el simple hipócrita pasa por el mundo sin ningún cuestionamiento ansioso o sin examinar el fondo de su corazón. ¡Es mucho mejor que ustedes se entristezcan hoy y sean encontrados fieles al fin, que se sientan bien ahora presuntuosamente y que al fin se encuentren con un terrible desengaño!

Observamos que la pregunta la hizo el propio Señor. ¿Qué pasaría si el Señor Jesús se encontrara con ustedes hoy y les dijera a cada uno de ustedes: "¿Me amas?" Si la pregunta se hiciera al término de alguno de nuestros sermones, o al concluir una enseñanza, no me sorprendería que nos tomase desprevenidos. Encontrándonos en Su Casa, como lo estamos hoy, después de haber cantado dulces himnos en Su honor, habiendo orado unánimemente, y habiendo participado de todo corazón en Su adoración, sería algo extraño que nos preguntaran acerca de nuestro amor por Él, pero ciertamente no sería algo innecesario. Imaginen, pues, que su Señor los encuentra completamente solos y está de pie frente a ustedes. Piensen que Él los toca con Su mano y les pregunta con ternura: "Después de todo, ¿me amas?"

¿Cómo se sentirían ante tal pregunta? ¿No serían sacudidos por ella, y tal vez comenzarían a temblar llenos de vergüenza y considerarían una docena de razones acerca del por qué una pregunta tan profunda les ha sido sugerida en este momento? Y si el Señor la repitiera tres veces y cada una de esas veces la dirigiera directamente a ti, y solamente a ti, ¿no experimentarías profundas búsquedas en tu corazón? Así es como yo quisiera que recibieran la pregunta. Recíbanla como venida directamente de Jesús. Olvídense que la pregunta es hecha por el ministro, o que está escrita en el texto. ¡Tómenla como hecha por Jesús, por el mismo Jesús que los ha redimido de la muerte y del infierno por medio de Su preciosísima sangre!

Él se dirige a ti más que a ningún otro. ¿Acaso no hay una causa? Señalándote a ti de entre todos, te mira fijamente y dice: "Simón, hijo de Jonás, ¿me amas?" Tú sabes que existe una causa para cuestionarte. Responde por ti mismo, sólo tú, pues Él te hace la pregunta a ti solamente. Que no te importen ni Natanael, ahora, ni Tomás, ni los dos hijos de Zebedeo. "¿Me amas?" ¿Realmente, verdaderamente tu corazón late por Jesús de Nazaret? Vamos, Pedro, di ¿sí o no? Tú dices que sí, ¿pero es realmente así? ¿Es realmente así? ¿Es realmente así? Quiero que el cuestionamiento venga a mi propia alma así como a la de ustedes esta mañana, como si Jesús realmente estuviese ante cada uno de nosotros y nos preguntara: "¿Me amas?"

Que el Señor nos conceda la Gracia para
cuestionarnos con solemnidad respecto a esto,
para dar un testimonio honesto y una respuesta
verdadera que sea la verdad,
toda la verdad y nada más que la verdad.

I. Nuestra primera observación es esta: EL AMOR HACIA LA PERSONA DE CRISTO PUEDE NO EXISTIR EN NUESTROS CORAZONES. ¡Es un triste pensamiento y sin embargo con toda certeza verdadero! ¡Inclusive nuestros corazones pueden no sentir amor por Cristo! No veo ningún motivo para eximir alguien de esa pregunta necesaria. Nuestros dones y gracias aparentes pueden impedir que nuestros compañeros nos cuestionen, pero nada impide que nos preguntemos a nosotros mismos, porque ciertamente no habrá nada que impida al propio Señor hacernos esa pregunta.

Ninguna religiosidad externa hace que esta pregunta sea innecesaria. ¿Profesamos una religión? ¿Asistimos asiduamente a formas externas de culto? ¿Participamos de todo corazón en todas las ceremonias públicas de la Casa de Dios? ¡Sí, pero hay miles que hacen eso, cientos de miles que hacen eso cada domingo y sin embargo no aman a Cristo! Queridos hermanos y hermanas, ¿acaso no hay miles de personas empacadas en formas y ceremonias? Si el servicio agrada a los ojos y a los oídos, ¿acaso no estarán muy contentos? ¡El amor a la Persona de Cristo no se ha dado en las masas que confiesan adorar a Jesús!

Conocemos a otras personas para quienes el fin y la esencia de la religión consisten en la enunciación ortodoxa de doctrina. En tanto que la predicación sea acorde con la confesión de fe y cada palabra y cada acto sean piadosamente correctos, ellos están muy complacidos. Pero el amor a Jesús nunca mueve sus corazones. La religión para ellos no es nunca un ejercicio del corazón. Es simplemente un trabajo mental, si acaso. No saben nada del alma viviente que se derrama hacia una Persona viviente, un corazón sangrante entrelazado a otro corazón que sangra, una vida que subsiste por otra vida a la que ama profundamente. Conocemos a algunos hermanos y hermanos que llevan esto muy lejos y si el predicador no está de acuerdo con ellos en un detalle mínimo, se sobrecogen con un horror piadoso ante su falta de corrección doctrinal, y ya no lo quieren escuchar más. Aún si predica a Cristo de una manera preciosa en el resto de su sermón, eso no vale nada, porque el predicador no puede pronunciar correctamente "Shibolet."

¡Qué es la ortodoxia sin amor sino una catacumba en la que se entierra a la religión sin vida! ¡Es una jaula sin ningún pájaro! ¡El amarillento esqueleto de un hombre al que ha abandonado completamente la vida! Me temo que la corriente general de la vida de la iglesia se orienta demasiado hacia lo externo y muy poco hacia el ardiente amor profundo por la Persona de Cristo. Si se predica mucho acerca de la religión emocional y acerca de la piedad que cambia el corazón, quienes profesan la religión a sangre fría te pondrán la etiqueta de místico y comenzarán a hablar de la Señora Guyón y del peligro de la escuela quietista de la religión. No nos importaría tener un poco de ese sabor, aunque se nos culpara por ello, pues, después de todo, ¡conocer a Cristo es la cosa más grandiosa! La fe más bendita es la fe que trata con más plenitud con la Persona de Jesucristo. El arrepentimiento más verdadero es el que llora a la vista de Sus heridas y el amor que es más dulce es el amor que se tiene a la Persona adorable del Bienamado.

Yo considero a las doctrinas de la Gracia como los vestidos de mi Señor que exhalan mirra, áloe y casia. Considero Sus preceptos como Su cetro que consiste en una vara con su extremo recubierto de plata. Y me deleito tocándola y encuentro consuelo en su poder. Considero las ordenanzas del Evangelio como el Trono en que Él se sienta y me deleito en ese Trono de marfil con incrustaciones de oro puro. ¡Ah pero Su persona es más dulce que Sus vestidos, más querida que Su cetro, más gloriosa que Su Trono! ¡Él en Sí mismo es adorable y amarlo es la verdadera esencia de la religión verdadera! Pero tal vez tú no lo amas después de todo. Podrás tener todos los signos externos de una religión formal y sin embargo no posees el secreto del Señor. ¡Será en vano reverenciar el día del Señor si olvidas al Señor del día domingo! ¡En vano amas al santuario si no amas al Sumo Sacerdote, en vano amas la fiesta de bodas si no amas al Novio! ¿Me amas? Esa es la pregunta. "Simón, hijo de Jonás, ¿Me amas?

Tampoco, hermanos y hermanas, el más elevado oficio dentro de la Iglesia hace innecesaria esta pregunta. Pedro era un apóstol y de ningún modo menor al mayor de ellos. En algunos sentidos él fue la primera piedra de la Iglesia y sin embargo fue necesario preguntarle: "¿Me amas?" Hubo una vez un apóstol que no amó al Señor. Hubo un apóstol que ambicionaba 30 piezas de plata. Un buen precio fue ese en el que vendió al Señor. ¡El nombre de Judas debería sonar los tañidos fúnebres de toda confianza presuntuosa en nuestra posición oficial! ¡Podemos tener una posición muy alta dentro de la Iglesia y sin embargo caer para ser destruidos! Nuestro nombre puede estar en el registro de los líderes religiosos y sin embargo podría no estar escrito en el Libro de la Vida del Cordero. Así que, hermano ministro, diácono o anciano, es necesario que nos hagamos la pregunta: "¿Amas al Señor?"

El gozo de los privilegios cristianos más grandes no hace innecesaria la pregunta. Pedro y Santiago y Juan fueron los tres apóstoles más favorecidos. Fueron testigos de algunos de los milagros de nuestro Señor que fueron realizados en secreto y no fueron vistos por ningún otro ojo humano. Ellos contemplaron al Señor en el Monte de la Transfiguración en toda Su Gloria y lo vieron en el huerto de Getsemaní en toda Su agonía y sin embargo, aunque fueron distinguidos de esa manera, su Señor consideró necesario preguntar al líder: "¿Me amas?" Oh hermano mío, has tenido elevados gozos, has estado en el Tabor, iluminado con su luz transportadora y también has tenido comunión con Cristo en Sus sufrimientos, o, al menos piensas que así ha sido.

¡Estás familiarizado tanto con las agonías internas como con los gozos espirituales! Has sido amigo del Señor y has compartido el pan con Él y sin embargo, recuerda, ¡hubo uno que hizo esto y que a pesar de ello levantó su talón en contra de Él! Por tanto es necesario preguntarte a ti, mi hermano: "¿amas al Señor?" ¿Realmente lo amas, después de todo? Pues no es necesariamente cierto que lo amas simplemente por lo que has visto y lo que has gozado. Es fácil inventar una notable experiencia, pero la única cosa necesaria es un corazón que ama. Asegúrate de tener un corazón así.

Tampoco, mis queridos hermanos, el celo más intenso previene la necesidad que se haga esta pregunta. Pedro era un discípulo de un corazón ardiente. ¡Cuán listo estaba para actuar y arriesgarse por su Señor! Cuán impetuosamente gritó cuando estaba en el lago de Galilea: "Señor, si eres tú, manda que yo vaya a ti sobre las aguas." ¡Qué osadía! ¡Cuánta fe! ¡Qué celo tan vehemente! Y aquí también, en la narración que tenemos frente a nosotros, cuando el Señor estaba junto a ese mismo mar de Tiberias, Pedro, en su temerario celo, no puede esperar que el bote llegue a la costa. Se ciñe la ropa de pescador y se echa al mar para reunirse con el Señor al que ama y sin embargo, a pesar de ese celo temerario ante Él, el Señor le pregunta: "¿Me amas?"

¡Así es, mi joven amigo, eres muy dedicado en la escuela dominical, has buscado la conversión de los pequeñitos y has tenido más éxito que muchos! Tú animas a otros y le das ímpetu a cualquier movimiento en el que te involucras. Y sin embargo debes preguntarte si en toda verdad amas al Señor o no. Quizás, querido hermano, te paras en las esquinas y te enfrentas a la multitud impía y te deleitas en hablar de Jesús, sin importarte que los hombres se opongan. Sin embargo ¿estás seguro que amas a Jesús? Hermana mía, tú visitas a los pobres y cuidas a los necesitados. Te entregas totalmente para el bien de los jóvenes y vibras en todas las cosas que conciernen a la causa del Redentor. Te admiramos y esperamos que tu celo no decaiga nunca. Pero a pesar de todo eso, aun a ti se te debe hacer la pregunta: "¿Amas al Señor Jesús?"

Hay un celo que es alimentado por la importancia que se da a las opiniones de los demás y que es sostenido por un deseo de ser considerado celoso y útil. Hay un celo que más bien proviene del ardor de la naturaleza que del santo fuego de la Gracia. Este celo ha permitido a muchas personas hacer grandes cosas y sin embargo, cuando han hecho todo, ¡han sido como metal que resuena, o címbalo que retiñe porque no amaban a Jesucristo! Las acciones más llenas de celo, aunque naturalmente nos lleven a esperar que quienes las realizan aman a Jesús, no son una evidencia concluyente y, por lo tanto, debemos preguntar aún: "¿Aman al Señor?"

Sí, queridos amigos, iré un poco más lejos: la mayor abnegación no es prueba de ese amor. Pedro pudo decir: "He aquí, nosotros lo hemos dejado todo, y te hemos seguido." Aunque no era mucho, sin embargo era todo lo que Pedro tenía y lo había abandonado todo por la buena causa, sin haber recibido ningún bien terrenal a cambio. Habían abusado de él con frecuencia y le habían recriminado por causa de Jesús, y esperaba aún más reproches, sin embargo era fiel y estaba dispuesto a sufrir hasta el final. Sin embargo el Señor, sabiendo todo lo que Pedro había sacrificado por Su causa, a pesar de eso le preguntó: "¿Me amas?" Es triste aunque extrañamente cierto que los hombres han llevado a cabo sacrificios considerables para ser cristianos que confiesan la fe y sin embargo no han poseído en ellos la raíz del asunto.

Inclusive algunos de ellos han sufrido prisión por la Verdad de Dios y sin embargo no han sido cristianos sinceros. Es difícil afirmar esto, pero es de temerse que en los días de los mártires algunos han ofrendado sus cuerpos a la hoguera, pero debido a que no tenían amor, no les sirvió de nada. El amor es esencial. Nada puede compensar su ausencia. ¡Y sin embargo puede ser que esta preciosa joya no esté en sus corazones!

¡Oh Dios, yo tiemblo
al pensar
que tal vez tampoco
esté en
mi corazón!

Que cada quien oiga la pregunta: "Simón, hijo de Jonás, ¿Me amas?" Debo enfatizar aún más este punto. A menudo es necesario que nos hagamos esta pregunta porque hay otros puntos en la religión además de los aspectos emocionales. El hombre no es sólo corazón. Tiene también un cerebro y el cerebro debe ser consagrado y santificado. Por consiguiente es necesario que estudiemos la Palabra de Dios y nos convirtamos en escribas bien instruidos en el reino del Cielo.

Pedro fue a la universidad durante tres años, siendo su tutor Jesucristo, y aprendió muchísimo. ¿Quién no aprendería de tan gran Maestro? Pero después de haber completado sus cursos, su Señor, antes de enviarlo para que cumpliera su ministerio, consideró necesario preguntarle: "¿Me amas?" Hermano, puedes pasar las páginas de tu libro. Puedes digerir doctrina tras doctrina. Puedes abordar propuestas y problemas teológicos y puedes trabajar muy duro para resolver cada dificultad y poder explicar los textos. Puedes responder las preguntas, hasta que, de una forma u otra, tu corazón se va secando como las hojas del libro y la polilla se alimenta de tu alma como si fuera un papel, comiendo todo a su paso hasta llegar al espíritu. Por lo tanto, es algo saludable que el Señor venga al estudio y cierre el libro y le diga al estudiante: "Quédate quieto un rato, y déjame preguntarte: ¿Me amas? Yo soy mejor que cualquier libro y que todos los estudios. ¿Sientes un amor cálido, humano y vivo por Mí?"

Espero que muchos de ustedes sean estudiantes diligentes. Si enseñan en la escuela dominical deberían ser diligentes. Si predican en las calles o en grupos congregados en casas, deberían ser diligentes. ¿Cómo pueden llenar a otros si ustedes mismos no están llenos? Pero, al mismo tiempo, presten mucha atención a la condición de su corazón en relación a Cristo. Saber es bueno, pero amar es mejor. Si estudian, pueden resolver todos los problemas. Sin embargo, si no aman, habrán fracasado en captar el misterio de misterios y no conocerán la más excelente de las ciencias. El conocimiento infla, el amor construye. Entonces consideren muy bien la pregunta: "¿Me amas?"

Gran parte de la vida cristiana, también, debería dedicarse a una activa labor. ¡Siempre debemos tener alguna actividad! Si se necesitaba hacer algo, Pedro estaba listo para realizarlo. ¡Había ido en misiones para predicar el Evangelio y hasta los demonios se le habían sometido! Pedro había obrado maravillas en nombre de Jesús y había recibido la orden de hacer más grandes maravillas. Sin embargo, a pesar de todo lo que Pedro había hecho, su amor necesitaba ser examinado. Aunque esos pies de Pedro habían caminado sobre el mar, cosa que los pies de ningún otro hombre habían logrado, sin embargo era necesario preguntarle a Pedro: "¿Me amas?" ¡Acababa de arrastrar esa enorme red a la costa con todo su cargamento de peces, ciento cincuenta y tres! Con gran habilidad y con un enorme esfuerzo había arrastrado toda esa pesca a la orilla. Sin embargo, esto no era ninguna prueba de su amor.

Hay entre nosotros algunos predicadores del Evangelio que han sacado una red completamente llena hasta la costa. ¡Había muchos peces grandes! Ha habido trabajadores grandes y exitosos, pero esto no es obstáculo para que el Señor examine sus corazones. Les pide que pongan a un lado sus redes por un momento y tengan comunión con Él. Cierren sus himnarios. ¡Guarden la hoja de asistencia al culto y dejen de contar peces! ¡Entren a su aposento pues el Señor quiere preguntarles algo! "En mi nombre has lanzado demonios, pero ¿Me has amado? Arrojaste la red hacia el costado derecho, como te lo indiqué, pero ¿Me has amado? Sacaste todo el producto de la pesca hasta la orilla, pero ¿Me has amado?" Hermanos y hermanas, este es un solemne temor: "no sea que habiendo sido heraldo para otros, yo mismo venga a ser eliminado." ¡No sea que después de haber traído a otros a Jesús y de haber servido bien a Dios en la escuela, o en alguna otra esfera, resulten reprobados porque no han amado al propio Jesús!

Debo hacer la pregunta una y otra vez y pido al Espíritu Santo que cada uno de nosotros sienta su poder. Tal vez hemos sido llamados a contender ardientemente por la fe. Y tal vez hemos estado combatiendo contra los enemigos del Rey aquí y allá, defendiendo la Verdad de Dios como si defendiéramos nuestra propia vida. Es bueno que seamos buenos soldados de Jesucristo, pues nuestra época necesita hombres que no teman soportar reproches por proclamar la Verdad de Dios con palabras fuertes y firmes. Pero a este espíritu es muy importante hacerle la pregunta: "¿Me amas?" Un hombre puede ser un protestante muy firme pero bien puede no amar a Cristo. ¡Puede ser un abogado ardiente de la Verdad divina, pero puede muy bien no amar a Quien es la verdad misma! Puede sostener puntos de vista basados en las Escrituras en relación al Bautismo y puede ser que nunca haya sido bautizado en Cristo.

Un hombre puede ser un decidido cristiano independiente (disidente de la iglesia anglicana) y puede ver todos aquellos males para los que su movimiento es una protesta, ¡pero aún así puede estar conformado al mundo, y estar perdido a pesar de toda su disidencia! Es una cosa grandiosa que cada combatiente cristiano revise esta armadura para que pueda responder con prontitud a la pregunta: "Simón, hijo de Jonás, ¿Me amas?" Resumiendo todo, permítanme decirles, queridos hermanos (sin importar cuán eminentes puedan ser en la Iglesia de Dios e independientemente de sus servicios distinguidos o de su sufrimiento) ¡no evadan la pregunta! ¡Abran su corazón para que lo inspeccione el Señor! Contéstenle con valor humilde mientras Él les pregunta, una y otra vez, hasta que ustedes se entristezcan: "Simón, hijo de Jonás, ¿Me amas?"

II. Ahora proseguimos al segundo punto. DEBEMOS AMAR LA PERSONA DE CRISTO O DE LO CONTRARIO TODAS NUESTRAS PASADAS PROFESIONES DE FE HAN SIDO UNA MENTIRA. No es posible que un hombre sea un cristiano y que no ame a Cristo. Sin corazón no hay vida. Tu primera verdadera esperanza del cielo te llegó, si alguna vez te ha llegado, por medio de Jesucristo. Amados hermanos, ustedes han oído el Evangelio, pero el Evangelio sin Cristo nunca fue buenas nuevas para ustedes. Ustedes leen la Biblia, pero la Biblia sin un Cristo personal, nunca fue nada más que letra muerta para ustedes. Han escuchado muchas súplicas ardientes pero todas han caído en oídos sordos hasta que vino Jesús y los forzó a entrar.

El primer destello de consuelo que alguna vez entró en mi corazón surgió de las heridas del Redentor. Nunca guardé ninguna esperanza de ser salvo hasta que lo miré a Él colgado en el madero en medio de agonías y sangre. Y debido a que nuestra más firme esperanza está ligada, no a ninguna doctrina o a algún predicador, sino a Jesús, nuestro todo en todo, por tanto estoy seguro que aun si acabamos de recibir nuestra primera esperanza, debemos amar a Jesús, de quien nos ha venido esa esperanza. Y no solamente comenzamos con Él, pues cada bendición del Pacto que hemos recibido ha estado relacionada con Su Persona y no se podría haber recibido sin Él. Ustedes han obtenido el perdón, pero ese perdón ha sido por medio de Su sangre. Han sido vestidos con justicia, pero Él es el Señor, la Justicia de ustedes. Él es, Él mismo, la gloria y la belleza de ustedes.

Ustedes han sido limpiados
de muchos pecados a través de la conversión,
pero fue el agua que emana
de Su costado abierto
la que los lavó.

Ustedes han sido hechos hijos de Dios, pero su adopción sólo los ha llevado a sentir más semejanza al Hermano Mayor, mediante quien son hechos herederos de Dios. Ninguna de las bendiciones del Pacto existe fuera de Cristo, y no puede gozarse de ellas sin Él, de la misma manera que la luz y el calor no pueden separarse del sol. Todas las bendiciones nos llegan de Sus manos traspasadas y, por lo tanto, si las hemos recibido debemos amarlo. No es posible haber disfrutado de los dones dorados de Su amor sin límites sin ser llevados a amarlo a Él en reciprocidad. No pueden caminar bajo el sol sin ser calentados por él, ni recibir la plenitud de Cristo sin estar llenos de gratitud.

Cada ordenanza de la Iglesia cristiana, desde nuestra conversión, ha sido una farsa si no hemos amado a Cristo en ella. Por ejemplo, el bautismo. ¿No sería simplemente el lavamiento de la suciedad del cuerpo si no fuéramos sepultados con Cristo en el bautismo para muerte? ¡De la misma manera que Él se levantó de los muertos por la gloria del Padre, así nosotros también podemos levantarnos a una vida nueva! ¿Qué es la cena del Señor? ¿Acaso no es solamente comer pan y tomar vino a menos que Cristo esté allí? Pero si nos hemos acercado a la cena del Señor como hombres verdaderos y no como hipócritas de corazón falso, hemos comido Su carne y bebido Su sangre ¿y es posible haber hecho eso sin haberlo amado a Él? ¡No puede ser!

Esa comunión con Cristo que es absolutamente esencial en las ordenanzas, va a generar en el corazón, con toda certeza, amor con Quien tenemos comunión. Y así, amados hermanos, ha sucedido con cada acercamiento que hemos hecho para con Dios a lo largo de todos nuestros años de vida cristiana. ¿Oraste, hermano mío? ¿Realmente hablaste con Dios en oración? No podrías haberlo hecho excepto por medio de Jesús el Mediador. Y si has hablado con Dios a través del Mediador, no puedes permanecer sin amor hacia Quien ha sido tu puerta de acceso al Padre. Si has afirmado que profesas una religión, ¿cómo puede ser tu profesión verdadera y honesta a menos que tu corazón sienta un apego profundo hacia el Gran Autor de la salvación? Tienes grandes esperanzas ¿pero qué es lo que esperas? ¿Acaso no está toda tu esperanza envuelta completamente en Él? ¿No esperas que cuando Él aparezca, tú serás como Él es?

Esperas morir triunfante, pero no sin que Él haga muy blando tu lecho de muerte como una almohada de plumas. Tú esperas ser levantado otra vez, pero no aparte de Su resurrección, pues Él es los primeros frutos de la cosecha de la resurrección. Tú esperas reinar en la tierra, pero será con Él. No esperas un milenio sin el Rey. Esperas un cielo sin fin, pero ese cielo ha de ser con Jesús, donde Él está, contemplando Su gloria. Entonces, puesto que todo lo que has obtenido (si en verdad lo has recibido del Señor) tiene el sello de Cristo, te ha llegado directamente de sus manos traspasadas. No puede ser que lo hayas recibido a menos que Lo ames.

Ahora, cuando hago la pregunta, recuerda que de tu respuesta a esa pregunta pende esta alternativa: un hombre hipócrita o un hombre verdadero, un convertido genuino o alguien que profesa su fe en falso, un hijo de Dios o un heredero de la ira. Por tanto, responde al cuestionamiento, pero hazlo después de una profunda reflexión. Responde la pregunta conscientemente, como si estuvieras ante el tribunal de Él que ahora te pregunta con mucha ternura, pero que después hablará en otros tonos y tendrá otra mirada, con esos ojos que son como llamas de fuego. "Simón, hijo de Jonás, ¿Me amas?"

III. Nuestra tercera consideración es esta: DEBEMOS AMAR LA PERSONA DE CRISTO O DE LO CONTRARIO NADA ESTARÁ BIEN EN EL FUTURO. Aún no hemos concluido nuestra vida. Tal vez nos espere un largo peregrinaje. Todo saldrá bien si amamos a Cristo, pero todo saldrá mal si el amor a Jesús está ausente. Por ejemplo, Pedro es llamado a apacentar los corderos y a pastorear las ovejas, pero para un verdadero pastor, el primer requisito es amar a Cristo. Yo deduzco de este incidente y estoy seguro que mi interpretación es razonable, que Jesucristo, queriendo hacer de Pedro un pastor de Sus ovejas y corderos, está comprobando sus verdaderas cualidades. Y no investiga el conocimiento que posee Pedro o sus dones de oratoria, sino más bien acerca de su amor, pues la primera, la segunda y la tercera cualidad de un verdadero pastor es un corazón lleno de amor.

Observen, por favor,
que lo que es válido para un pastor
es también válido para cualquier
trabajador útil para Cristo.
El amor es esencial, mi querido amigo.

No puedes trabajar para Cristo si no Lo amas. "Pero yo puedo enseñar en la escuela," dice alguien. "No, nadie debe enseñar en la escuela dominical, si no tiene amor a Jesús." "Pero yo estoy relacionado con una sociedad muy interesante, que hace mucho bien." "No estás glorificando a Dios a menos que estés relacionado con esa sociedad porque amas a Jesucristo." Deja tus herramientas, pues no puedes trabajar con provecho en la viña de mi Señor a menos que tu corazón sienta amor por Él. Es mejor que la vid se quede sin podar en vez de que sea podada por manos enojadas. Deja a las ovejas en paz. Nunca las podrás cuidar si tu corazón es duro y poco amable. Si no amas al Señor, no sentirás amor por Su obra, o por Sus siervos o por las reglas de Su Casa, y nos podrá ir mejor a todos sin ti que contigo. Tener a un obrero descontento en la Casa del Señor y Su viña sería muy desagradable para toda la familia. El corazón debe tener amor pues el verdadero servicio no puede salir sólo de las manos.

Es posible que te espere el sufrimiento, y si tu corazón no es fiel a Cristo, no podrás soportarlo pacientemente en Su nombre. Pronto le llegó a Pedro el tiempo de dar gloria a Dios con su muerte. Pedro tiene que ser vestido y llevado adonde no quiere. ¿Acaso estaría preparado para el martirio si no amase a Jesús? La tradición sostiene que Pedro fue crucificado con su cabeza hacia abajo pues le parecía demasiado honor morir en la misma posición que su Señor. Puede ser. Sin duda fue crucificado y fue más que un conquistador por su amor fuerte y profundo. El amor hace al héroe. Cuando el Espíritu de Dios enciende el amor, Él inspira valor.

Comprendan entonces, ustedes que creen, cuánto necesitan del amor para el futuro. Joven cristiano, tendrás que pasar por tribulaciones antes de entrar al cielo. No me importa en qué esfera de la vida te muevas, eres particularmente favorecido si alguien no se burla de ti o te persigue. ¡De aquí al cielo serás puesto a prueba y, tal vez, tus enemigos serán los hombres de tu propia casa! Muchos estarán pendientes de tus tropiezos y aun colocarán obstáculos en tu camino. Para caminar con firmeza tendrás que llevar los fuegos de amor en tu corazón. Si no amas a Jesús intensamente, el pecado será tu amo. Las abnegaciones y las humillaciones son muy fáciles de llevar cuando hay amor, pero sin amor son imposibles. Para trabajar o para sufrir o para morir fielmente, debemos amar a Jesús con todo nuestro corazón.

Queridos hermanos y hermanos, si no sentimos amor por la Persona de Jesucristo nuestra piedad carece del elemento adhesivo. Falla en eso que nos ayuda a mantenernos en el viejo camino bueno y sostenernos hasta el fin. Los hombres a menudo abandonan lo que les gusta pero nunca abandonan lo que aman. Los hombres pueden negar aquello en lo simplemente creen como asunto de convicción mental, pero nunca van a negar aquello que sienten que es verdadero y que aceptan con afecto del corazón. Si van a perseverar hasta el fin, debe ser en el poder del amor. El amor es la gran fuerza inspiradora. Muchas obras en la vida cristiana son imposibles de realizar mediante cualquier otra fuerza que no sea el amor. Al servir a Cristo atraviesas alguna dificultad demasiado grande para el criterio, demasiado dura para la prudencia, y la incredulidad se sienta para poder evaluar y calcular. Pero el amor, el poderoso amor, se ríe ante la imposibilidad y puedes atravesar la dificultad, por Jesucristo.

El amor penetra en la filas enemigas.
El amor salta por encima de los muros
y, ¡llevado de la mano por la Fe,
es omnipotente!

Más aún, por medio del poder de Dios que está en él, el amor todo lo puede por Jesucristo su Señor. Si no tienes amor, tu energía se debilita. Falta la fuerza que llena de energías al hombre y somete a sus enemigos. También, sin amor, no tienes la fuerza transformadora. El amor a Cristo es lo que nos hace semejantes a Él. Los ojos del amor, como ventanas, dejan entrar la imagen del Salvador y el corazón del amor la recibe como una placa sensible hasta que toda la naturaleza lleva su imagen. Eres como aquello que amas, o cada vez te vas pareciendo más a aquello que amas. Si amas a Cristo, gradualmente te vas haciendo semejante a Él. Pero sin amor, jamás reflejarás la imagen de lo celestial. ¡Oh Espíritu de Dios, con alas de amor, cúbrenos hasta que Cristo sea formado en nosotros!

Mis hermanos y hermanas, hay aún otra reflexión: sin amor a Cristo no poseemos el elemento que perfecciona. Pronto estaremos con Él. En unas pocas semanas o meses, ninguno de nosotros puede decir cuán pocos son, estaremos en la Gloria. Sí, ustedes y yo. Muchos de nosotros estaremos vestidos de ropas blancas y con palmas en la mano. Tal vez sólo podamos comprar dos o tres almanaques más y después ya no podremos llevar la cuenta de los días, pues estaremos donde el tiempo, con sus pequeños remolinos y corrientes, será olvidado en el arco iris eterno de las edades. Pero si no amamos a Jesús, no estaremos donde Él está. No hay nadie en el cielo que no haya aprendido a amarlo primero aquí abajo. Así que debemos amar a Jesús. El futuro lo demanda imperiosamente y, por lo tanto, hago la pregunta nuevamente con mayor seriedad y vehemencia: "Simón, hijo de Jonás, ¿Me amas?"

IV. Pero ahora voy a suponer que he recibido una respuesta de ustedes y que pueden decir que ustedes verdaderamente aman a Jesús. Entonces mi cuarto punto que es también el último debe ser: SI EN VERDAD LO AMAMOS, ¿ENTONCES QUÉ? Si en verdad lo amamos, hagamos algo por Él, pues Jesucristo respondió a Pedro cuando dijo: "Señor, tú lo sabes todo; tú sabes que te amo." "Apacienta mis ovejas." Esto fue muy amable de parte del Salvador, porque Él sabía en lo profundo de Su corazón que dondequiera que haya amor hay el deseo de llevar a cabo actividades. Debido a que Jesús amó tanto, Su alimento y Su bebida consistían en hacer la voluntad de Su Padre celestial.

Así piensa Jesús: "Pedro me ama y su corazón se dolerá si no le doy alguna actividad. Ve y apacienta mis corderos, ve y pastorea mis ovejas." ¡Hermano, hermana, si amas a Cristo, no desperdicies este domingo por la tarde! ¡Si amas a Cristo, ponte a trabajar! ¿Qué haces? Participo en los medios de la Gracia y recibo muy buen alimento. ¿Eso es todo? Eso es hacer algo para ti mismo. Muchas personas en el mundo están ocupadas alimentándose (y usan ávidamente tenedor y cuchillo) pero no estoy seguro que comer el pan de los hombres sea una prueba de amor por Él. Muchísimos cristianos que profesan su fe no dan ninguna prueba de amor a Cristo excepto que disfrutan los sermones. Pero ahora, si amas a Cristo tal como la afirmas, demuéstralo haciendo el bien a otros: "Apacienta mis corderos."

Veo que un grupo de hermanos se ha reunido para tener una conferencia y crecer en la Gracia. Eso es ciertamente excelente. Crezcan, mis hermanos, tan rápido como puedan. Me gustaría verlos como un jardín de flores, con todas ellas creciendo y brillando. Pero cuando hayan hecho todo eso, ruego a Dios para que no estén satisfechos de ustedes mismos como si hubieran llevado a cabo una cosa maravillosa y poderosa, porque no hay nada allí a menos que los lleve a trabajar para los demás. Hacer públicos esos felices eventos es como decir a la pobre gente de Whitechapel que el señor alcalde y el regidor gozaron de un exquisito banquete y comieron sopa de tortuga. Supongan que yo me entero que ustedes han tenido una espléndida serie de reuniones. Pues me alegraría de que ustedes la hayan pasado bien, pero el punto es este: ¡si hay algo bueno en eso, pónganse a trabajar!

Si amas a Cristo,
apacienta sus ovejas y corderos.
Si no, todo sería puras palabras.
Si no, sería mucho ruido
y pocas nueces.


¡Si no, es simplemente puro bullicio, entonces pónganse a trabajar para ganar almas! ¡Vayan a los pobres y a los necesitados! ¡Vayan donde están los perdidos y los extraviados! ¡Vayan a quienes están en medio de tinieblas y a los ignorantes y proclamen a Cristo como el bálsamo de Galaad y Salvador de los pecadores! Después de todo, esta es la prueba de cuánto han crecido en la Gracia. Esta es la prueba de una vida más elevada. Esta es la prueba de cuánto se asemejan a Jesús. ¿Qué van a hacer por Él? Pues si no van ahora y apacientan Sus corderos y pastorean Sus ovejas, de nada sirve lo que digan o lo que suponen que gozan. No dan ninguna de las pruebas del amor que pide Jesús.

Agrego estas palabras finales: cuando enseñen sus clases dominicales o a sus propias familias, háganlo por amor a Jesús. Digan a su corazón: "Amo a Cristo y ahora voy a enseñar por amor a Él." ¡Oh, habrá una clase grandiosa esta tarde, hermana mía! ¡Enseñarás con mucho poder, si lo haces por amor a Él! ¡Cada palabra que pronuncies tendrá mucho poder pues será sugerida por el amor que tienes para Él! Tendrás mucha paciencia con esa niña que hace mucho ruido y que tanto te molesta, por el amor de Él. Ese niño travieso que no aprende la verdad que le enseñas, te cansa porque le dices muchas historias y cuando has terminado quiere otra historia. Con mucha paciencia le dirás otra, por amor a Cristo.

Cuando oren con los pequeñitos, oren para tener amor por ellos por Cristo. Si van a predicar, prediquen por amor de Cristo. A veces lo hacemos porque nos corresponde hacerlo, pero nunca debería ser así. Ustedes saben cuánto se deleitarán sus sirvientes en servirles si lo hacen por amor. Han estado fuera unas cuantas semanas y finalmente regresan a casa. ¡Miren su habitación! ¡Qué grata bienvenida es para ustedes! ¡Han destruido casi la mitad del jardín para traerles flores y que la mesita se vea preciosa para recibirlos a ustedes! La cena (es la misma cena que cualquier María o Juana habría cocinado) pero ¡miren cómo está puesta sobre la mesa! Todo parece indicar que se ha hecho por amor al señor y la señora de la casa, para mostrar el afecto y el respeto por ellos. ¡Y ustedes lo gozan de manera indescriptible porque todo ello revela amor!

Ahora, mañana y mientras vivan, ¡háganlo todo por amor a Cristo! Cubrirá de flores todo su trabajo y hará que se vea precioso a Sus ojos. Pongan a trabajar dedos de amor, cerebro lleno de amor, ojos de amor, manos de amor. Piensen con amor, oren con amor, hablen con amor, vivan con amor y de esta manera van a vivir con poder y Dios los bendecirá por Cristo nuestro Señor. Amén.
ooo
Sermón predicado la mañana del Domingo 27 de Febrero de 1876
por Charles Haddon Spurgeon
En el Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres

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Leeland - Tradução de Tears of the Saints


"Lágrimas dos Santos"
(Tears of the saints - Banda Leeland - Texas)
Tradução de João Cruzué

Há muitos filhos pródigos
Nas ruas de nossas cidades eles correm
Em busca de abrigo
Há muitos lares desfeitos
A esperança dessa gente têm se desmoronado
Pelas quedas

Emergência!

Há lágrimas dos santos
Pelos perdidos e desviados
Estamos clamando para que eles voltem para casa } Bis
E todos os teus filhos lhes estenderão as mãos
E levantarão o paralítico
Pai, nós os guiaremos de volta ao lar}Bis

Há escolas cheias de ódio
Até mesmo as igrejas têm se esquecido
Do amor e da misericórdia
Podemos ver esta geração
Neste estado de desespero
Por tua glória

Emergência!

Pecadores, levantem suas mãos!
Filhos, em Cristo permaneçam!
Pecadores, levantem suas mãos!
Filhos, em Cristo permaneçam!

E todos os teus filhos lhes estenderão as mãos
E levantarão o paralítico
Pai, nós os guiaremos de volta ao lar} Bis










Original Lyrics 

There are many prodigal sons
On our city streets they run
Searching for shelter
There are homes broken down
People's hopes have fallen to the ground
From failures

This is an emergency!

There are tears from the saints
For the lost and unsaved
We're crying for them come back home
We're crying for them come back home
And all your children will stretch out their hands
And pick up the crippled man
Father, we will lead them home
Father, we will lead them home

There are schools full of hatred
Even churches have forsaken
Love and mercy
May we see this generation
In it's state of desperation
For Your glory

This is an emergency!

Sinner, reach out your hands!
Children in Christ you stand!
Sinner, reach out your hands!
Children in Christ you stand!

And all Your children will stretch out their hands
And pick up the crippled man
Father, we will lead them home
Father, we will lead them home

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Biografia de Hillary Clinton


Grandes Mulheres Evangélicas

Hillary R. Clinton
Sra. Secretária de Estado - Hillary Rodham Clinton


Tradução: João Cruzué
Em 21 de janeiro de 2009, a Sra. Hillary Rodham Clinton foi juramentada como a 67ª Secretária de Estado dos Estados Unidos. A Secretária Clinton foi guindada ao Departamento de Estado, depois de quase quatro décadas de serviços públicos como advogada, procuradora, Primeira Dama e Senadora.

A Senhora Clinton nasceu em Chicago, Illinois, em 26 de outubro de 1947, de Hugh e Dorothy Rodham. Ela frequentou as escolas públicas locais antes de se graduar no "Wellesley College" e na Faculdade de Direito da Universidade de Yale, onde conheceu Bill Clinton. Em 1974, a Senhora Clinton mudou-se para o Arkansas, e depois de um ano, casou-se com Bill Clinton e se tornou uma procuradora de grande sucesso enquanto criava a filha do casal, Chelsea. Ela foi professora assistente da Faculdade de Direito da Universidade de Arkansas, e depois de trabalhar no fortalecimento da defensoria acadêmica local, foi indicada pelo Presidente Jimmy Carter, em 1977, para servir no quadro de Consultoria Jurídica Corporativa, que mais tarde ela presidiu.


Formatura no colégio

Durante seus 12 anos como Primeira Dama do Estado de Arkansas, ela presidiu o Comitê Normas Educativas do Arkansas, e foi co-fundadora da "Advocacia para a infância e Família" e participou da administração do Hospital da Infância do Arkansas e do Fundo de Defesa Infantil.

Em 1991, o Governador Clinton foi eleito Presidente dos Estados Unidos, e como Primeira Dama, Hillary Clinton se tornou uma defensora da reforma dos serviços de saúde e trabalhou em várias questões relacionadas com infância e família. Ela liderou com muito sucesso esforços supra-partidários para melhorar adoções e sistemas de cuidados sociais, redução de gravidez entre adolescentes, e providenciar serviços de saúde para milhões de crianças através do Programa de Seguro de Saúde Infantil. Ela também visitou mais de 80 países como um das representantes americanos, conquistando o respeito como campeão de defesa dos direitos humanos. Seu famoso discurso em Pequim, em 1995, quando ela declarou que "Direitos Humanos são direitos das mulheres e direitos das mulheres são direitos humanos" inspirou mulheres em todo o mundo e ajudou galvanizar um movimento global em favor dos direitos femininos.


Estudante de Direito em Yale

Juntamente com a (ex)Secretária de Estado Madeleine K. Albright, Hillary Clinton trabalhou para o lançamento da Iniciativa Governamental das "Vozes da Democracia pela Vida". Hoje a "Vital Voices" é uma organização não governamental que continua treinando e organizando lideranças femininas pelo mundo.

Em 2000, Hillary Clinton fez história com a Primeira Dama eleita para o Senado americano e como a primeira mulher eleita ao Senado pelo Estado de Nova York. No Senado ela serviu nos Comitês de Serviços das Forças Armadas, Saúde, Educação, Trabalho e Pensões, Meio Ambiente e Obras Públicas, Orçamento e Melhor Idade. Ela também foi Comissária na Comissão de Segurança e Cooperação com a Europa.

Como Senadora, a Senhora Clinton trabalhou entre as fronteiras partidárias para construir um suporte para causas importantes do país e pra seus comitentes, incluindo oportunidades de expansão econômica e acesso aos serviços de saúde disponíveis com mais qualidade. Após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, ela foi uma poderosa defensora pela consolidação e reconstrução de Nova York quanto aos cuidados de saúde dos primeiros trabalhadores que arriscaram suas vidas trabalhando no Marco Zero. Hillary Clinton também patrocinou a causa dos Militares da americanos e lutou por melhores cuidados de saúde e benefícios para os membros e veteranos da Reserva e Guarda Nacional, feridos em serviço. Ela também foi a única membro do Grupo Consultivo do Comando das Forças conjuntas do Departamento de Defesa.


Album de casamento

Em 2006, a Senadora Clinton foi re-eleita para o Senado por Nova York, e em 2007 começou sua histórica campanha para a Presidência. Em 2008, se envolveu na campanha para eleger Barak Obama e Joe Biden, e em novembro do mesmo ano, ela foi designada pelo já Presidente Obama, para servir como Secretária de Estado.

A Secretária Hillary Clinton é autora de best-sellers, incluindo suas memórias, "História Viva", e do livro pioneiro sobre crianças "It Takes a Village". A Senhora Clinton e seu esposo, o ex-presidente Bill Clinton, moram na cidade de Nova York.

Fonte: U.S. Department of State
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Nota: A senhora Hillary Clinton é evangélica, membro da Igreja Metodista. Ela conquistou o respeito dos cidadãos americanos pelo seu comportamento público digno, discreto e cristão em face aos escândalos sexuais que seu marido, o então Presidente Bill Clinton foi protagonista nos anos 90. 





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Salmo 32 - confissão do pecado e o perdão de Deus


Jesus, o caminho para o perdão de Deus.


Cristo

"Bem-aventurado é aquele 

cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto"
Salmo 32

João Cruzué

O Salmo 32 fala de confissão do pecado para receber perdão e orar a Deus a tempo de poder achar o Seu favor. Esta vai ser a nossa meditação de domingo, e que o SENHOR possa falar conosco, pela voz do seu Espírito Santo.

De autoria de Davi, o segundo e mais poderoso rei sobre Israel, cujo reinado aconteceu por volta de 1.000 a.C. O rei músico que deixou escrito para a posteridade uma coleção de dezenas de Salmos com letras belas e inspiradas. Este Salmo, especificamente, trata de uma realidade espiritual muito clara: o pecado escondido.

Um pecado de morte escondido traz a morte espiritual para seu autor, pois é como um muro de separação entre o pecador e Deus. Um pecado escondido logo chama outro pecado e neste processo de pecado atrás de pecado a tristeza da separação de Deus só vai aumentando.

Quem sabe é um adultério, como foi o caso de Davi; um roubo, como foi o caso de Judas; constantes desobediências à voz clara de Deus, no caso do primeiro rei de Israel - Saul. Vou continuar citando: uso de drogas, prostituição de todos os tipos, falta de perdão principalmente entre parentes, ódio mortal de pessoas, uso de trabalhos de macumba para prejudicar pessoas e obter vantagens e lucros e crimes escondidos.

O salmista definiu claramente sua situação debaixo do pecado: uma sequidão de deserto. Enquanto ficou calado, os ossos do seu corpo envelheciam pelo bramido da consciência. O pecado de morte produz exatamente isto: a morte. É uma porta aberta para todos os tipos de doenças. O pecado envelhece e torna triste o semblante e apaga o brilho dos olhos. Diante de um espelho os olhos do pecador são tristes, pois sua alma está separada de Deus.

A receita da restauração está no versículo cinco: "Confessei-te o meu pecado, e minha maldade não encobri", e o resultado de uma confissão verdadeira é o perdão de Deus. E por confissão verdadeira, quero dizer, aquela que feita de forma correta e cujos efeitos produzem alívio e traz a felicidade dos perdoados. E quanto a isto, vamos falar um pouco mais.

Há confissões perfeitas e confissões mal feitas. Dependendo do tipo do pecado, há uma forma de confissão. Quando o baixinho Zaqueu recebeu a visita de Jesus em sua casa, disse que se tinha defraudado alguém, restituiria a propina ou o imposto cobrado a maior quatro vezes mais. Isto traz a luz o seguinte: o perdão de certos pecados não é automático. Confessou tudo a Jesus e já recebeu o perdão de tudo. E onde fica o arrependimento?

Aquele que deve, precisa procurar o credor. Se não pode pagar, que busque um acordo. Aquele que matou, não deve ficar se escondendo. Deve buscar as autoridades para que o diabo não tome decisões na sua vida. Aquele ou aquela que traiu, não basta fazer uma confissão apenas para Deus, pois um dia o caso vai se tornar público. Resumindo: se o motor do carro está com problemas não adianta consertar o furo do pneu. Há pecados que apenas Deus conhece, e estes podem ser perdoados através de uma confissão secreta a Deus, mas há coisas que envolvem pessoas ou são públicas, que precisam de uma reunião com pastores e familiares na Igreja para serem tratados publicamente. Uma confissão mal feita não traz alívio de consciência. E enquanto existir a dúvida, o perdão não está claro ou não aconteceu.

Uma coisa deve ficar muito clara: se nossa consciência é o árbitro de nosso coração, não existem regras absolutas para receber perdão. Há pessoas, cuja consciência não fica em paz enquanto não se concertam com o ofendido ou ofensor. E também há pessoas cuja consciência não tem mais árbitro nenhum. Supondo que você foi alcançado pelo arrependimento, que é voz do Espírito Santo em sua alma, enquanto Ele afligir sua alma, siga Sua voz e procure um concerto que lhe traga novamente alegria interior. Mas seja equilibrado.

"Pelo que todo aquele que é Santo, orará a Ti a tempo de poder achar, até no transbordar das muitas águas estas a ele não chegarão." O texto deste versículo quer dizer exatamente isto: Deus não houve a oração de pecadores. Pessoas com pecado de morte escondido. Para orar e ser ouvido é preciso ser santo. Santo quer dizer: estar separado do pecado e amor ao mundo, para agradar a Deus. Para orar e ser ouvido é preciso estar em paz com Deus e com a consciência. Então, todo aquele que é santo, isto é, que está em comunhão com Deus, quando orar e contar para Deus no dia a dia, sua oração vai subir sem impedimentos até o Trono da Graça de Deus, e ao seu tempo, Deus vai responder. E diante de uma situação de perigo urgente, quando orar, Deus vai produzir livramento, segundo a vontade DELE.

Por isso, o pecado escondido impede uma oração de subir até o Trono da Graça. E diante de uma situação em que somente Deus pode resolvê-la, a ajuda não virá. Diante disso o salmista aconselhou com o próprio exemplo; enquanto ficou calado, escondendo o pecado, sua saúde foi piorando e sua consciência bramia a voz do Espírito Santo. Depois que ele tomou uma atitude de confessar sua transgressão, Deus ouviu sua oração, ele foi perdoado e a alegria voltou. Siga o mesmo exemplo enquanto é tempo, antes que o diabo termine o laço que pode destruir sua vida, sua família e a tirar a paz dos outros.


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